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Altares mágicos e de cura

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A maioria das religiões, e mesmo as instituições esotéricas, como os gnósticos, maçons, rosa-cruzes e outras agremiações iniciáticas, dá especial atenção a seus rituais.

Tais rituais são, geralmente, efetivados dentro de templos, igrejas e recintos devidamente preparados para se atrair e canalizar as energias superiores da Natureza, do Cosmo e das dimensões divinas.

Podemos dizer que um altar devidamente preparado e uma invocação feita de forma apropriada, com muita fé, concentração, respeito, pureza e boas intenções se transforma em um “elevador cósmico”, onde seres divinos vêm desde as dimensões superiores (4ª, 5ª, 6ª ou 7ª dimensão) e irradiam suas influências no ambiente onde se realiza o ritual. E, desse altar, o Ser de Luz irradia para o mundo inteiro suas bênçãos de cura, paz, harmonia, prosperidade e felicidade.

Portanto, devo enfatizar que um altar devidamente preparado não é um local cheio de objetos materiais e nada mais. Lembrem-se da Lei da Ressonância, onde os objetos carregam arquétipos cheios de Poder, Energia, Luz e, principalmente, Consciência.

Um dos mais importantes elementos desses templos é o altar, que geralmente se localiza ou ao centro do templo ou na sua porção leste ou oeste.

As mesas, ou altares, de cura nos santuários médicos são feitas de cipreste, cedro ou outra madeira olorosa, e se faz a consagração dessas madeiras banhando-as com óleo de rosas, cera virgem, almécega, incenso de olíbano de boa qualidade, aloés, tomilho e resina de pinho.

Antes, porém, da consagração o altar deve ser bem lavado com água morna e sabão perfumado. Afirma-se que os produtos acima citados possuem poderes ocultos e captam as ondas mentais do planeta Mercúrio, morada do Cristo Curador.

Sobre essa mesa de cura se pode colocar um manto de algodão ou linho branco, e os objetos ritualísticos sobre o altar são: um livro sagrado aberto (Bíblia, Alcorão, Bhagavad Gita, Pistis Sophia etc.), vasos com flores, um crucifixo, objetos representando os Elementos da Natureza (veja os símbolos ao final), azeite de oliva e sal (em dois pequenos recipientes, um ao lado do outro), um candelabro portando 3 ou 7 velas coloridas e perfumadas (com exceção das velas pretas, marrons, cinza e outras, escuras).altar-gnosisonline

Também podem ser usados símbolos planetários do Sol, de Mercúrio, Vênus ou Júpiter (como quadrados mágicos, pantáculos e metais dos planetas), de acordo com o trabalho a ser efetuado.

Caso se escolha criar um “altar de cura”, então as velas e o manto serão verdes, o Raio da Cura é eminentemente relativo ao planeta Mercúrio e seu regente mor, o Arcanjo Rafael e seus santos mestres, como Hermes Trismegisto, Paracelso, Ismun, Huiracocha e muitos outros santos seres de compaixão.

Os altares esotéricos, gnósticos, são muito criativos e profundamente ricos em objetos carregados de simbologias, para que atraiam a Luz e as bênçãos do Alto.

Para representar os elementos do Cosmo e da Natureza, podem ser colocados nessa Altar um cetro ou uma pequena barra de ferro com sete divisões (para o elemento Terra), um cálice ou copo com água (Água), uma pena de ave de alto voo ou uma estrela de seis pontas (Ar) e uma espada ou punhal (Fogo), além de um castiçal com 7 velas acesas (na verdade, você pode ter somente uma ou três velas no lugar de sete).

O BÁCULO REPRESENTA O ELEMENTO TERRA E OS GNOMOS E PIGMEUS

O CÁLICE SIMBOLIZA O ELEMENTO ÁGUA E AS ONDINAS E NEREIDAS

O HEXAGRAMA REPRESENTA O ELEMENTO AR E OS SILFOS E SÍLFIDESA ESPADA SIMBOLIZA O ELEMENTO FOGO E AS SALAMANDRAS

O CASTIÇAL COM SUAS 7 VELAS REPRESENTA
OS 7 CHAKRAS DESPERTOS PELO FOGO SAGRADO

 

SUGESTÕES DE SÍMBOLOS E ORAÇÕES A SEREM USADAS
À FRENTE DO ALTAR (Clique na oração)

Oração ao Anjo da Justiça Anúbis

Orações Sagradas dos 7 Planetas

O Pai-Nosso Esotérico

Clique aqui e saiba o que são os Quadrados Mágicos e imprima-os

Pantáculos e Símbolos Mágicos

Orações para uma Corrente de Cura

Oração Gnóstica da Cura

Carta Astral Endereçada aos Poderosos Mestres da Cura

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O Sol é frio

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Certamente, todo mundo está equivocado sobre o Sol. Até mesmo o doutor Rudolf Steiner, o iniciado alemão, não deixou de se equivocar a respeito do astro-rei que nos ilumina. Ele, por exemplo, acreditava firmemente que o Sol físico não existia e atreveu-se a enfatizar a ideia de que o que nos ilumina era um grupo de Seres Divinos que não tinham nada de matéria, ou seja, que se por exemplo pudéssemos nos aproximar do Sol, não encontraríamos nada fisicamente, porque, segundo ele, ali o que haveria é um grupo de seres inefáveis que estão irradiando sua luz e todos estamos nos beneficiando com tal luz.

Bem, essa é uma forma de pensar. Steiner não quis se dar conta de que o espírito e a matéria estão perfeitamente equilibrados e que o Sol físico existe. Ele quer ver nada mais que a parte espiritual do Sol, mas está claro que nós devemos saber que existe fisicamente.

Pergunta: Diz-se, no campo da ciência, quero dizer, os cientistas afirmam que o Sol é algo assim como uma labareda ou um corpo em estado incandescente com muitos milhares de graus de calor e que sua constituição de fogo intenso faz que o calor chegue até nós, mas na verdade é que nós não podemos saber certamente nada concreto a respeito, qual é sua temperatura, de que é feito etc. Você poderia me dar uma explicação concreta, venerável mestre?

Samael Aun Weor: Com o maior prazer, meu estimado irmão missionário, Efraín Villegas Quintero. Apresso-me a dar resposta à sua pergunta. As pessoas comuns e correntes crêem que o Sol é uma bola de fogo incandescente e esse conceito também está equivocado, é falso, essa é uma forma de pensar completamente medieval.

Na Idade Média se acreditava que esse astro que nos ilumina é uma bola de fogo; é um modo de pensar equivocado das pessoas, mas assim é a humanidade.

Alguns cientistas por aí supõem que o Sol é uma nuvem de hélio também em estado incandescente e se isso fosse assim, então os planetas do sistema solar cairiam fora de órbita, não gravitariam jamais ao redor dele. Apenas o fato de que as esferas celestiais gravitarem em torno desse centro luminoso nos indica com toda claridade que se trata de um sol físico.

Aquele cientista que afirma que o Sol é uma nuvem de hélio e que não pesa nada, baseado em cálculos equivocados, sem dúvidas é um ignorante ilustrado. Pergunto: como girariam ou sobre que base, sobre qual centro nuclear ou gravitacional o sistema solar poderia se basear?

O mesmo fato de que os mundos gravitam ao redor desse astro, nos indica que tal mundo, tal estrela chamada Sol pesa muito mais que todos os planetas do sistema solar, somente assim explicaremos que os mundos gravitem ao redor do Sol. Mas isso é o que não entendem os homens da ciência.

Nós, ocultistas, temos instrumentos maravilhosos para a investigação da vida em outros mundos superiores. O corpo astral, ou Eidolón, permite-nos viajar de um planeta a outro. Eu, com esse veículo chamado Eidolón, ou corpo astral, ou corpo sideral, me transportei muitas vezes ao astro-rei. Portanto, eu o conheço muito bem, sei realmente de que forma funciona, de que é feito e como é a superfície e o que há no Sol.

Posso dizer a vocês que o Sol é um mundo gigantesco, enorme, muitos milhões de vezes maior que a Terra ou que Júpiter, e tem rica vida mineral, vegetal, animal e humana. Tem cordilheiras elevadíssimas, tem polos norte e sul cheios de gelo, enormes e profundos mares, selvas extraordinárias etc. Ainda que pareça incrível, há lugares no Sol onde alguém poderia morrer de puro frio, montanhas imensas cobertas de neve com climas sumamente frios.

Também existem climas temperados muito agradáveis e climas muito quentes. As costas, por exemplo, são muito quentes porque estão no pé dos mares, naturalmente é obvio que devem ser lugares muito quentes.

Assim pois, no Sol existem todos os climas; os habitantes do sol jamais vivem em cidades, eles consideram absurdo o feito de formar cidades e estou de acordo com eles porque a vida das cidades realmente é danosa e prejudicial em alto grau.

Nas cidades, os seres humanos vivemos amontoados uns sobre os outros em edifícios de vários pisos, espremidas casas contra casas, entre a fumaça das fábricas e dos automóveis, atropelando-nos mutuamente, prejudicando-nos de forma voluntária e involuntária etc.

Por tal motivo, os habitantes do Sol jamais cometeriam o desatino de viver em cidades. Eles não gostam das cidades, eles vivem normalmente nos campos. Entretanto, têm pequenas vilas onde fazem investigações de tipo científico, mas são muito pequenas.

Uma vez, em meu veículo sideral, ou corpo astral, estive conversando ali com um grupo de sábios solares. Eles me atenderam muito harmoniosamente. O interessante do caso é que, apesar de que eu estava ali em meu veículo astral ou corpo sideral, eles podiam me ver e ouvir.

Não há dúvida de que eles estavam ali nesses momentos em corpos de carne e osso, mas apesar de estarem em seus corpos físicos, podiam ver a mim como se eu também estivesse em corpo físico com eles, quer dizer que eles possuem faculdades de Clarividência extraordinárias, faculdades de clariaudiência etc.

Conversamos, sim, sentados ante uma bonita mesa e depois me pediram desculpas porque era o momento preciso, adequado, para irem ao laboratório. Eu os vi ali, olhando através de lentes. Também os vi fazer enormes e complicados cálculos matemáticos. Por aqueles dias, eles estavam muito preocupados com um sistema de mundos muito distante, situado a muitos milhões de anos-luz, demasiadamente longe do mundo solar onde eles vivem.

Estavam interessadíssimos em investigar a fundo tal jogo de mundos, porque planejavam, por aqueles dias, fazer uma expedição aos mesmos mundos distantes de dito sistema solar. É claro que os habitantes do Sol possuem naves cósmicas maravilhosas que podem viajar através do espaço, mas eles estavam traçando devidamente a rota e fazendo cálculos para poder chegar, com precisão, ao mencionado sistema de mundos em que estavam por aqueles dias interessadíssimos em reconhecer exatamente.

Eu, francamente, fiquei impressionado, assombrado. Os telescópios que eles possuem são extraordinários. Falando esotericamente, podemos chamar tais telescópios de TESCOHANOS. Um termo bastante exótico, não é verdade? Tescohanos! É uma grande novidade para vocês, saber que por exemplo há habitantes no Sol, não é verdade?

Pois saibam vocês também que eles com seus telescópios podem ver o planeta Terra, como qualquer outro planeta do sistema solar. Podem ver com suas lentes não somente o nosso mundo senão também nossas cidades e as casas que temos em nosso mundo.

Podem ver as pessoas que vivem em cada casa que eles queiram investigar e não somente vê-las desde o ponto de vista meramente físico, senão desde o aspecto esotérico ou oculto.

Podem perfeitamente ver a aura das pessoas, em que estado psicológico se encontra cada pessoa etc. Eles pois não ignoram o estado desastroso em que se encontra o planeta Terra. Lamentam o estado em que nos encontramos, desejam o melhor para nosso mundo… Desgraçadamente, temos de reconhecer que a Terra está completamente fracassada.

De modo algum eles desejam ou querem ter relações com pessoas que possuem o Ego, o Eu, o Mim mesmo, o Si mesmo.

Os habitantes solares somente entram em contato com pessoas “bem mortas”. Quando eu falo assim, de pessoas bem mortas, quero que saibam me entender. Não estou falando de morte física. Refiro-me de forma enfática à morte do EGO.

Quando digo bem morta, estou dando a entender que eles somente desejam entrar em contato com pessoas que já têm o Ego desintegrado, que já estejam mortas em si mesmas, no Eu, no Si mesmo, que, em outros termos, não possuam Ego, quero dizer, que não tenham EU, que estejam livres do Eu.

E têm razão, nisso estou completamente de acordo com eles, porque aqueles que possuem Ego, que ainda têm o Eu, emitem um tipo de vibrações sinistras, fatais, diabólicas, perversas. Gente assim introduz desordem onde quer que vá, essas pessoas que têm tal condição egoica e diabólica não poderiam viver jamais em harmonia com o infinito.

Por esse motivo é que eles não querem ter relações diríamos pessoais com os indivíduos ou com pessoas que não tenham morrido em si mesmas, que não tenham dissolvido o Ego, o Eu.

Vêm-me à memória algumas paisagens bonitas do Sol… Há ali um mar tão profundo, tão profundo, tão gigantesco, de águas tão claras e tão belas, que fiquei chocado. Muitas vezes, em meu corpo astral, cheguei a certa baía em uma pequena embarcação onde repousei horas inteiras.

É claro que no astral alguém também pode navegar em algumas embarcações naturalmente feitas de material astral… Alguém também pode se meter em qualquer embarcação, diríamos, física.

Qualquer um que saiba viajar em corpo astral pode fazer o mesmo, isso é claro. O que há que fazer é tornar-se consciente, os adormecidos não poderiam fazer essas coisas. A mim me pareceu preciosa essa baía, aquele mar de milhões de vezes maior que todo o planeta Terra.

Poderia assegurar a vocês que se depositarmos todos os sete mares da Terra entre aquele mar, seria como jogar um copo d’água nesse grande oceano.

Pensem vocês o que significa o tamanho desse grande oceano, quero dizer, qualquer um de nossos oceanos que possuímos aqui no nosso planeta é uma poça d’água comparado com esse imenso mar a qual estou me referindo no Sol. De tempos em tempos via eu surgir certos monstros marinhos à superfície, contemplavam o horizonte e retornavam e se submergiam ante as profundidades incalculáveis do mar solar. Isto é desconhecido para os terráqueos.

As pessoas dessa época pensam que o Sol é uma bola de fogo e não há nada que lhes possa tirar essa ideia da cabeça.

O nosso Sol e todos os sóis do Universo não são bolas de fogo gigantescas. Essa é uma visão medieval que ainda sobrevive na mente dos cientistas acadêmicos. Esta é a última teoria medieval que ainda teima em sobreviver, por pura arrogância

O Sol visto desde o ponto de vista astral é extraordinário.

Por exemplo, existe um caminho secreto que conduz ao templo-coração do Sol. Claro que não se trata de um caminho físico, e isso quero que vocês o entendam, refiro-me a um caminho secreto, astral, esotérico, que conduz, como já disse, ao templo-coração do Sol. É um caminho que não pertence à matéria densa.

Quando alguém se aproxima de ver aquilo na superfície, o único que percebe é uma grande profundidade, um abismo tenebroso, mas lá no fundo, no ignoto, se veem algumas labaredas.

Em meu veículo astral pude descer por esse grande precipício, chegar até aquelas labaredas. Ali, um Grande Ser o abençoa. É o Porteiro ou o Guardião do Templo. Este nos abençoa com um ramo de oliveira. Logo, pelo caminho secreto, alguém pode se dirigir até o templo-coração do Sol. Nesse templo-coração encontram-se os Sete Chohans, sete grandes seres que trabalham no sistema solar.

Ali se sente o fluxo e o refluxo da Grande Vida, a sístole e a diástole de todo o sistema em que vivemos, movemos e temos o nosso Ser. Pode-se dizer que ali está o coração do Sol, o coração do sistema solar. É que o sistema solar, visto de longe, se parece com um homem caminhando através do inalterado espaço infinito.

E tem órgãos funcionais. Por exemplo, Marte é o fígado do nosso sistema solar e o Sol propriamente dito é o coração. Mas esse coração há que ser buscado no próprio núcleo dessa massa central.

Certamente, o raio mais poderoso do Sol vibra na aurora e pertence à Kundalini. Devido a isso, é interessante e até muito aconselhável praticar o Sahaja Maithuma na aurora, no amanhecer do dia.

Existem também ali, no Sol, distintos elementais da natureza como há em todo planeta. Ali flui e reflui a vida com incessante beleza.

Os cientistas supõem que o Sol seja uma bola de fogo ou uma nuvem de hélio ou o que seja, as pessoas comuns e correntes pensam que o Sol é como uma grande fogueira e que quanto mais perto estiver de alguém, mais exposta essa pessoa estará de se queimar. Não existe isso. Subam vocês a uma montanha de 5 mil metros de altura e verão que morrerão de frio, e se vocês se elevarem em um balão até a estratosfera, ali morreriam de frio. Nos espaços interplanetários a temperatura chega a 120 graus abaixo de zero.

Então não existe isso de que o Sol seja uma bola de fogo, é um mundo sumamente rico em minas de urânio, de rádio, de cobalto etc., e como é tão imenso, é claro que a radiação de suas minas também é muito forte, muito poderosa. A soma total de tantas minas produz radiações tremendas, ou seja, todas as radiações dessas minas, toda a energia atômica que vêm das minas atravessa a atmosfera terrestre, e então tais radiações são decompostas em luz, calor, cor e som.

É precisamente a camada superior da atmosfera terrestre que se encarrega de analisar e decompor os raios solares em luz, calor, cor e som, mas no espaço interplanetário há intenso frio, como já disse até 120 graus abaixo de zero.

Assim, pois, não é que o Sol seja uma bola de fogo como creem as pessoas comuns e correntes e como supõem alguns cientistas, senão que é rico em minas e suas irradiações são as que ao se decomporem na atmosfera da Terra se convertem ou dividem como luz, calor, cor e som e suas irradiações não somente chegam ao planeta Terra senão que chegam a todos os mundos do sistema solar e em cada planeta de nosso sistema acontece o mesmo.

Feita essa explicação, convém deixarmos de uma vez por todas essas ideias falsas da mente e saber que o Sol não é uma bola de fogo, muitos astrônomos se distraem estudando a auréola solar, a coroa do Sol, eles pensam que essa coroa do Sol deve ser uma massa física material, uma massa densa, e não existe isso. A coroa do sol é uma espécie de aurora boreal formada pela mesma eletricidade e magnetismo daquele astro. Isso é tudo.

O Sol é um gigantesco emissor de inúmeras energias, que se irradiam pelo universo. Mas isso não significa que o astro-rei seja uma bola de fogo

P: Perdoe, Mestre, mas eu quero lhe perguntar: então se na Terra não existisse atmosfera, nosso planeta seria um mundo escuro?

SAW: Sim, simplesmente ao não haver atmosfera de nenhuma espécie na Terra, pois este poderia ser um mundo escuro. Nesse caso, se argumentaria a mim que a Lua não tem atmosfera e que, no entanto, há tempos em que há luz e também em que há obscuridade, ou que tem diríamos, uma metade de luz e uma metade de obscuridade. Quero dizer, que o mês lunar é dividido em época de luz e época de obscuridade etc., de acordo com os períodos cósmicos que já se conhecem a fundo e que os astronautas têm utilizado para suas expedições.

Mas é que a atmosfera da Lua, eu digo, existe uma atmosfera rarefeita e, entre outras coisas, já foi aceito oficialmente que na Lua há atmosfera, há uma atmosfera rarefeita, incipiente, mas existe, e essa tal atmosfera pode perfeitamente decompor os raios solares em luz, calor, cor e som. Se não existisse atmosfera no nosso planeta Terra, pois essa decomposição não existiria, haveria trevas.

Mas a massa densa se oporia, como resistência, às radiações solares, com essa resistência se produziria então o calor e até seria possível que essa massa densa ao se opor como resistência à radiação resplandecesse, transformasse a radiação não somente em calor senão em luz também, então de todas as maneiras haveria luz, mas com um calor insuportável.

P: Mestre, o senhor nos disse que no Sol existem seres humanos, você poderia nos dizer como são aqueles seres humanos?

SAW: Pois os habitantes do Sol são pessoas de uma estatura ou um corpo mais ou menos como a dos homens ou seres humanos da Terra. As pessoas do Sol em tamanho são como as pessoas da Terra, embora sejam corpos harmoniosos, perfeitos, belíssimos. Homens e mulheres vivem em um estado de harmonia insuperável, entendido?

P: Venerável mestre, o senhor nos disse em seus livros que existe o Sol Central Sírio e que é milhões de vezes maior que o Sol que nos ilumina. Quero lhe perguntar, mestre, se você conhece esse Sol? Pode nos dizer se existe vida nesse imenso mundo e como seria a vida lá?

SAW: Bem, Sírio é a capital diríamos de toda esta galáxia em que vivemos. Esta galáxia, a Via-Láctea, o Macrocosmo, tem muitos milhões de sistemas solares e todos os sóis e planetas da galáxia giram ao redor do Sol Central Sírio. Trata-se de um sol milhões de vezes maior que o que nos ilumina. Esse Sol Central Sírio tem um irmão gêmeo, que é uma lua 5 mil vezes mais densa que o chumbo. Essa lua gira ao redor de Sírio de forma incessante. É, portanto, uma estrela dupla. Resulta muito interessante saber que o próprio núcleo desta grande galáxia está devidamente bipolarizado. De Sírio mesmo provêm todas as irradiações que governam todos os supracéus, e dos diversos mundos que compõem a galáxia.

E de seus irmão gêmeo, essa lua tão pesada, 5 mil vezes mais densa que o chumbo, provêm todas as influências negativas, tenebrosas, que caracterizam a cada um dos satélites lunares que giram ao redor de seus mundos. Radiações fatais sinistras que governam aos infrainfernos. Há uma terceira força que chamaríamos Neutra, a qual permite certo equilíbrio entre os poderes positivos e negativos. Vejam você que a galáxia está devidamente equilibrada entre a luz e as trevas, entre o positivo e o negativo. Sírio em si mesmo é um mundo gigantesco que tem rica vida mineral, vegetal, animal e humana.

Os habitantes de Sírio são de estatura muito pequena, não alcançam a ter sequer 1 metro de estatura (eu acredito que têm meio metro). Delgados de corpo e com bonita presença, são verdadeiros adeptos da Irmandade Branca. Em Sírio não se pode reencarnar ninguém que não haja alcançado, pois, a estatura de um Kummara. Ali, aqueles homens são verdadeiros Deuses. Vivem humildemente nos campos.

Lá ninguém quer construir cidades. Isso de fazer cidades é próprio de pessoas sem inteligência. Os habitantes de Sírio jamais cairiam em semelhante erro. Têm humildes casas, usam túnicas tingidas de forma simples, semeiam cada um de seus alimentos, pois cada casa tem sua horta de onde o siriano cultiva seus alimentos. Eles têm cada um o seu jardim, onde cultivam flores, e todos vivem em paz e harmonia com todo mundo. Nenhum deles faria ali guerras nem nada do tipo, pois tudo isso é bárbaro e selvagem.

Os sirianos são pessoas muito cultas, verdadeiros homens iluminados no sentido mais transcendental da palavra. Ali está a Igreja Transcendida. Alguém se assombra quando entra nesse templo de maravilhas. Ali oficiam os grandes iniciados da galáxia, eu assisti várias vezes aos ritos. Constantemente se faz passar ou se vive ali o Drama Cósmico, a vida, paixão e morte do Cristo, pois, como já lhes foi dito, esse Drama é completamente cósmico.

No templo-coração daquele mundo gigantesco, daquele sol extraordinário, encontramos o Deus Sírio, e com Ele todos os seus iniciados, seus discípulos. Realmente Sírio é a capital da grande galáxia na qual vivemos. É, portanto, maravilhoso. É só isso por enquanto.

(Samael Aun Weor, conferência A Realidade Sobre o Sol)

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Existe, também, no mundo astral, o antípoda do nosso glorioso Sol. Trata-se do terrível SOL NEGRO, cultuado em todas as tradições esotéricas negativas do passado, especialmente nos últimos períodos da Atlântida, entre os membros esotéricos do nazismo e agora em algumas regiões do Tibet.

Para saber mais sobre o Sol Negro, clique aqui.

Ali Onaissi, jornalista e escritor.

 

 

 

 

 

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A Era de Aquárius e a revolução da mulher

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Em inúmeros textos lemos que a verdadeira revolução sexual da mulher ainda não se iniciou. É incontestável que as mulheres queimaram sutiãs em praça pública, fizeram valer seu direito de voto, tentam equiparar-se economicamente aos homens etc. Isso são indícios da necessidade de mudanças de paradigmas em relação ao verdadeiro potencial da mulher na sociedade.

Mas é também inegável que a verdadeira revolução sexual ainda está engatinhando, e sob o ponto de vista esotérico, se essa autêntica e superior revolução não ocorrer no interior de cada mulher, a sociedade será conduzida a seu fim inexorável.

Vejamos o que o venerável mestre Samael Aun Weor, líder supremo das instituições gnósticas contemporâneas, ensina sobre esse assunto tão controverso e fascinante:

Quero dizer a vocês, de forma enfática, que os ciclos de atividade masculina e feminina estão governados pelo planeta Urano. Isto quer dizer que Urano, com seus dois polos, determina as épocas de atividade triunfal masculina e as épocas de atividade triunfal feminina.

Quando o polo positivo de Urano aponta para o Sol, triunfa no mundo Terra o sexo masculino. Essas são as épocas de pirataria, dos grandes conquistadores como Napoleão Bonaparte etc., e também dos gestos de independência.

Quando o polo negativo de Urano aponta para o Sol, a energia que flui de Urano, dá, então, triunfo à mulher, e então sobressai, triunfa, sobe ao topo da escada, manda, o sexo feminino.

Recordemos a época das Amazonas. Então, estas tiveram uma época de resplendor: ergueram, por toda parte, templos à Deusa Lua; países soberanos governados pelo sexo feminino… O Império das Amazonas se estendeu por grande parte da Europa e do Oriente Médio e até a Ásia. Quem exercia o sacerdócio, quem formava o Governo, quem fazia parte das forças armadas eram as mulheres.

Elas construíram uma poderosa civilização… e ninguém o pode negar. É certo e verdadeiro. Indubitavelmente, houve também algo de cruel. Os meninos de alguma forma eram incapacitados para que não pudessem triunfar: às vezes se lhes feria nas pernas, nos braços ou em outra parte do corpo, para que não pudessem mais tarde exercer o domínio. Isso era cruel? Não podemos negá-lo. Porém, são questões que pertenceram à história e que já passaram.

Na guerra, as Amazonas se distinguiram extraordinariamente. Recordemos a amazona Camila, da qual dá testemunho Virgílio, o poeta de Mântua. Obviamente, Virgílio, o grande mestre de Dante Alighieri, fala maravilhas sobre a amazona Camila. Na guerra, ela foi extraordinária. Pode-se considerá-la como uma das melhores generais da época, muito similar a qualquer outro grande guerreiro do sexo masculino de outros tempos.

Na ciência, as mulheres amazonas sobressaíram-se triunfalmente. Seu império foi poderoso e se estendeu do ocidente ao oriente. Se, mais tarde, aquele império declinou, se decaiu, isto se deveu precisamente ao aspecto sexual.

Certo grupo de amazonas que chegou à Grécia, e ainda que tenha se isolado por algum tempo, não será demasiado dizer-lhes que elas se uniram sexualmente a distintos jovens gregos e, desde então, mudaram seus costumes.

Essas amazonas, já mudadas, influíram pois sobre o restante das Amazonas que haviam estabelecido o império e, pouco a pouco, foram perdendo o poder, até que sobressaiu completamente o sexo masculino. Já havia passado sua época.

Quarenta e dois anos são de atividade masculina e 42 anos de atividade feminina. Nestes momentos em que nos encontramos, por exemplo, está dominando o sexo feminino. Está em seu ciclo de domínio e mando. Mais tarde, quando se cumpra seu ciclo de 42 anos, voltará uma nova época de domínio masculino.

Urano possui a inclinação de seu eixo de rotação no qual se estabelece praticamente em 90 graus, tomando como referência a sua órbita

Agora, cabe ao sexo feminino o poder de mando. Isto não o podemos negar, é indubitável. Atualmente, a mulher manda; se impõe na ciência, se impõe no mundo do comércio, se impõe no governo, se impõe nas religiões; se impõe no lar; se impõe em todas as partes. Está em sua época…

Urano governa diretamente as glândulas sexuais. Na mulher, governa a atividade dos ovários. Assim, são 42 anos de domínio masculino e 42 de domínio feminino. A mulher, obviamente, pode aproveitar esta época para transformar-se, se assim o desejar.

Por estes tempos, luta-se pela emancipação da mulher. Conceituo que a mulher tem excesso de poder durante este tempo em que se acha dentro do ciclo feminino de Urano.

Considerando estas questões, me parece que o sexo feminino tem direito à dignificação e à transformação. O sexo feminino deve aproveitar o momento atual em que Urano a está ajudando, tirar o máximo de proveito da vibração do planeta Urano. A mulher tem direito de passar a um nível superior do Ser, e isto é possível sabendo amar.

“Amor é lei, mas amor consciente!… “O amor é o summum da sabedoria”, assim o disse Hermes Trimegisto, o três vezes grande Deus Íbis de Toth, em sua Tábua de Esmeralda.

O amor é o fundamento de tudo que é, do que foi e do que será. A mulher, mediante o amor, não somente pode transformar-se a si mesma, mas também pode transformar aos demais…

Por estes tempos, assombra saber que algumas nações já estão pensando em enviar precisamente comitês femininos a fim de lutar pela paz universal. Tenho observado que a ONU está considerando muito difícil o problema da paz e, seriamente, pensa em promover uma espécie de “propaganda pró-paz”, mediante comitês femininos.

Creio simplesmente que a mulher nestes momentos se sobressai ao homem e tem domínio, mando completo, e a isto se acresce que o sexo masculino está muito degenerado, atualmente. Então, é a mulher que tem que regenerar o homem.

O estado de degeneração masculina é inegável, irrebatível. Cabe à mulher dar a mão ao homem, levantá-lo. Se o homem perdeu atualmente o poder, isto se deve simplesmente à sua degeneração. A mulher tem, pois, nestes momentos, um dever iniludível, o qual é de ajudar a regenerar o homem e de lutar pela paz universal.

Um dos problemas mais inquietantes da época é o problema sexual. Não há dúvida que a sexologia em si mesma é fundamental para a civilização. O sexo masculino, repito, encontra-se em estado involutivo, decadente. Abusou do sexo e isto o fez perder o domínio sobre a Terra, sobre o Universo. O sexo masculino marcha de forma decadente.

Quando alguém estuda a energia criadora, a energia sexual, à luz de um Sigmund Freud, por exemplo, ou de um Jung, ou de um Adler, ou à luz dos Tantras sânscritos, tibetanos ou hindus, ou, possivelmente, da Escola Amarela Chinesa, pode descobrir com assombro que, mediante a energia criadora, é possível a transformação do ser humano.

A mulher tem perfeito domínio sobre a biologia orgânica do homem, por isto pode regenerá-lo. A mulher deve conhecer um pouco mais sobre os mistérios do sexo. Antigamente, esses mistérios eram considerados “tabu” ou “pecado”, motivo de vergonha ou dissímulo.

Atualmente, nos países cultos, o sexo se estuda à luz da ciência. Freud deu o exemplo com sua Psicanálise. Adler, Jung e demais seguidores demonstraram ao mundo a realidade das teorias freudianas.

Considero, pois, vital tratar deste ponto escabroso, deste delicado assunto, relacionado com a sexologia transcendental, que é a única que pode transformar a mulher e o mundo. Obviamente, a energia criadora flui em tudo o que é, em tudo o que foi, e em tudo o que será. A energia criadora permite que as plantas se reproduzam mediante seus pistilos que vibram e palpitam no cálice da flor.

A energia criadora permite que as aves se reproduzam e formem seus filhos. A energia criadora permite a todas as espécies viventes do imenso mar a reprodução incessante.

Tal energia, como a eletricidade, como o magnetismo, como a força da gravidade, etc., etc. é uma energia que nós devemos aprender a manipular sabiamente. É uma energia veloz, instantânea, mais rápida que a mente, muito mais rápida que as emoções ou que qualquer outro movimento orgânico.

Muitas vezes, já deve ter sucedido com vocês, mulheres, que ao se encontrarem como um homem e, instantaneamente, sem saber por que, instintivamente, sabem se simpatizam ou não com tal homem, se ele pode servir de complemento para vocês, se ele poderia merecer simpatia.

Mas, se ele não for o complemento exato, de fato, de imediato, não despertará em vocês interesse algum.

O que assombra é ver a rapidez com que a mulher pode reconhecer se um homem e saber se este lhe pode servir de complemento em sua vida, ou não. É questão de segundos, milésimos de segundos…

O que demonstra que o sentido sexual é demasiado rápido, mais veloz que a mente e que as atividades motrizes do organismo. Em segundos, uma mulher pode perceber se um homem pode ou não lhe servir de complemento para a sua vida.

Isto se deve a que a energia criadora flui e vai de um lugar a outro. As ondas eletrossexuais são muito velozes. O centro sexual de uma mulher capta instintivamente a realidade de qualquer homem. Isto é óbvio.

Não há nada mais misterioso que essa energia tão veloz. Muitas vezes ela fala no homem. Por isso, podemos observar que muitos homens, embora tendo esposa, não se sentem em plenitude, não se sentem íntegros, não se sentem unitotais com ela. Pressentem que lhes falta algo.

Nestes casos, costuma suceder que o marido, em qualquer sala ou templo ou rua, encontre tal ou qual mulher, com que simpatiza de imediato. Inquestionavelmente, falha ao cometer adultério.

Mas, no fundo, o que sucede é que todas as partes do seu próprio Ser necessitam de complementação. Possivelmente, encontra na nova mulher algo que o ajude a complementar-se… São mistérios que se relacionam com o sexo e que vale a pena conhecê-los.

Na energia criadora está a vida de toda a máquina orgânica, e nosso corpo é uma máquina. Os ovários, na mulher, são prodigiosos, maravilhosos. Um par de cordões nervosos se dirige sempre desde os ovários até o cérebro, e se enrosca, esse par de cordões, na espinha dorsal, formando o Santo Oito, o Caduceu de Mercúrio.

Por esse par de finos cordões nervosos, que não são completamente físicos, pois em parte poderíamos dizer que são tetradimensionais, ascende a energia sexual propriamente dita, como força elétrica muito sutil, até o cérebro.

Essa força chega ao organismo através de diversos processos.

Originalmente, advém do Terceiro Logos, do Mahachoan. Indubitavelmente, para falar em termos cristãos, poderia dizer-lhes que tal energia é divinal, e que o Terceiro Logos, em si mesmo, é o que nós denominamos, em puro cristianismo, de Espírito Santo. A força do Espírito Santo é prodigiosa.

O Universo inteiro não poderia existir sem essa força magnífica. As sementes não poderiam germinar, os animais, sem essa força, não se reproduziriam, as árvores não dariam seus frutos… O Universo inteiro não viveria, não poderia existir.

Assim, a força do Espírito Santo, a energia prodigiosa do Terceiro Logos, é algo digno de ser analisado. Há escolas que se dedicaram a tal análise. Existem essas escolas em todo o Oriente e muito especialmente no Budismo Tântrico do Tibet.

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As misteriosas grutas de Cacahuamilpa

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Existe uma gigantesca gruta no México, chamada Cacahuamilpa (que em náhua, a língua clássica dos astecas, significa “terra das sementes”, ou terra de amendoins). Situada a duas horas e meia da capital mexicana, essa imensa caverna é muito visitada pelos turistas e espeleólogos. Mas existe um mistério em seu interior, segundo ensinamentos gnósticos do venerável mestre Samael Aun Weor. Vejamos o que o Mestre ensina, na conferência a seguir:

As origens destas cavernas não são conhecidas pela Geologia ou pela Antropologia. Supõe-se que por aqui passava um rio, mas não são mais que suposições, nada mais… Elas existem desde a época  dos náhuas, dos maias e dos toltecas. Muitas pessoas, antigamente, visitavam essas cavernas por motivos esotéricos. Tudo que se conhece sobre elas são as informações que os guias de turismo dizem aos visitantes.

Nos tempos gloriosos de Anáhuac existia aqui um Templo e  se cultivam aqui os Mistérios. Nós iremos até o local onde lhes falarei sobre aquele Templo, só me limito a dizer que tal Templo, apesar de ter desaparecido fisicamente, continua ativo na Quarta Vertical.

Quem visita as cavernas vê as rochas, imagens alegóricas ou simbólicas, pedras com determinadas figuras etc., mas não conhece o motivo pelo qual essas pedras têm esculpidas  figuras de leão,  águia ou de rostos etc., por que possuem essas formas e quem as esculpiu?

Os guias turísticos se limitam a dizer simplesmente: “Isto é um barco, isto é um cavalo que está comendo” etc.

Sabemos que o Demiurgo Arquiteto do Universo, na antiga linguagem esotérica náhuatl, o Quetzalcóatl, foi o que na realidade construiu todas as maravilhas desta Criação.

Quetzalcóatl é a Unidade Múltipla Perfeita, é o Divino Arquiteto da Grande Criação. Seria absurdo supor que não existem princípios inteligentes por trás das formas de todas as figuras.

Essas figuras são formas que foram cinzeladas através do tempo pelos Princípios Inteligentes da Natureza, esses princípios pulam e palpitam em tudo o que é, em tudo o que tem sido e em tudo o que será.

Franz Hartmann, o Grande Iniciado alemão, nos fala dos gnomos ou pigmeus. Paracelso falava em sua época de tais criaturas, mas conforme o tempo foi passando a humanidade se degenerou e agora não é capaz de conceber os Princípios Inteligentes por trás de todas as formas naturais.

Sem dúvida, nós, os gnósticos, diferentemente dos materialistas, sabemos que por trás das rochas existem os princípios inteligentes.

A natureza contém em si mesma os prodígios que as pessoas não são capazes de ver, porque todas elas estão com as Consciências adormecidas. Se as tivessem despertas, poderiam descobrir por si mesmas os Princípios Inteligentes da Natureza e do Cosmo.

Há muito tempo que as pessoas esqueceram as Leis da antiga Arcádia; faz muito tempo que se esqueceram daquelas histórias das ninfas e das fadas, proíbem que as crianças digam que viram o gnomo, ou o silfo dos ares, ou as ondinas das águas ou as salamandras do Fogo Universal, e hoje só se fala em guerras, drogas, álcool, prostituição etc.

Aqui, nesta caverna, encontramos  um umbral de  grandes  mistérios, figuras extraordinárias e, alegóricas que as  pessoas comuns não entendem.

Todas as cavernas da Terra, dentro da Quarta Dimensão, ou melhor, dentro da Primeira Esfera Submersa, formam na realidade o “Limbus”, essa região onde dormem as Almas inconscientes, essa região dos defuntos, onde moram os que nunca despertaram a Consciência, as pessoas de Consciência hipnotizada.

A Terra tem três aspectos, um corresponde à Zona Tridimensional, acima dela encontramos as Regiões Superiores da Natureza e por debaixo dela, encontramos as Regiões Inferiores da Natureza, ou Infradimensões, que correspondem à essas cavernas, precisamente aos Nove Círculos Dantesco.

Um dia desses, tais almas passam pela Segunda Morte, ou seja, as forças centrífugas da Natureza aniquilam o querido Ego. Isto lhes permitirá ressurgir novamente à superfície, sob a Luz do Sol, para iniciar novamente os processos evolutivos, começando pelo mineral, passando ao vegetal, depois ao animal e finalmente ao humano.

Tenho falado em meus livros que cada Alma tem designado 108 Vidas, nestes tempos atuais a maioria das pessoas está chegando à 108ª vida, motivo mais que suficiente para afirmar, de forma enfática, que ondas de vida humanas ingressarão, nesses instantes de crise mundial, dentro das entranhas vivas do planeta onde vivemos.

Assim como existem as Infradimensões, onde estão situados os Nove Círculos de Dante, também existem as Dimensões Superiores, onde se encontram os Mistérios da Fraternidade Universal Branca.

O Gênio da Terra está no centro físico da Terra, mora em suas cavernas com o corpo físico e os Goros e os Bodhisatvas sobreviventes da Lemúria e da Atlântida o acompanham, e estes possuem também Naves Cósmicas, com as quais podem viajar através do espaço infinito.

É urgente, impostergável aniquilar o Ego, reduzi-lo a cinzas para que a Consciência desperte… para poder ouvir, ver, tocar e sentir as grandes realidades do Universo. Tem de Despertar!

Tenho dito que se necessita de uma didática e de uma dialética para o despertar, e tudo isso está escrito em meus livros intitulados Psicologia Revolucionária e A Grande Rebelião. Vocês necessitam estudar essas obras e trabalhar de acordo com os axiomas ali colocados, para que um dia consigam o despertar.

Até aqui, meus queridos irmãos.

Paz Inverencial!

Samael Aun Weor

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Origens esotéricas das festas juninas

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As chamadas festas juninas não são meros festejos trazidos por portugueses católicos ao Brasil, consagrados a alguns dos principais personagens da cristandade (João Batista, Antônio, Pedro), mas uma comemoração cósmica antiquíssima que merece ser estudada aos olhos da Santa Gnose, assim como o Wesak e outras festas sagradas.

As fogueiras juninas sempre foram festas sagradas onde se acendiam os “fogos novos” em todas as grandes culturas solares, desde os astecas (com suas festas chamadas de Renovação do Fogo Novo) até os celtas, romanos e hindus.

Essas festas têm relação com o Sol e suas posições no céu, nos propiciando mais ou menos luz, maior ou menor possibilidade de renovação da vida por meio do cio dos animais, do plantio e colheita do trigo e outras plantas, sementes e frutas… E do uso da energia criadora para o Renascimento Espiritual do Homem…

Os fogos que celebramos durante as festas de junho não são mera adoração supersticiosa como os céticos creem, mas festas sagradas comemoradas por nossos remotos antepassados, da Stonehenge dos druidas às pirâmides maias e astecas, verdadeiros templos de adoração aos Deuses do Sol (ou Pítris Solares) devido à influência cósmica do Sol sobre a dinâmica da vida na Terra.

O dia 21 de junho (e dias em seu entorno) é celebrado no Hemisfério Norte como o dia mais longo do ano. Definitivamente, não é um dia como os demais, pois a natureza, o homem e as estrelas se dispõem a celebrar uma festa, carregada de grande poder e magia. Diz a tradição gnóstica que é nesse período que o  mundo astral e o físico estão em contato mais íntimo, permitindo que as pessoas do campo vejam com mais facilidade as fadas, os duendes e demais seres mágicos.

Esses seres especiais e seus guias, os Devas da Natureza, andam soltos pelos campos, e é por isso que os agricultores sempre renderam graças à Divina Mãe Natura, oferendando-Lhe os primeiros frutos, as primeiras sementes e acendendo os Fogos da Renovação. Este é o momento perfeito para suplicar mais fecundidade à Mãe Terra (a Pachamama dos incas), para que se possa armazenar alimentos para passar o outono e o inverno…

A celebração do solstício de verão no Hemisfério Norte (e o solstício de inverno aqui no Sul) é tão antiga como a própria humanidade. O grande mestre clarividente da Sociedade Teosófica Charles Leadbeater falava extensamente sobre os rituais atlantes aos 7 Deuses, dos quais o mais sublime era o consagrado ao Sol.

Em princípio acreditava-se que essa data era a último em que o Sol se manifestaria plenamente (o dia mais longo do ano), pois depois dessa data os dias são cada vez mais curtos, até que perto do dia 25 de dezembro, quando o Sol começaria a se manifestar novamente com todo seu esplendor, dando novamente vida, e vida em abundância (não é à toa que os antigos gnósticos escolheram esse dia, 25 de dezembro, como a data do nascimento de Jesus, o Cristo-Sol).

Por essa razão, nessa data são acesos fogos e realizam-se danças de toda classe ao redor do fogo para simbolizar a paciente espera do retorno do poder solar. Em tempos remotíssimos, acendiam-se fogueiras no topo das montanhas, ao longo dos rios e riachos, no meio das ruas e na frente das casas.

Organizavam-se procissões com tochas e se faziam girar rodas de fogo colina abaixo e através dos campos, e na China os fogos de artifício e sua pólvora eram queimados, isso tudo também com o intuito de exorcizar as entidades negativas que se aproveitavam da maior abertura dos portais astrais nesse período.

Os sacerdotes também faziam os participantes realizar danças circulares ao redor dessas fogueiras mágicas, além de fazê-los saltarem sobre elas, com o intuito de serem purificados e protegidos das influências negativas e assegurar, em breve, o renascimento do Sol.

No antigos mitos gregos, especialmente nas tradições de Elêusis, os solstícios eram chamados de “Portais” (o solstício de verão era chamado de Portal dos Homens, porque se venerava a Mãe Natureza, a Virgem Mãe, que alimentava o ser humano com suas sementes sagradas, e o solstício de inverno era chamado de Portal dos Deuses, porque era nesse momento que os Deuses do Sol, e depois o Cristo-Sol, desciam à Terra para salvar a Humanidade).

Os solstícios e os equinócios são altas concentrações de energia cósmico-solar e os altos Iniciados conheciam o poder regenerativo de tais datas, por isso criaram-se festejos, fogueiras, rituais, procissões, danças tântricas e muito mais, em honra ao Cristo Cósmico e à Mãe Divina. Um mesmo sentimento de amor a Deus sempre foi compartilhado por povos solares, mesmo que afastados entre si pelas distâncias.

Vejamos o caso dos incas, verdadeiros adoradores de Inti, o Cristo-Sol. Os dois festivais primordiais do mundo incaico eram o Capac-Raymi (o ano-novo), que tinha lugar em dezembro, perto do dia 15, e o que era celebrado todo dia 24 de junho, o Inti-Raymi (o Festa do Sol), na impressionante esplanada de Sacsahuamán, muito perto da cidade de Cusco.

No mesmo instante da saída do astro-rei, o Inca elevava os braços e exclamava: “Ó meu Sol, ó meu Sol, ó meu Sol (o aspecto espiritual do Sol”, ou seja, o mesmíssimo Cristo Cósmico dos essênios e gnósticos), envia-nos teu calor, que o frio desapareça (o frio lunar do Ego). Os povos inca, quéchua e aimara, em êxtase e alegria, seguiam o Inca em sua adoração ao Sol Central durante todo o apogeu do Tahuantinsuyo.

Entre os sagrados druidas havia a celebração céltica do Beltaine (que se celebrava diversas vezes ao ano). Esse nome significa Fogo de Belenos, ou Belo Fogo. Durante o Beltaine os sacerdotes-magos acendiam fogos que, depois das primeiras oferendas em honra a Belenos, ou o Cristo-Sol, faziam passar o gado e depois as pessoas do povo para purificá-los e defendê-los do mal, das enfermidades e do mau destino.

Enquanto passavam perto das fogueiras, os sacerdotes e sacerdotisas (os druidas e as druidesas) rogavam aos deuses do sol, da natureza e do fogo para que o ano continuasse sendo frutífero, e para isso oferendavam o que eles tinham de melhor, ou seja, os primeiros frutos e cereais que eles colhiam.

Outra das raízes de tão singular noite há que se buscar nas festas gregas dedicadas ao deus Apolo, que se celebravam no solstício de verão, acendendo grandes fogueiras de caráter purificador. Os romanos, por sua parte, dedicavam essas festas também a Minerva, a deusa da Sabedoria, onde tinham o costume de saltar três vezes sobre as chamas.

Os romanos também atribuíam poderes muito especiais às plantas medicinais que eram colhidas pelas vestais (sacerdotisas gnósticas adoradoras de Vesta, a deusa do Fogo). O cristianismo gnóstico foi muito esperto em adaptar tais festividades ditas pagãs e renomeá-las em seus calendários.

O Festival do Fogo Novo entre os astecas
O “Festival do Fogo Novo” entre os astecas

A Santa Noite de São João Batista

Esta é uma data profundamente mágica, em que nenhum Iniciado deve perder as oportunidades de realizar rituais, missas, práticas mágicas (como a do feto-macho, tão divulgada pelo GnosisOnline), e até mesmo simples orações feitas com veneração à Divina Mãe Natura.

Esta é uma noite em que as numerosas “lendas” fantásticas são unânimes em ensinar que é um período em que se abrem, de par em par, os invisíveis Portais do “outro lado do espelho”: o brilho da Luz sobre os lagos encantados… permite-se o acesso às cidades subterrâneas, aos castelos das mestras do fogo, aos palácios encantados dos unicórnios e dragões sagrados, libertam-se de suas ataduras as rainhas, princesas e infantas e suas crianças para que brinquem e passeiem no mundo dos humanos…

Afloram aos olhos “daqueles que creem” enxames de raros espíritos e entidades elementais amparados na obscuridade  misteriosa desta noite, tão comentada pelos iluminados Tritemo, Paracelso e Samael.

As damas das nuvens, dakinis do mistério tibetano com seus olhos azul-celeste, olham para a terra e aguardam ternamente o galã que as desposará de forma santificada. As galinhas de ovos de ouro vêm ao mundo físico para ciscar na terra sacralizada desta noite mágica.

As festas Juninas celtas tinham como uma das “brincadeiras” um casal pulando a fogueira, clara representação do domínio do Fogo Tântrico

Azrael, o anjo do espelho, passeia na noite cor azul-chumbo, à espera de conversar com algum sacerdote gnóstico inspirado. As plantas venenosas perdem momentaneamente seu poder e as salutíferas multiplicam suas virtudes aos que as colhem amorosamente.

Os djinn misteriosos das cavernas e das areias gritam e tocam suas cornetas de chifres nos desertos da Arábia Feliz, chamando os crentes para adorar e sempre relembrar o Todo-Poderoso.

Os meninos dos fetos-machos abrem seus grandes e brilhantes olhos e observam alegremente os que realizam o ritual sagrado no exato instante das 12 badaladas.

Definitivamente, a atmosfera se carrega com um alento sobrenatural que impregna cada lugar mágico do planeta. Este é o momento propício para estremecermos a alma, colocarmos nossos filhos e netos no colo e narrar-lhes nossos contos, histórias e lendas juninas que saírem de nossa memória ancestral.

Contemos a nossas crianças sobre as tradições dos Animais de Poder, e que cada um de nós possui uma Força Elemental que toma, nos Mundos Internos (e às vezes se materializa), uma forma arquetípica: um gamo, um urso, uma pantera, um jaguar, um colibri, uma garça, uma águia altaneira…

Na Noite de São João Batista, se não pudermos realizar nenhum ritual na mata ou no templo-lumisial, oremos ao patrono cristão desta data, São João, por três vezes consecutivas:

“São João, São João, São João, me dê pão.”

E João Batista (o guardião interno do Selo de Samael) atenderá seu pedido, dando a você o Pão da Sabedoria…

E no dia seguinte a essa data, deve-se reverenciar a agradecer ao Cristo-Sol e a seu anunciador, o Batista, pelas bênçãos recebidas. Deve-se meditar no Cristo João e refletir por que Ele é o guardião do Mundo dos Elementais, do mundo Jinas, onde floresce a videira do Senhor.

E porque seu ensinamento supremo é a decapitação, ou morte do Ego…

(Ali Onaissi – Jornalista, escritor e coordenador-geral do GnosisOnLine)

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Magia do feto-macho, prática para a prosperidade

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Dicksonia sellowiana

“Na Botânica Oculta, atribuída a Paracelso, há um gravíssimo erro na página 183 do livro, relacionado com a magia do feto-macho*. Aquela fórmula está errada.

Cremos que esses erros jamais foram cometidos por Paracelso, pois ele é um Mestre de Sabedoria completo. Esses erros cabem exclusivamente aos seus intérpretes, tradutores e sucessores. Sabemos muito bem que ele não tem culpa dos erros de seus intérpretes.

A fórmula exata da magia do feto-macho é a seguinte:

Na noite de São João Batista, ou seja, dia 23 de junho, às 12 horas da noite (véspera de São João), três pessoas poderão operar magicamente com o feto-macho. Elas deverão se encaminhar perfeitamente limpas, vestidas e perfumadas, como se fossem a um casamento ou a uma boa festa, ao local onde está a planta.

Estenderão junto ao feto-macho um fino pano no chão. Este pano deverá ser preparado magicamente com defumações de folhas de louro, verbena e pau-d’alho. Depois de terem perfumado o pano com o fumo dessas ervas, se o abençoa com água benta dando-lhe três passes em cruz. A seguir, se o perfuma com essência de rosa, essência de heliotrópio e água de colônia.

Os participantes deverão guardar castidade e estar limpos de larvas astrais. Portanto, deverão ser praticantes de Magia Sexual e não deverão coabitar jamais na vida. A limpeza realiza-se com banhos da planta chamada mão-de-Deus (veja imagem abaixo) ou Língua-de-Baco (não se confunda esta planta com a língua-de-vaca).

O mago ao operar fará um círculo no chão ao redor da planta com uma vara tirada da própria planta. Esta planta tem assombrosos poderes mágicos para afugentar os magos das trevas.

Não há mago negro que resista às chicotadas da planta chamada mão-de-Deus**. Com ela expulsam-se as más entidades das casas.

Nessa noite de São João, os magos das trevas atacarão terrivelmente os operadores a fim de impedir que eles colham as sementes do feto-macho. Quem conseguir colher essas sementes se enchera de sorte e fortuna.

O dinheiro lhe sorrirá por toda parte e será plenamente feliz. Triunfará nos negócios e todo mundo o invejará por sua fortuna.

Estas sementes só são encontradas no dia 23 de junho à meia-noite e debaixo das raízes da planta.

Existem fetos-machos com até 10 metros de altura. Mas os recomendáveis para este ritual são os de pequena estatura (até 50 cm( e raízes não profundas

Os participantes deverão dividir as sementes amistosamente entre si, sem ambições e sem mágoas. Cada um carregará suas sementes em uma garrafinha, ou melhor, em uma bolsinha verde pendurada no pescoço.

Fala-se extensamente desta planta no Tratado das Superstições, do erudito J.B. Tiers, obra do século 17.

O pó da raiz do feto-macho é bom para expulsar a solitária. Tomam-se 10 gramas desse pó em 125 ml de água. Passada uma hora, toma-se um purgante.”

Texto retirado do livro Medicina Oculta e Magia Prática

 


Canto Mântrico do Feto-Macho

As seguintes frases podem ser cantadas verbal ou mentalmente quando já se tiver as sementes sagradas em mãos. Quando se necessitar invocar ao elemental desta planta lunar, pegue as sementes (que já deverão estar dentro de um saquinho de pano verde) com a mão direita e pronuncie o Canto Mântrico, depois de pedir o que se deseja ao elemental.

Segundo Geoffrey Hodson, em seu livro O Reino dos Deuses, este Deva (estudado por ele clarividentemente) preside e guia um grande grupo de elementais do feto-macho

O Canto é:

Eu sou o Senhor das Samambaias,
das Almas Purificadas…
Eu sou o Senhor das Samambaias,
das Almas Purificadas…
Eu vim aqui para trazer
Luz, harmonia e Poder…
Eu vim aqui para trazer
Luz, Harmonia e Poder…

 

 


*É a famosa samambaia de xaxim, ou samambaia-açu, muito abundante na Mata Atlântica.

Perto da ilha de Paquetá, no Rio de Janeiro, há a seguinte tradição:

Coloca-se uma semente do feto-macho dentro de um violão e em pouco tempo a violeiro será invejado por todos por sua espantosa destreza musical.

Obviamente pode haver também mau uso dessa semente, que nos reservamos a não detalhar.

 

Mão-de-Deus ou íris-de-flor-azul

 

elemental-feto-macho-gnosisonline

 

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A lenda de Sac-Nicté, a branca flor do Mayab

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A maravilhosa lenda da princesa maia Sac-Nicté foi contada e recontada por gerações e gerações dos descendentes maias, até os dias de hoje. Vemos sua história contada em Pueblos y Leyendas, de H. Almendros e traduzida pela equipe GnosisOnline, em honra ao grande mestre da Luz Judas Iscariotes e a seu discípulo, Armando Cosani Sologúren, desde as terras maias até os dias em que o Salvador pisou na Terra Santa, para a Glória do Altíssimo Pai de Todos…

Citada diversas vezes por Judas no livro de Cosani (O Voo da Serpente Emplumada), essa história é comovente, maravilhosa, inspiradora, e nos faz refletir sobre o mistério do Amor. A “lenda” fala da história de amor entre Sac-Nicté (que em maia significa Branca Flor) e seu amado príncipe Canec (ou Kanek, que significa Serpente Negra). Essa história é o equivalente europeu de Romeu e Julieta e o do casal árabe Laila e Majnun. Referem-se esses contos à eterna busca da Alma por seu reflexo espiritual, para que o Amor Autêntico seja encarnado. Eis aí o Mistério dos Mistérios, preconizado pela Santa Gnose: “Encarnar Deus por meio da vivência do Amor Supremo”. Leia, caríssimo Buscador, a verdadeira história da princesa maia Sac-Nicté:

Todos aqueles que viveram na terra do Mayab ouviram falar do doce nome da bela princesa Sac-Nicté, que significa Branca Flor, ou Flor Pura.

Ela era como a lua cheia e quieta nas noites tranquilas. E era graciosa como a pomba-torcaz de doce canto, e clara e fresca como as gotas de orvalho. Bela era ela, como a flor que enche o campo de alegria perfumada, formosa como a luz do sol que tem todas as cores e suave como a brisa, que leva em seus braços todas as canções.

Assim era a princesa Sac-Nicté, que nasceu na altiva cidade de Mayapán, quando a paz unia como irmãs as três grandes cidades da terra do Mayab; quando na valorosa Mazapán e na maravilhosa Uxmal e em Chichén Itzah, altar da sabedoria, não havia exércitos, porque seus reis haviam feito o pacto de viver como irmãos.

Todos os que têm vivido no Mayab ouviram falar do nome do príncipe Canec, que quer dizer Serpente Negra.

O príncipe Canec era valoroso e tenaz de coração, e quando teve três vezes sete anos foi coroado rei da cidade de Chichén Itzah. Naquele mesmo dia o rei Canec a princesa Sac-Nicté e naquela noite o valoroso e duro rei já não dormiu. E desde então se sentiu triste para toda a vida.

A princesa Sac-Nicté tinha três vezes cinco anos quando viu o príncipe Canec se sentar no trono de Itzah, seu coração tremeu de alegria ao vê-lo, e pela noite dormiu com a boca iluminada de um sorriso luminoso. Quando despertou, Sac-Nicté sabia que sua vida e a vida do príncipe Canec correriam como dois rios que correm juntos a beijar o mar.

Assim aconteceu e assim cantam aquela história os que a sabem e não esquecem.

O dia em que o príncipe Canec se fez rei dos itzaes, foi ao templo da santa cidade de Itzmal para apresentar-se ante seu deus. Suas pernas de caçador tremeram quando desceu os vinte e seis degraus do templo e seus braços de guerreiro estavam caídos. O príncipe Canec havia visto ali a princesa Blanca Flor.

A grande praça do templo estava cheia de gente que havia chegado de todo o Mayab para ver o príncipe. E todos que estavam próximos viram o que se passou. Viram o sorriso da princesa e viram o príncipe fechar os olhos e apertar o peito com as mãos frias.

Ali estavam também os reis e os príncipes das demais cidades. Todos olhavam, porém não compreenderam que a partir daquele momento as vidas do novo rei e da princesa haviam começado a correr juntos como dois rios, para cumprir a vontade dos altos deuses. Isso não o compreenderam.

Porque deve-se saber que a princesa Sac-Nicté havia sido destinada por seu pai, o poderoso rei de Mayapán, para o jovem Ulil, príncipe herdeiro do reino de Uxmal. Terminou o dia em que o príncipe Canec se tornou rei de Chichén Itzah e iniciou-se a contagem dos trinta e sete dias que faltavam para o casamento do príncipe Ulil e da princesa Sac-Nicté.

Vieram mensageiros de Mayapán ante o jovem rei de Chichén Itzah e lhe disseram: “Nosso rei convida seu amigo e aliado para as festas de casamento de sua filha”. E o rei Canec disse, com os olhos avermelhados: “Dizei a vosso senhor que estarei presente”.

E vieram mensageiros de Uxmal ante o rei Canec e lhe disseram: “Nosso rei Ulil pede ao grande rei dos Itzaes que vá sentar-se à mesa de suas festas com a princesa Sac-Nicté”. E o rei Canec, com a fronte cheia de suor e as mãos tensas: “Dizei a vosso rei que me verá nesse dia”.

E quando o rei dos Itzaes estava só, mirando as estrelas na água para conversar com elas, apareceu outra embaixada na metade da noite. Apareceu um anão escuro e velho e lhe disse ao ouvido: “A Flor Branca vos está esperando entre as folhas verdes; vais deixar que outro a arranque?”

E o anão desapareceu, pelo ar ou por baixo da terra, ninguém o viu além do rei, e ninguém mais soube dele.

Na grande Uxmal preparava-se o casamento da princesa Branca Flor e o príncipe Ulil, de Mayapán, a princesa foi com seu pai e com todos os grandes senhores em comitiva que encheu o caminho de cânticos.

Além da porta de Uxmal, o príncipe Ulil e muitos nobres e guerreiros saíram para receber a princesa e quando a viu, viu-a chorando.

Toda a cidade estava adornada de cintas, de plumas de faisão, de plantas e de arcos pintados de cores brilhantes. E todos dançavam e estavam alegres, porque ninguém sabia o que estava para acontecer.

Já era o terceiro dia e a lua era grande e redonda como o sol, era o dia propício para as bodas do príncipe, segundo a regra do céu.

Em Chichén Itzah encontram-se a Pirâmide de Kukulcán, o Chac Mool e o Templo dos Guerreiros

De todos os reinos, dos próximos e dos distantes, haviam chegado a Uxmal reis e filhos de reis e todos trouxeram presentes e oferendas para os noivos. Alguns vieram com veados brancos, de cornos e cascos de ouro, outros vieram com grandes conchas de tartaruga cheias de plumas de quetzal radiante. Chegaram guerreiros com azeites odoríferos e colares de ouro e esmeraldas, vieram músicos com pássaros ensinados para cantar com música celestial.

De todas as partes chegaram embaixadores com ricos presentes… menos o rei Canec de Chichén Itzah.

Esperaram-no até o terceiro dia, porém nem chegou nem enviou mensagem alguma, todos estavam cheios de estranheza e inquietude, porque não sabiam…

Porém o coração da princesa sabia e esperava…

Na noite do terceiro dia das festas preparou-se o altar do matrimônio e o grande senhor dos Itzaes não chegava, já não o esperavam os que nada sabiam.

Vestida estava de cores puras e adornada de flores a princesa Blanca Flor ante o altar, e já próximo o homem que a teria por esposa. Esperou Sac-Nicté, sonhando com os caminhos pelos quais haveria de aparecer o rei que ela colocou no coração. Esperava a Branca Flor do Mayab, enquanto Canec, o triste rei, o jovem e forte caçador, buscava desesperado na sombra o caminho que há de seguir para cumprir a vontade do Alto.

Na festa das bodas da princesa Sac-Nicté com o príncipe Ulil, esperou-se por três dias a chegada do senhor de Chichén Itzah.

Porém, o rei Canec chegou à hora em que deveria chegar. Saltou de pronto no meio de Uxmal, com sessenta de seus guerreiros principais e subiu ao altar onde ardia o incenso e cantavam os sacerdotes; chegou vestido de guerra e com o signo de Itzah sobre o peito.

“Itzalán! Itzalán!”, gritaram, como em campo de combate.

Ninguém se levantou contra eles, tudo aconteceu em um momento. O rei Canec entrou como o vento agitado e arrebatou a princesa em seus braços diante de todos. Ninguém pôde impedi-lo, quando quiseram vê-lo já não estava mais lá. Só ficou o príncipe Ulil ante os sacerdotes e junto ao altar.

Perderam a princesa ante seus olhos, que foi arrebatada pelo rei, que passou como um relâmpago. Assim terminaram as festas de casamento.

Mas de pronto roncaram os caracóis e soaram os címbalos, e a ira do príncipe Ulil gritou pelas ruas a convocar guerreiros.

O rei Canec havia ido desde sua cidade de Chichén até a grande Uxmal sem que ninguém o visse. Foi pelos caminhos ocultos perfurados na pedra, sob o solo, nesta santa terra dos maias, estes caminhos que se veem agora de vez em quando, e que antes só os conheciam aqueles que deveriam conhecê-los.

Assim chegou sem ser visto o rei Canec para roubar sua doce pombinha, o raio de lua de seu coração…

Porém, já se afiam outra vez as armas no Mayab e se levantam os estandartes de guerra. Uxmal e Mayapán se juntam contra Itzah!

Ah! A vingança cairá sobre Chichén, que já está débil e cansada do suave dormir e dos jogos alegres. Pelos caminhos há a poeira das marchas e no ar há gritos e ressoam os sonoros címbalos e troveja o caracol da guerra. O que será de ti, cidade de Chichén, débil e adormecida na felicidade de teu príncipe?!?

Eis como os Itzaes deixaram suas casas e seus templos de Chichén e abandonaram a bela cidade recostada à borda da água azul. Todos se foram chorando, uma noite, com a luz da aurora, todos se foram em fila, para salvar as estátuas dos deuses e a vida do rei e da princesa, luz e glória do Mayab.

Diante dos filhos de Itzah ia o rei Canec, caminhando pelos caminhos abertos no meio das montanhas, ia envolto em um manto branco e sem coroa de plumas em sua fronte. A seu lado ia a princesa Sac-Nicté, ela levantava a mão e assinalava o caminho e todos iam atrás.

Um dia, chegaram a um lugar tranquilo e verdejante, junto a uma lagoa quieta, distante de todas as cidades, e ali fixaram assento do reinado e edificaram as casas simples da paz, criando assim Petén, a cidade cheia de glória e alegria dos povos maias.

Salvaram-se assim os Itzaes pelo amor da princesa Sac-Nicté, que entrou no coração do último príncipe de Chichén para salvá-lo do castigo e fazer sua vida pura e branca.

Solitária e calada ficou Chichén Itzah no meio do bosque sem pássaros, porque todos voaram atrás da princesa Sac-Nicté.

Chegaram a ela numerosos e enfurecidos os exércitos de Uxmal e Mayapán e não encontraram nem os ecos nos palácios e nos templos vazios. A ira então ateou fogo na formosa cidade e Chichén Itzah ficou desolada e morta como está hoje, abandonada desde aquele tempo antigo, junto à água azul do Poço da Vida. Ficou só e morta, perfumadas as ruínas de um aroma suave que é como um sorriso ou uma branca luz da lua.

Na primavera brota a flor branca no Mayab e adorna as árvores e enche o ar de suspiros perfumados. E o filho da terra maia a espera e a saúda com toda a ternura de seu coração, e sua voz lembra ao ver o nome da princesa Sac-Nicté, a Branca Flor do Mayab.

(Tradução e revisão do texto: Ali Onaissi)

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Os acontecimentos que se aproximam

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Vivemos num mundo convulsionado, que vai passar por grandes catástrofes. Já vem os terremotos tem vindo caminhando por nossa América do Sul até ao Norte. Um dia é no Chile, perturbado com grandes terremotos e maremotos; mais tarde Caracas, seguida da Colômbia; estremeceu a Nicarágua, depois Honduras, e acaba de tremer a Guatemala.

É necessário saber que, dentro de pouco tempo, todas as nossas cidades do México estremecerão com os terremotos. São Francisco, Califórnia, está fadada a desaparecer; há uma falha ao pé da Península da Califórnia que já foi estudada, uma fenda profunda que começa a devorar pouco a pouco a Califórnia; obviamente, a Califórnia afundará no fundo do Pacifico.

Vivemos, pois, num mundo ameaçado por grandes convulsões, o que merece de nós um pouco de reflexão sobre o estado psicológico em que nos encontramos, sobre nossa civilização etc.

O fundo dos oceanos Atlântico e Pacífico está cheio de profundas gretas; o Pacífico, sobretudo, há algumas gretas profundas que já põem com contacto o fogo com a água; a água do oceano penetra no interior da Terra, naquelas zonas onde está o fogo líquido, e se formam pressões e vapores que aumentam de instante a instante.

Estas pressões e vapores estão originando os terremotos em grande escala, e acredite, amigos, que em breve não haverá um só lugar do planeta Terra onde alguém possa estar seguro. Os terremotos e maremotos têm que se intensificar devido a pressões e vapores subterrâneo.

As geleiras do polo Norte estão derretendo, e já se encontram enormes “icebergs” próximos do Equador. No polo Sul está se produzindo águas quentes, saídas de algumas crateras; essas correntes de água quente penetram até certos lugares da Guiné.

Há mudanças no interior da Terra, e, se as pressões e vapores continuam, a crosta terrestre um dia explodirá. Não há dúvida de que, nos dias de hoje, qualquer acontecimento cósmico, a chegada de um mundo gigantesco, é suficiente para que se produza tal explosão…

Estamos sentados sobre um barril de pólvora, e não nos damos conta. A Terra toda está se preparando pra mudanças geológicas formidáveis; a Natureza está atualmente passando por processos difíceis, está em uma grande agonia.

O fogo interior da Terra se encontra em desassossego, mas nós, sobre a epiderme deste planeta, nos cremos muitos seguros: levantando poderosos edifícios, como se nunca fossem cair ao chão; criamos poderosas naves, como se estas nos permitissem fugir para outros planetas em um dado instante; nos sentimos senhores do Universo, mas qualquer dor de estômago é suficiente pra irmos para a cama; somos fracos, mas nos cremos invencíveis…

Parece-me que devemos refletir sobre o que somos, sobre o que eta acontecendo, sobre o que se passa neste momento… Neste século houve duas guerras espantosas: a de 1914-1918 e a de 1939-1945, e haverá uma terceira, que será atômica; então haverá um grande holocausto, poderosos cidades ficarão reduzidas a cinzas, milhões de pessoas perecerão…

O mais grave de tudo isto é que os abusos da física atômica nos levarão ao desastre. Chegará o dia em que virá a decomposição do átomo em cadeia, e então os cientistas não poderão controlar a energia atômica. Não há dúvidas de que a contaminação radioativa será espantosa; as nuvens carregadas de radioatividade, por exemplo, ao descarregarem sobre as plantações, as contaminarão.

Assim, na Terceira Guerra Mundial já não haverá o que comer, porque a radioatividade terá impregnado completamente as colheitas, e os produtos contaminados não servirão para nossa alimentação.

Ao passo que vamos, não devemos ter muita confiança em uma civilização cambaleante, e tampouco devemos estar muito seguros de nossas teorias, de nossos conceitos, de nossas ideias… Vale a pena revisarmos tudo o que aprendemos na escola, no colégio, nas Universidades e nos livros escritos pelos diversos escritores. Não estou atacando nenhuma teoria, mas unicamente convidando-os à reflexão, nada mais; esse é o objetivo desta palestra.

Há uma Lei conhecida como “Lei da Entropia Universal”. Se colocarmos juntas duas vasilhas cheias de água, uma contendo água quente e outra água fria, veremos uma desordem involutiva (aqui está o que é a Entropia Universal).

Se as pessoas não trabalham sobre si mesmas, se não procuram passar por uma espécie de Revolução Psicológica, se não se modificam seus costumes, sua maneira de viver e de ser, caminharão de acordo com a Lei da Entropia, involuirão no tempo, e um dia não haverá diferença entre as pessoas, todos seremos terrivelmente perversos.

Quanto ao planeta Terra, não podemos negar que está dominado pela Lei da Entropia: a atmosfera está completamente contaminada. Os mares se converteram em enormes depósitos de lixos; muitas espécies marinhas estão desaparecendo, nos rios morrem os peixes, é difícil encontrar um rio que não esteja contaminado; os frutos da terra foram adulterados com tantos enxertos, é difícil comer uma maçã legítima, e agora se tem que comer panelas…

Tudo isso alterou a ordem do Universo, a ordem da Natureza; há solos que já não produzem. O mundo tem atualmente quatro e meio (hoje, século 21, temos mais de 6) bilhões de pessoas; não haverá alimentos para sustentar tanta gente; nos próximos anos milhões de pessoas morrerão de fome, e atualmente muita gente está perecendo…

Assim, a Terra está caminhando de acordo com a Lei da Entropia Universal; as terras que antes eram cultivadas, que davam frutos em abundância para sustentar todo o mundo, agora são estéreis; as experiências feitas com a energia atômica e os adubos químicos destruíram a terra, tudo marcha de forma involutiva… A própria Terra neste momento está agonizando; o mais grave é que está agonizando e não nos damos conta disto.

Obviamente, se uma pessoa esta agonizando, já sabemos o que a espera; do mesmo modo, se nosso planeta Terra está agonizando, devemos entender o que nos aguarda.

Um dia ficará em todas as partes, convertida em um Saara, ou, em outros termos, convertida numa Lua a mais no espaço infinito.

Mas a sabedoria do Demiurgo Criador do Universo é grande; não é exagero dizer a vocês, de forma enfática, que somente mediante o sacrifício é possível à transformação. Se, por exemplo, não sacrificarmos o combustível da locomotiva, não haveria força motriz para mover o trem; similarmente, diremos que mediante o Grande Sacrifício é possível também à transformação do mundo.

Sabemos muito bem que os eixos da Terra estão se verticalizando; não está longe o dia em que os polos se converterão em Equador, o dia em que o Equador se converterá em polos; quando isto acontecer, os mares mudarão de leito e tragarão o planeta inteiro; não há duvida de que sobrevirá um grande caos…

Atualmente, repito, as geleiras do Polo Norte já estão se derretendo; isto origina enormes ciclones que arrasam cidades inteiras e causam estragos, como o s que causou há pouco este terrível ciclone que acabou com Honduras…

Assim, encontram-se agora muitos “icebergs” próximo à Zona Equatorial; o polo magnético já não coincide com o polo geográfico. Se um avião saísse agora diretamente para o pólo Norte, guiado pela bússola, os pilotos descobririam, com assombro, que ali não está o polo geológico; o polo está sendo desviado, se dirige para o Equador.

De maneira que os polos magnético e geológico já não coincidem; isto faz com que mudem os climas, que comece certa desordem nas estações, sobretudo na primavera e no verão; isto faz com que os mares saiam de seus leitos e que a poderosa civilização que criamos se destrua. E o mais grave de tudo é que com ela seremos também destruídos, pereceremos…

Os antepassados de Anahuac disseram: “Os Filhos do Quinto Sol (referindo-se a nós) perecerão com o fogo e os terremotos…” Isto está devidamente determinado agora com a catástrofe da Guatemala, que entre parênteses, foi muito grave, já que não somente houve tremores, mas continuam ocorrendo nesse desgraçado país, e o número de mortos está aumentando….

Assim, a humanidade perecerá pelo fogo e os terremotos, e por último será definitivamente varrida da face da Terra, ao saírem os oceanos de seus leitos. Deste modo, depois destes tremendos e espantosos sacrifícios, surgirão algum dia, dentre o caos, continentes novos onde nascerá uma nova Humanidade, Virgílio, o grande poeta de Mântua, disse: “Chegou a Idade de Ouro, e uma nova progênie manda…”

Sim, somos tão perversos que provocamos guerras atômicas, mas chegará o dia em que viverá sobre a Terra uma humanidade cheia de amor, uma humanidade inocente, pura, bela e sábia… De maneira que o planeta Terra saiu da Consciência DISSO e que se chama “Deus”, do “Inefável”, para onde devemos regressar, e teremos que perecer, mas haverá “Céus e terras novas”, como disse Pedro em sua Epístola aos Romanos, e nelas viverá uma humanidade nova.

Fazendo reconsiderações sobre todos estes princípios, é por isto que vale a pena lutarmos por uma TRANSFORMAÇÃO RADICAL; vale a pena fabricar dentro de nós um novo homem. Não nos conhecemos a nós mesmos, e necessitamos conhecer-nos; dentro de nós há maravilhas que desconhecemos…

Alguém me dizia, outro dia: “Eu conheço a mim mesmo, senhor”. “Alegra-me”, lhe respondi, “que você conhece a si mesmo; mas responda-me a seguinte pergunta: Quantos átomos tem um só pelo do seu bigode?”. Como se atreve a dizer, com grande ênfase, que conhece a si mesmo de forma integral, unitotal?” O homem ficou confuso…

Dentro de nós há algo além do corpo físico; existe uma psicologia que se tem que estudar. O corpo físico não é tudo; vocês se sentem atraídos pra o físico, sabem que têm um corpo de carne e osso porque podem tocá-lo, apalpá-lo, mas dificilmente admitem que têm uma psicologia, porque não podem apalpá-la fisicamente.

Quando alguém admite que tem sua própria idiossincrasia psicológica particular, individual, começa de fato a se auto-observar. Obviamente, quando alguém se auto-observa, começa a ser diferente dos outros, e tem possibilidades de mudar…

Desta humanidade, será salvo um núcleo de pessoas, de pessoas que mudem, de pessoas que consigam com antecipação uma MUDANÇA PSICOLÓGIA. Tais pessoas formarão um povo, um povo selecionado como o que foi levado pelo Manu Vaivasvata para o planalto central da Ásia.

Quem haverá de fazer parte desse povo selecionado? Esse povo selecionado estará formado por aqueles que autoexplorem a si mesmos, por aqueles que eliminem seus defeitos psicológicos, por aqueles que acabem com o culto ao EGO, ao MIM MESMO, ao SI MESMO. Esse povo selecionado será formado por homens e mulheres de boa vontade, por pessoas dispostas de verdade a transformar-se radicalmente…

Perguntas e Respostas

Pergunta: Venerável Mestre Samael Aun Weor, queria que o senhor nos dissesse se nestes tempos da Era de Aquário, antes da grande catástrofe, se apresentará um Manu Vaivasvata?
Samael Aun Weor: “Bem, o Manu Vaivasvata da Atlântida cumpriu certamente sua missão, e isso é tudo”. Quanto à nova catástrofe que se aproxima, indubitavelmente será pior que a da Atlântida. Digo pior porque naquela época houve certas possibilidades e muitos elementos humanos puderam ser salvos. Agora a coisa é mais grave; o cataclismo que se aproxima já está em ação; haverá uma colisão de mundos (magnética), e obviamente a Terra arderá em fogo vivo.

Os sobreviventes terão de ser tirados do planeta Terra e levados a outros mundos. Não se é possível salvar-se neste, porque todo o planeta vai queimar num gigantesco holocausto. Antes do choque (choque magnético de mundos) se provocará o incêndio. Conforme aquele planeta vá se aproximando, os raios provenientes do mesmo afetarão o planeta Terra.

Quando se aproximar demasiadamente, obviamente queimará, explodirá todo o depósito de hidrogênio universal ou mundial.

A Terra, portanto, queimará como uma bola de fogo, e evidentemente, todas as obras que há nela serão queimadas. Com a colisão se cumprirão todas as catástrofes, todo o Apocalipse.

Os que hão de ser salvos têm de ser conduzidos por um novo Manu, mas para fora do planeta Terra. Se me perguntassem que é o novo Manu, teria que lhes dizer com toda a franqueza que está aqui, dentro deste que está falando.

Então se utilizará outro veículo? É certo! Esse outro veículo eu o tenho, não necessito consegui-lo atualmente em nenhuma matriz, já o possuo, o tenho muito vivo. Esse veículo está escondido em um sarcófago debaixo da terra do solo egípcio. Foi o corpo que possuí durante a dinastia do faraó Quéfren.

Esse corpo não está morto, mas adormecido, está em estado de catalepsia e com todas as suas funções orgânicas em estado latente. De tempos em tempos o utilizo; não o deixei completamente abandonado, estou unido a esse corpo pelo “cordão de prata”.

Chegará o momento em que terei de deixar este corpo que atualmente possuo; mas a Grande Obra continuará então na segunda parte desta, diríamos, grande missão que me cabe cumprir com o corpo egípcio, e em relação com alguns irmãos que estão em nossa Terra, e também com alguns outros irmãos que estão fora de nossa Terra, os extraterrestres, diríamos; todos trabalharemos para tratar de salvar os “escolhidos”.

Eles serão levados a certos planetas, serão retirados secretamente. Não quero dizer-lhes que tal fato haverá de verificar-se em uma data determinada.

Ainda que lhes pareça impossível, já estão retirando alguns selecionados, já estão sendo levados a outras moradas planetárias, com corpo e tudo.

Muitas pessoas já foram levadas a outros mundos. Essas pessoas tiradas do planeta Terra servirão como semente, elas se “cruzarão” com pessoas de outros mundos. Depois da grande catástrofe e do caos que há de vir, quando nosso mundo volte a estar em condições de ser habitado, o resultado de tais cruzamentos será trazido de novo à Terra e aqui viverá; essa será uma humanidade melhor. Com essa humanidade se firmará a Sexta Grande Raça do futuro.

Portanto, a Sexta Raça já está sendo criada, não é algo que se vá criar, mas algo que já se está criando atualmente. Assim creio que fica respondida a pergunta sobre o Manu.

P: Venerável Mestre, pensávamos que se tiraria o povo escolhido e o que o Manu Vaivasvata desta Era – pois sabemos que é o senhor – o levaria a um novo continente…
SAW: Antes de tudo, quero dizer que o Manu Vaivasvata é o Manu Vaivasvata, Samael Aun Weor é Samael Aun Weor, e são diferentes, entendido? Bem, quanto às pessoas serem levadas a um novo continente, não é possível. Como a Terra vai se chocar (magneticamente), repito, queimará em fogo vivo… é o grande acontecimento. Assim, não é possível que alguém possa salvar-se em meio às chamas.

A população selecionada terá de ser tirada, tirada muito tempo antes do Cataclismo. Porém, apesar de tudo isso, digo que já se está começando a tirar da Terra as pessoas escolhidas. São casos de pessoas que desaparecem da noite para o dia, não se sabe o que feito delas; é que são levadas, transportadas a outros planetas. Isto está acontecendo em todos os lugares da Terra.

P: Venerável Mestre, esses escolhidos terão sido antes pessoas iniciadas, ainda que não hajam talvez trabalhado com o “Maithuna”?
SAW: Alguns deles são Iniciados; outros, embora não sejam ainda, pelo menos são pessoas selecionadas, pessoas que dão esperança de uma semente selecionada. O que interessa à Irmandade Branca é que as pessoas não sejam perversas, que a semente seja realmente selecionada, que sirva para os cruzamentos que se verificam, repito, em outros mundos, com gente de outros mundos.

De maneira que o povo da futura Grande Raça, a que formará a Jerusalém Celestial, indubitavelmente será um povo cruzado com habitantes de outros mundos. Será uma humanidade de tipo superior, compreendem?…

P: Vamos supor que dentro do Movimento Gnóstico há muitas pessoas que talvez não tenham terminado com a sua perversidade interior. Se todo gnóstico aspira a ser um destes escolhidos, neste caso, essas pessoas que não consigam eliminar esse aspecto seriam também eliminadas dessa seleção?
SAW: Inquestionavelmente, aqueles que não estejam caminhando sinceramente pelo caminho do “Fio da navalha” podem ser eliminados dessa seleção. Mas, se estão trabalhando sinceramente, honradamente, não serão eliminados.

Quando alguém está trabalhando, está trabalhando. E então se tem consideração com ele e PODE ser escolhido…

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Endocrinologia – Timo

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Quando o ser humano ultrapassa a maturidade sexual, a glândula timo entra em decrepitude. Isso já está demonstrado. A glândula limo está situada na base do pescoço e possui uma estrutura de forma totalmente irregular. Acha-se intimamente relacionada com as glândulas mamárias. Agora explicaremos por que o leite materno é completamente insubstituível.

A glândula timo regula o vitalismo da criança. Os astrólogos dizem que esta glândula é influenciada pela Lua. Os sábios gnósticos querem conservar a glândula timo e não deixá-la entrar em decrepitude.

Quando essa glândula está ativa, o organismo não envelhece. Os sábios médicos da antiguidade diziam que a vogal A, quando pronunciada sabiamente, tem o poder de fazer vibrar essa glândula. Aqueles antigos médicos utilizavam o sábio mantra, tão vulgarizado pelas pessoas em geral, chamado ABRACADABRA, a fim de conservar ativa a glândula timo durante toda a vida.

Eles pronunciavam nos templos pagãos 49 vezes essa palavra, da seguinte forma:

ABRACADABRA
ABRACADABR
ABRACADAB
ABRACADA
ABRACAD
ABRACA
ABRAC
ABRA
ABR
AB
A

Diz-se que prolongavam o som da vogal A. Alguns médicos começam a curar com sons musicais. É bom saber que a voz do médico e cada uma de suas palavras é fonte de vida ou de morte para os pacientes.

A ciência endocrinológica deve estudar as íntimas relações que existem entre a música e as glândulas endócrinas. É melhor investigar, analisar e compreender do que rir do que não conhecemos.

Quando a criança tem fome, a mãe deve dar-lhe o peito. As cartilhas de maternidade que fazem com que a criança padeça de fome horas inteiras são um crime contra a saúde pública. Isso de o ser humano querer corrigir a natureza é manifestamente um absurdo. Quando a criança tem fome chora, e é um crime contra a natureza negar-lhe o alimento.

Deve-se lembrar que o mantra “A” e todas as suas variáveis (AN… ANRA… etc.) ativam não só a glândula do Timo, mas também os pulmões. Este mantra, juntamente com a prática de Magia Elemental da Hortelã-Pimenta, é especial para os trabalhos esotéricos de Recordação de Vidas Passadas. )

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Kalusuanga, chefe do raio maia

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Nossa amada América do Sul tem também seus templos majestosos, ainda que ninguém tenha falado deles. Esses são os templos da Deusa Natureza. Esses são os templos dos mistérios sagrados do Raio Maia.

Até agora só ouvistes falar dos Mestres asiáticos e europeus. Muitos estudantes espiritualistas desejariam progredir internamente, porém não podem, porque não encontraram o caminho que lhes pertence, seu raio e tônica próprios, que estejam de acordo com seu sangue e sua psique.

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Não se deve esquecer que na América do Sul o sangue do índio predomina sobre tudo, e que são milhões os seres humanos que pertencem ao Raio Maia. Porém, vou falar desses Mestres do Raio Maia, discorrer pela primeira vez a cortina que os oculta.

Kalusuanga, o Deus primitivo da Luz, o grande Mestre do Sol, tem um depósito de sabedoria esotérica no Templo de Buritaca, sede da sabedoria antiga (costa atlântica
Kunchuvito Muya, Deus Poderoso.
Kakasintana, Deus Poderoso.
– Nuestro Seyancua.
– Nosso Pai Seukul.
– “Mama” Kaso Biscunde.
– “Mama” Batunare.
– A “Saga” Maria Pastora, Mestra de Sabedoria.
– O Deus Kuinmagua. Esse Mestre é o Deus das Tempestades, com poderes sobre as estações do inverno e do verão, do outono e da primavera.
– O Deus Temblor (Terremoto), é uma criança inocente, que faz tremer a terra, cujo nome não é o caso de se mencionar.

Esses Mestres da Venerável Loja Branca do Raio Maia são os silenciosos vigilantes da América Latina. A Sierra Nevada de Santa Marta (Colômbia) é outro Tibet poderoso e antiquíssimo.

Kalusuanga, o Deus primitivo de la Luz, alegremente admitirá em seus mistérios as almas sedentas do Raio Maia. A chave para entrar no Templo de Kalusuanga, o Mestre índio, é como segue:

O discípulo sentará numa cadeira ante uma mesa. Apoiará os cotovelos sobre a mesa e sustentará a cabeça com a mão esquerda, enquanto com a direita fará passes magnéticos sobre a cabeça, desde a frente até a nuca, com o propósito de magnetizar a si mesmo e jogar com força (com os passes magnéticos) o corpo astral para fora, em direção ao Templo de Buritaca, sede da sabedoria antiga do Raio Maia.

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O discípulo unirá sua vontade e sua imaginação em vibrante harmonia, fazendo esforço para adormecer.

Deve sentir-se atuando com sua vontade e imaginação como se estivesse em carne e osso dentro do Templo de Buritaca.

Com o pensamento, deve pronunciar estes mantras ou palavras mágicas:

OMNIS BAUN IGNEOS

Essas palavras se pronunciam de uma vez, alargando o som das vogais, até chegar a dormir.

Depois de certo tempo de prática, o discípulo “sairá” do corpo físico, em seu astral, e Kalusuanga, o Mestre sublime do Raio Maia, o instruirá em seus mistérios e lhe ensinará a sabedoria médica.

Kalusuanga prova primeiro o valor do invocador e aparece gigantesco e terrível para provar o discípulo. Se este for valoroso será instruído na ciência sagrada dos “Mamas”.

Os altos Iniciados “Mamas” comunicam-se com os Mahatmas do Tibet e conhecem a fundo os vegetais da Índia Oriental.

Invocando um Grande Mestre do Raio Maia

Invocação do mama Ceferino Maravita para nos curar o corpo físico e os corpos internos: Em nome de Kalusuanga, Deus primitivo da Luz, filho dos sete mares vermelhos e dos sete raios do sol, te suplico, mama Ceferino Maravita, para que me cures (ou cures a fulano), meu (seu) corpo físico e meus (seus) corpos internos. Amém, Amém, Amém.

Prática Maia da Magia Elemental do Jayo (Folhas de Coca)

E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Que é que vês, Jeremias? E eu disse: Vejo uma vara de amendoeira. E disse-me o Senhor: Viste bem, porque eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la. (vers. 11 e 12, cap. 1 de Jeremias).

Ao estudarmos esses simbólicos versículos do profeta Jeremias, encontramos que a vara da amendoeira representa a vara do mago. Em seu aspecto puramente vegetal, a vara da amendoeira encobre um segredo vegetal que Jeremias não quis revelar ao profanos. Por trás da vara da amendoeira se esconde o “jayo” (coca).

Essa planta maravilhosa serve para sair em corpo astral. O mantra do jayo é:

BOYA… BOYABOYA

Existe uma fórmula secreta para se preparar com o jayo uma poção que permite ao mago sair em corpo astral. Terei cuidado de não divulgar essa fórmula sagrada, porque a humanidade não está preparada para recebê-la.

Seyirino, pai do jayo, é um grande Mestre do Raio Maia. O elemental do jayo, com seu corpo de ouro puro, e suas formosas vestes, se parece com uma donzela de extraordinária beleza. Na antiga Roma dos Césares, os magos romanos usávamos muito o jayo para nossos grandes trabalhos de magia prática.

Samael Aun Weor. Mistérios Maias e Tratado de Medicina Oculta

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O fogo sagrado

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A descida à Nona Esfera (o sexo) foi, desde os antigos tempos, a prova máxima para a suprema dignidade do Hierofante; Hermes, Buda, Jesus, Dante, Zoroastro, Quetzalcoatl etc. tiveram de passar por essa terrível prova. Ali baixa Marte, para retemperar a espada e conquistar o coração de Vênus; Hércules, para limpar os estábulos de Áugias e Perseu, para cortar a cabeça da Medusa com sua espada flamígera…

O círculo perfeito com o ponto mágico no centro, símbolo sideral e hermético do astro-rei e do princípio substancial da vida, da luz e da Consciência Cósmica, é, fora de toda dúvida, um emblema sexual maravilhoso.

Tal símbolo expressa, claramente, os princípios masculino e feminino da Nona Esfera. É inquestionável que o princípio ativo de irradiação e penetração se complementa, no Nono Círculo Dantesco, com o princípio passivo de recepção e absorção.
A serpente bíblica nos apresenta a imagem do Logos Criador, ou força sexual, que começa sua manifestação desde o estado de potencial latente.

O Fogo Serpentino, a Serpente Ígnea de Nossos Mágicos Poderes dorme enroscada três vezes e meia, dentro do chacra Muladhara, situado no osso coccígeo.

Se reflexionamos, muito seriamente, nessa íntima relação existente entre o S e o Tau, cruz ou T, chegamos à conclusão lógica de que, só mediante o Sahaja Maithuna (Magia Sexual), pode-se despertar a Cobra Criadora.

A Chave, o Segredo o tenho publicado em quase todos os meus livros anteriores e consiste em não derramar, jamais na vida, o Vaso de Hermes (o Ens Seminis), durante o transe sexual.

Conexão do Lingam-Yoni (falo-útero) sem ejacular nunca esse vidro líquido, flexível, maleável (o Ens Seminis), porque nessa supra dita substância que os fornicários derramam miseravelmente, encontra-se, em estado latente, todo o Ens Virtutis do Fogo.

OM, obediente à Deusa que lança uma serpente adormecida no Swayambhulingam e, maravilhosamente ornada, desfruta do amado e de outras belezas. Acha-se presa pelo vinho e irradia com milhões de raios. Será despertada, durante a Magia Sexual, pelo Ar e pelo Fogo, com os mantras YAM e DRAM e pelo mantra HUM (o H soa aspirado como no inglês, ou como o “J” espanhol).

Cantai estes mantrans nesses preciosos instantes em que o falo esteja metido dentro do útero; assim despertará a Serpente Ígnea de Nossos Mágicos Poderes.

IAO é o mantra básico fundamental do Sahaja Maithuna; entoai cada letra em separado, prolongando seu som, quando estejais trabalhando no laboratorium-oratorium do Terceiro Logos (em plena cópula metafísica).

A transmutação sexual do Ens Seminis em energia criadora é um legítimo axioma da sabedoria hermética.

A bipolarização desse tipo de energia cósmica, dentro do organismo humano, foi, desde os antigos tempos, analisada muito cuidadosamente nos colégios iniciáticos do Egito, México, Grécia, Índia, Pérsia etc.

O ascenso milagroso da energia seminal até o cérebro faz-se possível graças a certo par de cordões nervosos que, em forma de oito, desenvolve-se esplendidamente, à direita e à esquerda da espinha dorsal.

Chegamos, pois, ao Caduceu de Mercúrio, com as asas do Espírito maravilhosamente abertas…

O mencionado par de cordões nervosos jamais poderia ser encontrado com o bisturi; estes dois fios são bem mais de natureza etérica, tetradimensional.

Não há dúvida de que estas são as duas Testemunhas do Apocalipse de São João, as duas Olivas e os dois Candelabros que estão diante do Deus da Terra.

Os canais Idá e Píngala são as Duas Testemunhas citadas no Apocalipse de São João

No país sagrado dos Vedas, este par de nervos é, classicamente, conhecido com os nomes sânscritos de Idá e Píngala; o primeiro se relaciona com a fossa nasal esquerda e o segundo, com a direita. É obvio que o primeiro destes dois “nadis” é de natureza lunar; é ostensível que o segundo é de tipo solar.

A muitos estudantes gnósticos pode surpreender um pouco quem sendo Idá de natureza fria e lunar, tenha suas raízes no testículo direito. A muitos discípulos do nosso Movimento Gnóstico Internacional poderá cair como algo insólito e inusitado a notícia de que, sendo Píngala de tipo exclusivamente solar, parta, realmente, do testículo esquerdo.

Entretanto, não devemos nos surpeender, porque, tudo na natureza se baseia na lei das polaridades. O testículo direito encontra seu pólo oposto, precisamente, na fossa nasal esquerda. O testículo esquerdo acha seu antipolo perfeito na fossa nasal direita.

A fisiologia esotérico-gnóstica ensina que, no sexo feminino, as duas Testemunhas partem dos ovários. É indubitável que, nas mulheres, a ordem deste par de Olivas do Templo se inverte harmoniosamente.

Velhas tradições que surgem, como por encanto, da noite profunda de todas as idades, dizem que, quando os átomos solares e lunares do sistema seminal fazem contato no “tribeni”, próximo do osso coccígeo, então, por indução elétrica, desperta uma terceira força de tipo mágico; quero referir-me à Kundalini, o fogo místico do Arhat gnóstico, mediante o qual podemos reduzir a poeira cósmica o ego animal.

Escrito está, nos velhos textos da sabedoria antiga, que o orifício inferior do canal medular, nas pessoas comuns e correntes, encontra-se hermeticamente fechado; os vapores seminais o abrem, para que a Cobra Sagrada penetre por ali.

Ao longo do canal medular, processa-se um jogo maravilhoso de variados canais que se penetram e se compenetram mutuamente, sem se confundir, porque estão situados em distintas dimensões.

Não é demais recordar o glorioso Sushumna e o famoso Chitra, e o Centralis e o Brahmanadi; é inquestionável que por este último ascende o fogo flamígero.

Em se tratando da verdade, devemos ser muito francos; certamente é uma espantosa mentira atrever-se a dizer que, depois de haver encarnado o Jivatma (o Ser) no coração, a Serpente Sagrada empreenda a viagem de retorno até ficar, novamente, encerrada no chacra Muladhara.

É uma horrível falsidade afirmar, ante Deus e ante os homens, que a Serpente Ígnea de Nossos Mágicos Poderes, depois de haver gozado sua união com Paramashiva, separe-se cruelmente, iniciando a viagem de retorno para o centro coccígeo.

Tal regresso fatal, tal descenso até o Muladhara só é possível, quando o Iniciado, em pleno coito, derrama o sêmen; então perde a espada flamígera e cai fulminado ao absimo, sob o raio terrível da Justiça Cósmica.

O ascenso da Kundalini, ao longo do canal medular, realiza-se muito lentamente, de acordo com os méritos do coração. Os fogos do cárdias controlam o desenvolvimento milagroso da Serpente Sagrada.

Devi Kundalini não é algo mecânico, como muitos supõem; a Serpente Ígnea só desperta com o amor autêntico entre esposo e esposa; nunca subiria pelo canal medular dos adúlteros.

Em um passado capítulo deste livro, algo dissemos sobre os três tipos sedutores: Don Juan Tenório, Casanova e Diabo.

É óbvio que o terceiro destes resulte, certamente, o mais perigoso; não devemos, pois, estranhar que esta classe de sujeitos -o tipo Diabo – com o pretexto de praticar o Sahaja Maithuna, seduza muitas ingênuas damas.

É bom saber que, quando Hadit, a Serpente Alada de Luz, desperta, para iniciar sua marcha ao longo do canal medular espinhal, emite um som misterioso, muito similar ao de qualquer víbora que é cutucada com um pau.

O tipo Diabo, esse que seduz aqui, lá e acolá, com o pretexto de trabalhar na Nona Esfera, esse que abandona sua esposa, porque diz que já não serve para o trabalho na Forja Acesa de Vulcano, em vez de despertar a Kundalini, despertará o abominável órgão Kundartiguador.

Certo iniciado, cujo nome não menciono neste tratado, comete o erro de atribuir à Kundalini as sinistras qualidades do abominável órgão Kundartiguador.

É ostensível que tal erro está causando danos muito graves entre os círculos pseudo-esotéricos e pseudo-ocultistas.

É urgente, inadiável compreender que, de modo algum, é possível eliminar todos esses eus pendenciadores e gritalhões que levamos dentro, se não apelamos ao auxílio da Kundalini.

Aquele iniciado que cometeu o delito de pronunciar-se, em malfadada hora, contra o Kundalini, é óbvio que será devidamente castigado pelos Juízes da Lei da Catância (quero referir-me aos Juízes do Carma Superior, ante os quais comparecem os Mestres da Loja Branca).

Em nome Disso que não tem nome, digo: A Kundalini é a Dúada Mística, Deus-Mãe, Ísis, Maria, ou, melhor dizendo, RAM-IO, Adônia, Insoberta, Réa, Cibele, Tonantzin etc., o desdobramento transcendental de toda Mônada divinal, no fundo profundo de nosso Ser.

Analisando raízes, esclareço: a palavra Kundalini vem de dois termos: Kunda e Lini

KUNDA: nos recorda o abominável órgão Kundartiguador.

LINI: palavra atlante que significa fim.

KUNDA-LINI: fim do abominável Órgão Kundartiguador.

É óbvio que, com o ascenso da Flama Sagrada pelo canal medular, chega a seu fim o órgão das abominações, conclui a força fohática cega.

Tal Fohat negativo é o agente sinistro em nosso organismo, mediante o qual, o ideoplástico se converte nessa série de eus que personificam nossos defeitos psicológicos.

Quando o Fogo se projeta para baixo, desde o chacra coccígeo, aparece a cauda de satã, o abominável Órgão Kundartiguador.

O poder hipnótico do órgão dos conciliábulos tem, pois, adormecidas e embrutecidas as multidões humanas.

Aqueles que cometem o crime de praticar o tantrismo negro (Magia Sexual com ejaculação seminal), é ostensível que despertam e desenvolvem órgão de todas as fatalidades.

Aqueles que atraiçoam o Guru, ou Mestre, ainda que pratiquem tantrismo branco (sem ejaculação seminal), é óbvio que porão em atividade o órgão de todas as maldades.

Tal poder sinistro abre as sete portas do baixo ventre (os sete chacras infernais) e nos converte em demônios terrivelmente perversos.

(Samael Aun Weor, O Mistério do Áureo Florescer)

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Islamismo Esotérico

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A Peregrinação e os 12 Nomes de Deus

“Quem conhece a si mesmo conhece a seu Senhor.” (Profeta Maomé)

A Peregrinação a Meca e a Peregrinação Interior à Essência do Coração
(Hadrat ‘Abdul-Qádir al-Djílání, O Segredo dos Segredos)

Peregrinação, de acordo com os preceitos religiosos, é a visita à Caaba na cidade de Meca (Makka), na Arábia Saudita. Existem certas exigências ligadas a esta Peregrinação: de vestir o traje dos peregrinos – duas peças de tecido branco sem costura, que representam o abandono de todos os laços mundanos; de chegar a Meca em estado de ablução; de realizar sete voltas ao redor da Caaba – um sinal de completa entrega; de correr sete vezes entre Safa e Marwa; de ir até o monte Arafat e permanecer lá até o pôr-do-sol; de passar a noite em Muzdalifa; de fazer o sacrifício em Mina; de fazer outras sete voltas ao redor da Caaba; de beber na fonte de Zamzam; e fazer dois ciclos de oração perto do local onde o profeta Ibrahim (Abraão) permaneceu, perto da Caaba…

Quando tudo isso é feito, a Peregrinação está completa e sua recompensa garantida, e, se alguma coisa fica faltando no ritual, sua recompensa é cancelada. Allah, o Altíssimo, diz:

E cumpri a Peregrinação e a Umra (aos lugares sagrados) por amor a Allah. (Surata Al-Bácara – “A Vaca”, vers. 196, do Alcorão.)

Quando tudo isso está completo, muitas conexões com o mundo que eram ilegais durante o ritual, passam a ser legais novamente. O peregrino, agora em estado de normalidade, faz sua última volta e retorna à sua vida cotidiana.

A recompensa da Peregrinação é anunciada por Allah:

E todo aquele que entre nela está salvo, e a Peregrinação à Casa é um dever que o homem presta a Allah, todos devem encontrar um meio de realizá-la. (surata Ál ‘Imran – “A Família de Kumran”, vers. 96.)

Todo aquele que realizar a Peregrinação estará salvo do fogo do inferno. Esta é a recompensa (O gnóstico compreende perfeitamente a que Peregrinação se refere o Alcorão).

A Peregrinação Interior também necessita de um grande esforço de preparação e acúmulo de provisões, antes do início da viagem. O primeiro passo é encontrar um guia, um mestre, alguém que você ame e respeite, que você confie e obedeça. Ele vai abastecer o peregrino com as provisões que necessita.

Então o peregrino terá que preparar seu coração. Para despertá-lo, deverá recitar a 1ª frase sagrada La ilah ill Allah – Não há mais deus que Allah, ou seja, nosso Pai Interior – e recordar Allah contemplando o significado da frase. Com isso o coração desperta, torna-se vivo. Deve recordar-se de Allah e permanecer em estado de recordação até que todo o seu ser interior esteja purificado e limpo de tudo o mais, exceto Ele (Allah).

Após a purificação interior, o peregrino deverá recitar o Nomes dos atributos de Allah, que lhe acenderão a luz da beleza e da graça de Allah. É nessa luz que está sua esperança de ver a Caaba da essência secreta. Allah ordenou a Seus profetas Ibrahim (Abraão) e Ismael que fizessem essa purificação quando disse:

E (recorda-te) de quando indicamos a Ibrahim (Abraão) o local da Casa, dizendo: Não Me atribuas parceiros, mas consagres Minha Casa para os circungirantes, para os que permanecem em pé e para os genuflexos e prostrados. (surata Al-Hajj – “A Peregrinação”, vers. 26)

Da mesma forma que a Caaba material na cidade de Meca é mantida limpa para os peregrinos, quanta limpeza não se faz necessária na Caaba Interior, através da qual a Verdade pode ser vista!

Após esses preparativos, o peregrino interior envolve-se na luz do espírito santo, dissolvendo sua forma material na essência interior, e circunda a Caaba do coração, recitando internamente (mantra) o segundo Nome Divino – ALLAH, o nome próprio de Alláh. Move-se em círculos porque o caminho até a essência não é reto, mas circular. Seu fim é seu começo.

O peregrino vai então até o ‘Arafat do coração, o local interno das súplicas, aquele lugar onde temos a esperança de conhecer o segredo de: “Não há deus senão Ele, Aquele que é Único e que não tem parceiros”.

Lá ele permanece recitando o terceiro Nome, HU – não sozinho, mas com Ele, pelo que Allah diz:
E (Ele) está convosco onde quer que estejais. (surata Al-Hadid – “O Ferro”, cap. 4)

Então recita o quarto Nome – HAQQ (o H deste mantra é suspirado), a Verdade, o nome da luz da Essência de Allah – e em seguida o quinto Nome, HAYY – a vida divina, eterna, da qual toda a vida temporal deriva. Então ele acrescenta o divino Nome da Existência Eterna com o sexto Nome – QAYYUM, a Auto-existência, Aquele do qual toda a existência depende. Isto conduz o peregrino ao Muzdalifa do centro do coração.

Neste momento ele é conduzido à Mina (o Poço sagrado) do “segredo sagrado”, a essência, onde recita o sétimo Nome – QAHHAR, Ele Quem derrota a tudo, o Dominador. Com o poder daquele Nome o ego e o egoísmo são sacrificados. Os véus da descrença são afastados e as portas da ilusão desaparecem.

Acerca dos véus que separam a criatura do Criador, o Profeta disse : “Fé e descrença existem num lugar fora do Trono de Allah. Existem véus separando o Senhor da vista de Seus servos. Um é negro e o outro branco.” Então a cabeça do espírito santo é raspada de todos os atributos materiais.

Recitando o oitavo Nome divino, WAHHAB – o Doador de Tudo, sem limites, sem restrições – ele entra no local sagrado da Essência. Lá ele recita o nono Nome – FATTAH, Aquele que Abre tudo o que está fechado.

Entrando no local da assiduidade onde fica em retiro, próximo a Allah, em intimidade com Ele e afastado de tudo o mais, ele recita o décimo nome, WAHID – Allah o Único, Aquele que não tem igual, ninguém é como Ele. Lá começa a perceber a manifestação do atributo Samad – o Absoluto, o Eterno. Ele vê o início deste inesgotável tesouro. É um espetáculo sem corpo ou forma, semelhante a nada conhecido.

Então a última volta tem início: sete voltas durante as quais ele recita os últimos seis Nomes e a adiciona o décimo primeiro Nome, AHAD – O Uno. Então ele bebe das mãos de Allah.

E seu Senhor lhes saciará a sede com uma bebida pura. (surata Al-Insan – “O Homem”, cap. 21)
A taça na qual esta bebida é oferecida é o décimo segundo Nome divino, SAMAD – o Absoluto, o Eterno, o Capaz de Satisfazer todas as necessidades, o Único Recurso.

Ao beber deste “Princípio Absoluto” ele vê todos os véus sendo erguidos da Eterna Face. Pode ver através deles, pela luz que vem deles. Este mundo não tem semelhança, corpo ou forma. É indescritível, inassociável, aquele mundo “que nenhum olho viu, nenhum ouvido pode ouvir sua descrição e nenhum coração humano pode relembrar”. As palavras de Allah não são ouvidas pelo som ou vistas como as palavras escritas. O deleite que nenhum coração humano pode experimentar é o deleite de enxergar a verdade de Allah Altíssimo, e ouvir Sua fala.

Após a Peregrinação tudo que está errado transforma-se em certo. Durante a Peregrinação tudo o que é ilegal é transformado em legal, e tudo isso está dentro da unidade alcançada, que é contínua. Allah diz:

Salvo aqueles que se arrependerem, crerem e praticarem o bem; a estes, Alláh computará as más ações como boas, porque Allah é Indulgente, Misericordiosíssimo. (surata Al-Furcan – “O Discernimento”, cap. 70)

Então, aquele peregrino estará livre de todas as suas ações e livre do temor e da dor. Allah diz:

Não é, acaso, certo que os diletos de Allah jamais serão presas do temor, nem se atribularão? (surata Yunis – “Jonas”, cap. 62)
Finalmente, a volta de despedida é realizada com a recitação de todos os Nomes divinos.

Então o peregrino retorna para casa, a casa de sua origem, aquela terra santa onde Allah criou o homem como o melhor e mais bonito modelo. Na volta ele recita o décimo segundo Nome divino, SAMAD – o Absoluto, o Eterno, o tesouro do qual todas as necessidades da criação são satisfeitas. Esse é o mundo da proximidade de Allah, onde fica a casa do peregrino interior, para onde ele retorna.

Isto é tudo o que pode ser explicado, tudo o que a língua pode dizer e a mente pode entender. Além disso, nenhuma notícia pode ser dada, mais além está o indescritível, o impercebível, o inconcebível. Como o Profeta disse: “Existe um conhecimento que permanece intacto como um tesouro enterrado. Ninguém pode conhecê-lo e ninguém pode encontrá-lo exceto aqueles que receberam o conhecimento divino”. E os sinceros, quando ouvem sobre a existência de tal conhecimento, não o negam.

Os homens de conhecimento ordinário juntam o que podem reunir da superfície. Aqueles que possuem a sabedoria divina, recolhem das profundezas. A sabedoria do sensato é o verdadeiro segredo de Allah Altíssimo. Ninguém conhece o que Ele conhece além Dele mesmo. Allah diz:

Ele conhece tanto o passado como o futuro, e eles (humanos) nada conhecem de Sua ciência, senão o que Ele permite. (surata Al-Bácara – “A Vaca”, cap. 255)

Aqueles abençoados com quem Ele divide Seu conhecimento são Seus Profetas e Seus amados que se esforçam para estar perto Dele.

Ele conhece o que é secreto e ainda o mais oculto. (surata Taha – cap. 7)

Allah! Não há mais divindade além d’Ele! Seus são os mais sublimes atributos. (surata Taha – cap. 8)
E Allah sabe mais.

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O Átomo Nous e o autoconhecimento

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O Veículo da Intuição está conectado diretamente com o coração. O coração é, pois, o centro da Intuição. O chacra ou flor de lótus da Intuição gira e resplandece com extraordinária beleza. Nesse chacra há 7 centros atômicos que servem de instrumento às 7 Grandes Hierarquias Cósmicas para atuar sobre nosso maravilhoso organismo. Como já dissemos em nosso livro intitulado O Matrimônio Perfeito, ou a Porta de Entrada à Iniciação, o coração do Sol está analogamente construído como o coração de nosso organismo humano. Assim como no Sol há 7 Hierarcas que dirigem os 7 Raios Cósmicos, assim também em nosso coração há 7 cérebros que pertencem às 7 Grandes Hierarquias Cósmicas. (Samael Aun Weor, A Revolução de Bel)

Assim como o Sol tem um núcleo atômico central, que é o Átomo Nous, que é a Sede de Brahma em nós, dito Átomo é o primeiro centro vital que funciona no feto e o último que deixa de se manifestar “em nosso organismo”.

Esse átomo contém a mente, a vida, a energia e a vontade do homem, e tem uma aura luminosa opalescente que irradia e resplandece.

Para compreender a função transcendente do Sol, devemos primeiro compreender o princípio da Unidade Múltipla e Perfeita que sustenta a coerência de todo o Universo. Antes de o universo Ser, era apenas uma Promessa de Ser, que dormia no seio profundo do Absoluto.

Quando despertou, na aurora dos tempos, ficou estabelecido um ponto central, a partir do qual se irradiou, para as profundezas do vazio sideral, a Criação.

Gerou-se então o Espaço, como um grande Útero receptor das vibrações que provinham do “centro emissor”. Essa é a estrutura da Unidade que contém:

a. Um Sol Central, que é como uma porta por onde penetram as diretrizes emanadas do Absoluto.

b. Um Espaço Uterino (Mulaprakriti) que acolhe e dá sustentação a ditas diretrizes.

Depois se geraram as galáxias, porque a matéria que gravitava em torno desse grande Sol Central começou a se condensar em grandes bolas incandescentes, que foram esfriando, da periferia para o centro, e assim estabelecer uma nova dimensão da Unidade: as galáxias que também possuem um Sol Central e Matéria gravitando ao seu redor.

Não existem diferenças entre essas duas ordens de grandeza da Unidade. A matéria que gravitava primitivamente em torno das galáxias também começou a se aglutinar em bolas incandescentes, que se esfriaram da periferia para o centro. Surgiu uma nova ordem de grandeza da Unidade, os sistemas solares, que também possuem um Sol Central e um Espaço Uterino receptor.

Essa nova ordem de cosmos, de sóis, forma parte da realidade simultânea da Cadeia Solar Universal, integrada por uma nova ordem de “portas” por onde penetram as diretrizes da Unidade.

Também os planetas formaram-se pelo mesmo processo de esfriamento, portanto, também possuem um Sol Central e uma Matéria gravitando ao seu redor.

O Útero da Grande Mãe Natureza recebe as diretrizes da Unidade pela “porta” do Sol Central do mundo. Sobre a superfície do nosso planeta surgiram as Unidades Biológicas por um processo similar, ficando assim constituídos os Microcosmos, que são uma nova dimensão da Unidade, gravitando também em torno de um Sol Central, que é de natureza atômica.

Esse Sol é o Átomo Nous, o qual vibra no coração de todo ser vivente, e é igual a todos os sóis do Universo, que se integra a realidade simultânea da Cadeia Solar.

A Cadeia Solar conforma um único corpo, que se ordena hierarquicamente segundo a ordem de grandeza dos sóis.

Nossa galáxia, ou Macrocosmo, gravita em torno do Sol Central Sírius.

Por esta “porta” penetram as diretrizes da Grande Lei, que passam depois pela “porta” do Sol de Ors, o Sol do nosso sistema solar.

Depois passam pelas “portas” do Sol Central do planeta, para finalmente penetrar ao interior do Microcosmo-Homem pelas “portas” do Átomo Nous, que vibra num recôndito lugar do Coração.

Cada vez que Sírius vibra de uma determinada maneira, também o fazem simultaneamente todos os sóis da Cadeia Solar que culmina em Nous, o Sol Central de cada ser humano.

Quando astrologicamente se diz que o Sol rege o coração do homem, deve ser interpretado à luz desses conhecimentos transcendentes, com o qual concluiremos que o coração não só é o centro gravitacional do homem, senão que é também um ponto de integração com a unidade do universo.

O Ventrículo Esquerdo do Coração

(Da obra Deuses Atômicos)

“No ventrículo esquerdo do coração mora o Átomo Nous, nosso átomo principal, um diminuto ‘Modelo’ ao qual o corpo físico deve, com o tempo, se amoldar em seu progresso.

É uma partícula atômica giratória, que vive em sua própria atmosfera. Ele é chamado também de Mestre Construtor, porque tem a seu cargo todos os Princípios Energéticos Construtivos de nosso corpo físico. Como um general em comando, tem exércitos de construtores e engenheiros atômicos que trabalham sob sua direção. Estes são os Átomos Aspirantes, que buscam o Íntimo, o nosso Pai Secreto, exatamente como nós.

Esse Mestre Construtor tem seu pessoal de inspetores, os quais, com frequência, sacrificam seu próprio desenvolvimento em favor dos que estão menos desenvolvidos que eles.

Nossa primeira prática consiste em atrair a atenção desse Mestre Construtor ou Átomo Nous, utilizando para isso aos Átomos Aspirantes, que nos harmonizam com sua própria inteligência.

O organismo físico é como terra estrangeira para esses bem dispostos átomos, cuja tarefa consiste em pôr tal organismo ao tom com suas possibilidades espirituais mais elevadas.

O Mestre Construtor mora no sangue mais puro do coração, com autoridade absoluta sobre os átomos que o obedecem. Essa corrente sanguínea pode fazer pressão sobre esses trabalhadores, estimulando-os, assim, a uma maior atividade. A pressão acrescentada exige deles maior resistência, pois o corpo deve ser reparado, sem consideração aos desejos do obreiro.

Essas miríades de obreiros, aos quais nem prestamos atenção nem ajudamos, sentem-se, com frequência, desalentados, e, ao parecer, incapazes por causa de nossos excessos no trabalho e no uso de estimulantes. O estudante pode alentá-los todas as manhãs, praticando o seguinte exercício:

Parado e sobre as plantas dos pés, faça uma respiração profunda, dando pequenas palmadas sobre a ponta do fígado e enviando, ao mesmo tempo, amor e pensamentos de alento. O centro nervoso, nesse ponto, é vitalizado por nossos pensamentos e amor, porque ali está o assento da imaginação, e uma sã imaginação faz um corpo são.

Esses Átomos respeitam a mente honrada, pois a falta de honradez em nossos tratos causa desordem em sua atmosfera, pelo que tratam de se esquivar no possível. De maneira que unicamente a aspiração pura nos pode pôr em contato com sua consciência. Eles, também, trazem as influências do Íntimo a nossas mentes ilusionadas, aprisionadas nas miragens deste mundo.

Entre o homem e a Natureza existe um grande vazio, o qual muito poucos se salvaram. Muitos artistas chineses mostraram para nós esses grandes conceitos, os quais tratam das realidades elementais, que unem a mente à consciência da Natureza.

O Átomo Nous, ou Mestre Construtor, foi quem respondeu ao chamado da Realidade, quando Ele foi chamado a servir e encarnar nas capas inferiores do mundo, antes do Sol na mente.

O corpo físico unicamente parece sólido. Quando se o observa desde dentro, aparece como uma envoltura gasosa, e constitui-se numa Tela Protetora para o Íntimo; pois impede a invasão de substâncias estranhas, como germes.

A penetração de nossos próprios pensamentos pode causar grandes sofrimentos a esses fiéis obreiros atômicos, dentro de nós, se tais pensamentos são de intenso ódio, malícia ou inveja; porquanto esses sentimentos são muito mais destrutivos do que cremos.

Nossa educação nos ensina a pensar para fora, e isso impede que nossas mentes pensem para dentro. Os pensamentos, que cremos sejam próprios, não provêm de nosso Íntimo, e consequentemente, não são nossa própria Verdade Individual.

O Átomo Nous nunca demandará para nós nada de mau. Pelo contrário, nos sugerirá, unicamente, coisas que ajudem em nosso desenvolvimento interno. Sua obra é libertar-nos de nossa prisão neste mundo ilusório. Como somos os arquitetos de nosso próprio destino, a decisão temos de tomá-la nós mesmos.

À medida que o estudante se desenvolve, põe-se em contato com os períodos em que o homem estava envolto em uma atmosfera carregada de sabedoria divina. Recorda de novo o plano que havia decidido pôr em prática, ao encarnar neste mundo, plano que esqueceu ao descer à matéria densa deste planeta.

Naqueles antigos tempos, sabíamos que estávamos compostos de átomos, possuidores de qualidades diferentes, e estávamos ainda rodeados de um poderoso resguardo protetor, em cuja consciência devemos entrar de novo.

Ao receber iluminação durante nossa prática, ajudamos a nossos átomos, infundindo-lhes a mesma aspiração e ajuda que recebemos. Unicamente, quando estamos submergidos em nossos próprios planos internos, nos damos conta da dor e do sofrimento que causamos aos obreiros do Átomo Nous; porque, então, experimentamos nós mesmos seu sofrimento e, assim, decidimos que, no futuro, manteremos uma mente sã e normal e um corpo são e limpo.

Não há bem nem mal, tal como os compreende a humanidade, somente há diferença de vibrações.

As vibrações tornam-se rápidas ou lentas segundo o impulso e a índole do pensamento.

O Átomo Nous, ou Vibração Crística, é o impulso que nos libera dessas limitações para nos converter em amos do mundo interno e liberar-nos da prisão do mundo físico.

Cristo, por meio do Átomo Nous (que é onde reside seu impulso superior), evoca a todos os bons átomos para livrarem o homem do inferior e fazê-lo penetrar no Reino Interno do Íntimo, onde não há nem mal nem bem.

Quando um homem transforma suas vibrações densas e lentas em sutis e rápidas, diz-se que se tornou o Salvador do Mundo, ou um Cristo. E, quando transforma suas vibrações rápidas em lentas, converte-se em Anticristo.

O pensamento é o que converte o homem em Cristo ou Anticristo, ou, melhor dizendo, o pensamento é que manifesta o Cristo ou o Anticristo em Homem.”

O mistério do homem consiste no dever de empregar a Consciência da Realidade, que está dentro de si e não querer fazer sua vontade. Por isso o Cristo nos diz: Faça-se tua Vontade, Pai, e não a minha.

Cada vez que o Anjo Caído (ou o Átomo do Inimigo Secreto) com seu Exército do Anticristo nos faz cair em Fascinações, Identificações e Atos Negativos, as religiões nos aconselham a acudir à oração, aos Santos, e a Divina Gnose ao nosso Ser, polarizado como Mãe Divina…

O Átomo Nous é um átomo de nosso Íntimo, nosso Deus Interior, que reside precisamente no canto esquerdo do coração. Esse é o nosso Deus Interno Atômico. Por isso os grandes Iluminados sugerem que em nossas orações nos concentremos no coração

O ÁTOMO NOUS E SEUS 7 AUXILIARES ATÔMICOS

Cada centro, vórtice ou chacra está governado por um Deus Atômico. O conjunto de centros forma a Universidade do Espírito, onde nos graduamos nos arcanos da Ciência Superior. Assim como nas Universidades Humanas, ali também devemos estudar, fazer exames e conquistar o direito de passar de ano (ou de grau).

A Iniciação é o caminho que nos leva aos elevados graus da Universidade do Espírito. Somente em meditação profunda é que poderemos entrar em contato objetivo com as Deidades Atômicas de cada chacra, para que Elas nos deem sua Sabedoria e Consciência.

A meditação, reflexão, análise e mapeamento de nossa psique ou de nossa mente fazem parte de nossos sistemas e técnicas de estudo. Quem medita, analisa e estuda as inumeráveis manifestações do Ser e também de Satã, cedo ou tarde chegará a se autoconhecer profundamente.

O homem que se dedica à ciência sagrada do Ser faz que todo seu corpo se transforme em poderoso ímã: absorve muita força e energia, e essas formam em torno de seu corpo um poderoso campo de força que impede a penetração de átomos destrutivos. Devemos meditar e praticar a manifestação de Virtudes até obter pensamento e forças próprios, dispensando toda e qualquer ajuda e proteção de terceiros.

NOUS RECEBE ORDENS DE 3 ÁTOMOS DIVINOS DO CÉREBRO
(Samael Aun Weor – Endocrinologia Esotérica)

O escritor Jorge Adoum, insigne escritor gnóstico e grande mestre de Mistérios Maiores da Loja Branca, disse que o Átomo do Cristo Cósmico se acha na glândula pituitária, enquanto o Átomo do Pai se encontra no campo magnético da raiz do nariz.

Os gnósticos dizem que na glândula pineal está o Átomo do Espírito Santo.

A Biologia está fadada a investigar todas essas coisas. Os orientais afirmam que na glândula pineal se acha o lótus de mil pétalas. Não há dúvida de que esta é a Coroa dos Santos.

Em nosso Universo Atômico, a Santíssima Trindade encontra-se em nosso cérebro: Pai (na raiz do nariz), Filho (glândula Pituitária) e Espírito Santo (Pineal)

SOBRE O CORAÇÃO ENERGÉTICO

(Por Mestre Samael Aun Weor)
O coração é realmente uma dupla bomba. Um lado do coração bombeia o sangue em um sentido, enquanto o outro bombeia o sangue noutro sentido. São duas direções opostas entre si, porém complementam-se e harmonizam-se de forma maravilhosa. O mais interessante é que as duas correntes opostas de sangue bombeadas pelo coração não se chocam. Ao contrário, ajudam-se mutuamente, uma à outra, a avançar. O coração é verdadeiramente o Sol de nosso organismo, a grande maravilha da Criação. Contudo, existem pessoas eminentemente cultas que desconhecem a fisiologia do coração.

É admirável contemplar o movimento do sangue por esse caudaloso rio da aorta. Essa artéria realmente é um rio caudaloso e belo. Nós nos enchemos de admiração e beatitude mística ao contemplar como esse grande rio cheio de vida se ramifica em rios menores, pequenas artérias, e logo em riachos que levam a vida a todas as partes para nutrir e dar vida a milhões de criaturas microscópicas (células, germes etc.).

Todas essas criaturas são um trio de matéria, energia e consciência. Todos esses seres desde o infinitamente pequeno nos adoram como se fôssemos seu Deus.

Os riachos menores de sangue são os vasos capilares. Dentro da trama dessas redes capilares encontram-se as células dos diversos tecidos e órgãos.

Assim, pois, as células vivem das torrentes de sangue bombeadas pelo coração. As células são compostas de moléculas, e estas, de átomos. Todo átomo é um verdadeiro universo em miniatura. Todo átomo é um trio de matéria, energia e consciência.

As inteligências atômicas estão governadas pelo Átomo Nous, que mora no ventrículo esquerdo do coração.

Os Átomos Aspirantes do coração obedecem às ordens do Átomo Nous e as transmitem aos Átomos Engenheiros, que dirigem a atividade de cada órgão.

Os obreiros atômicos de cada órgão obedecem às ordens dos Átomos Engenheiros e trabalham de acordo com as mesmas.

Também existem multidões de Átomos Indolentes, que são os que causam as enfermidades.
O Átomo Nous do Coração trabalha sob a direção do Átomo Arquiteto, e este último, sob as ordens do Íntimo.

COMO ATRAÍMOS OS ÁTOMOS ASPIRANTES

Afirma Samael, no livro Mensagem de Aquário (capítulo “A Igreja de Laodiceia”): A glândula pineal está situada no topo superior do cérebro e é a rainha das glândulas. Entre as glândulas pituitária e pineal existe um pequeno canal sumamente sutil, desaparecido nos cadáveres. Por esse canalzinho o fogo deve passar até o entrecenho. Logo, o fogo anda até a raiz do nariz.

Realmente ali há um campo magnético especial onde mora o Átomo do Pai. Quando aspiramos à Grande Luz, então inalamos bilhões de Átomos Aspirantes, que penetram pelas fossas nasais até o campo magnético da raiz do nariz, onde está o Átomo do Pai.

As glândulas sexuais e a glândula pineal acham-se correlacionadas intimamente. Da potência sexual depende a potência da glândula pineal.

Conforme aspiramos à luz, chegam ao campo magnético do nariz milhões de Átomos Aspirantes que, logo, passam ao coração. No coração reside o Átomo Nous.

Esse Átomo governa todos os átomos do organismo. No sistema seminal existe o Átomo Mestre. Com a Alquimia Sexual este Átomo sobe ao cérebro para nos ensinar a Sabedoria da Natureza.

A IMPORTÂNCIA DO CENTRO MAGNÉTICO DA RAIZ DO NARIZ

(Samael Aun Weor, Rosa Ígnea)

Na raiz do nariz, existe um campo magnético onde os Átomos Solares e os Lunares de nosso Sistema Seminal fazem contato.

Esse contato só é possível mediante a Magia Sexual, pois as fossas nasais estão intimamente relacionadas com a Igreja Coccígea mediante os dois cordões ganglionares de nossa medula espinhal.

Os iogues da Índia, mediante o Pranayama e a Castidade, logram esse contato dos Átomos Lunares e Solares na raiz do nariz e no Muladhara.

O Akasha puro circula pelo Canal de Sushumna, e suas duas correntes, solar e lunar, fazem contato no campo magnético do nariz quando praticamos magia sexual intensamente.

Estes são os três ares vitais do Cordão Brahmânico. Esses três ares vitais os governa o Íntimo, por meio do poder de sua vontade.

Esses canais, solar e lunar, devem estar totalmente puros, para que as correntes solar e lunar possam circular livremente por seus cordões ganglionares, e para que o Akasha puro do canal de Sushumna possa fluir livremente pela coluna espinhal.

Por esse motivo, proíbe-se tanto aos gnósticos como aos iogues e místicos toda fornicação. Os três ares vitais, vigorizados pelo poder da vontade, convertem em magos negros os fornicários e em magos brancos os homens Santos e Castos.

Desde Sushumna, Idá e Píngala, estabelece-se um movimento de circulação akáshica, que flui por todo o corpo.

O campo magnético do nariz é um campo de batalha e um posto de vigilância.

Os Átomos Defensores do Organismo têm ali seus postos de vigilância para impedir a entrada de Átomos Indolentes e Malignos, que produzem enfermidades.

Os Átomos Transformativos e os Átomos Aspirantes de nosso organismo entram por esse campo magnético para pôr-se a serviço do Átomo Nous do coração.

DE ONDE FOI EMANADO O ÁTOMO NOUS? DE NOSSO AIN SOPH INTERIOR, SUPERDIVINO

(Samael Aun Weor, O Matrimônio Perfeito, sobre o Ain Soph)

“Nas profundidades ignotas de nosso Ser Divino, temos uma Estrela Interior, completamente Atômica. Essa Estrela é um Átomo Superdivino. Os cabalistas denominam-no com o nome sagrado de Ain Soph: este é o Ser do nosso Ser, a Grande Realidade dentro de nós.

Esse Superátomo, antes de ingressar na evolução mecânica da Grande Natureza, não tem consciência da sua própria felicidade. A felicidade sem consciência de sua própria felicidade não é felicidade. A Estrela Interior que guia o nosso Ser, respondendo aos impulsos cósmicos dos Santos Deuses, enviou um raio de si mesma à evolução mecânica da Grande Natureza, para adquirir autoconsciência.

O raio desceu com a involução da Grande Vida. O raio converteu-se depois em elemental e evoluiu nos reinos mineral, vegetal e animal. Quando ingressamos pela vez primeira na matriz humana, quando nos vimos convertidos em homens, fizemos autoconsciência. O objetivo, o projeto divino se havia consumado. Desde esse instante supremo, deveríamos ter regressado à Estrela Interior, que sempre nos sorriu.

Infelizmente, dentro da selva espessa, entre os instintos tremendos da Natureza, nasceu o desejo humano que aprisionou a mente. Assim nasceu o Eu (Satã). Esse foi o nosso grande equívoco. Desde então estamos reencarnando. Satã reencarna para satisfazer desejos. Satã fortifica-se com as reencarnações.

Necessitamos, portanto, regressar ao ponto de partida e reconhecer o nosso grande equívoco. Necessitamos dissolver Satã.”

Continua Samael comentando o que mais sai de Ain Soph Atômico Interior (do livro Curso Esotérico de Cabala – Arcano 10):

Fala-se de dez sefirotes e na verdade os sefirotes são 12. O décimo primeiro sefirote é o Ain Soph, e sua antítese tenebrosa, o abismo, é o décimo segundo sefirote.

São 12 esferas ou regiões universais que se penetram e compenetram mutuamente sem se confundirem. As 12 esferas gravitam em torno do Átomo Central do Signo do Infinito. A humanidade solar desenvolve-se nessas 12 esferas.

É na Sella Turcica que se encontra o Átomo Superdivino, que reina sobre todos os Átomos Angelicais e Divinos de nosso REINO INTERNO

Já dissemos que o Signo do Infinito acha-se no centro da Terra, em seu coração. Os dez sefirotes de vibração universal emanam do Ain Soph, a Estrela Microcósmica que guia nosso interior, o Ser Real de nosso ser. Dele desprendem-se os dez sefirotes assim:

Primeiro sefirote: Kether, o Ancião dos Dias.

Segundo sefirote: Chokmah, a região da sabedoria.

Terceiro sefirote: Binah, a Inteligência divina.

Quarto sefirote: Chesed, o mundo do Íntimo.

Quinto sefirote: Geburah, o mundo da alma-consciência. A região do rigor e da justiça.

Sexto sefirote: Tipheret, o mundo causal, a região da vontade, do equilíbrio e da beleza.

Sétimo sefirote: Netzach, o mundo do homem mental, a região da vitória. Todo aquele que consegue libertar-se dos quatro corpos de pecado torna-se um Buda.

Oitavo sefirote: Hod, o esplendor, a região do corpo astral.

Nono sefirote: Yesod, o fundamento, o sexo, o plano etérico.

Décimo sefirote: Malchut, o reino em geral, o mundo físico. Malchut é um filtro supremo. Desta região saímos para o Ain Soph ou para o Abismo. Essa é a lei.

Os dez sefirotes são atômicos!

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Magia do cedro-do-líbano

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Cedrus libani

O elemental desta árvore tem terríveis e flamejantes poderes ígneos.

As portas dos templos cósmicos são feitas com madeira de cedro.

O cedro está intimamente relacionado com as abrasadoras chamas da nossa coluna espinhal.

Os devas que governam os elementais dos cedros dos bosques têm o poder de abrir a porta incandescente do nosso canal sushumna.

Esse canal com suas 33 câmaras abrasadoras da sagrada medula é como uma passagem subterrânea, onde faisqueiam as chamas no crepitar deste grande incêndio universal.

A entrada a essa passagem incandescente está intimamente relacionada com a vida dos cedros dos bosques.

Aconselhamos nossos discípulos a que se deitem sobre tábuas de cedro.

A coluna espinhal deve manter um contato nu com a madeira do cedro.

O elemental do cedro tem o poder de nos fazer invisíveis dos nossos inimigos.

Ele também nos permite profetizar acontecimentos para o futuro.

Os cedros-do-líbano serviram para a construção das portas do Templo de Jerusalém.

Nas Quintas e Sextas-feiras Santas, os cedros dos bosques comunicam-se entre si através de lúgubres sons que ressoam nas paragens solitárias das montanhas.

Os cetros dos patriarcas são feitos de cedro.

Meditando-se no cedro desfila diante da nossa visão interna todo o panorama das coisas futuras, assim podemos profetizar.

Rogando-se ao elemental do cedro para que nos faça invisíveis, se ele atende a nossa petição, ficamos invisíveis diante do olhar de nossos inimigos.

O orifício inferior da nossa medula espinhal é a porta do nosso forno ardente.

O guardião dessa porta é o anjo que governa todos os elementais dos cedros.

Todas as portas dos templos são feitas com madeira de cedro.

Ó Líbano, abre tuas portas e queime fogo os teus cedros. (Vers. 1, cap. 11 do Livro de Zacarias)

Por isso é que a porta de entrada ao canal sushumna é governada pelo anjo-regente dos elementais dos cedros dos bosques.

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Omar Cherenzi Lind

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Para compreender melhor a trajetória do Avatar de Aquárius, venerável mestre Samael Aun Weor, se faz necessário comentar algo da vida de um enigmático personagem que surgiu na Colômbia, na mesma época em que o bodhisatva do mestre Samael (cuja personalidade se chamou Victor Manuel Gomez Rodríguez), ainda muito jovem, começou a se interessar pelo esoterismo e pelo autoconhecimento. O nome deste personagem é Omar Cherenzi Lind.

Porém, façamos um breve retrospecto da agitação esotérica pela qual passava a América Latina, especialmente a Colômbia, sede do Grande Tibet Ocidental (sede dos grandes templos de Mistérios Maiores maias).

Em 27 de abril de 1928 chega à Colômbia o venerável mestre Huiracocha (doutor Arnoldo Krumm-Heller, enviado pelos mestres da Fraternidade Branca, e especialmente por seu mestre-iniciador, mestre Racoksy (Conde Saint Germain), desde a Alemanha.

Auxiliado por outros mestres, como Zanoni, Kout Humi, Moria etc., Krumm-Heller inaugura uma série de grupos esotéricos, entre eles a Fraternidade Rosa-Cruz Antiqua. Um dos grandes seguidores de Krumm-Heller foi um iniciado chamado Israel Rojas Romero (1901-1985), considerado um Chela (mestre de Mistérios Menores). O jovem Victor Manuel Gomez Rodríguez (bodhisatva do mestre Samael Aun Weor, o qual na época se intitulava unicamente Aun Weor), foi aluno do Iniciado Israel Rojas R.

Infelizmente, graças a diversos elementos psicológicos não trabalhados por Israel Rojas, este senhor terminou por criar um erro fatal. Rojas conheceu um indivíduo de nome Omar Lind, latifundiário cubano que se dizia um alto iniciado tibetano, e este personagem foi trazido pelo próprio Rojas para a Colômbia, a fim de fazer parte da grande fraternidade rosa-cruz.

Israel Rojas Romero (VM Raghozini)

O Mestre Samael ensinava que a missão oculta de Israel Rojas era de ser o “Anunciador” do Avatar de Aquárius, Samael Aun Weor, mas por ter sido enganado por Omar Cherenzi, Rojas não cumpriu sua missão, sendo expulso internamente da Grande Fraternidade Branca, e criando inimizades com o gnosticismo samaeliano.

Daremos continuidade ao tema deste texto do GnosisOnline, que fala sobre Cherenzi Lind, conhecendo um pouco mais sobre o indivíduo que quase sabotou o nascimento do Movimento Gnóstico na Colômbia.

Acerca deste indivíduo e sua fama, principalmente na América Central e Europa (esta considerada o centro dos estudos e experiências ocultistas do Ocidente), podemos citar uma reportagem: a revista francesa Point de Vue n° 140, de 20 de novembro de 1947, descreveu um homem que apareceu na França e que dizia ser o Rei do Mundo, além de ser o Maha Chohan, Kout Humi Lal-Singh e outros personagens mais. Foi autor de diversos livros, tais como AUM, Discípulos e Mestres, ou os Fatores e Benefícios da Iniciação Espiritual e A Serpente de Nossos Mágicos Poderes.

Era um homem de mais ou menos 45 anos, tipo nitidamente europeu, cabelo e bigodes negros e olhos habitualmente autoritários. Desembarcando em Paris, afirmou numa coletiva de imprensa que naquele mesmo ano faria um grande milagre, coisa que não ocorreu. Quis um encontro com os maiores cientistas da França para discutir com eles temas tais como energia nuclear etc.; todos compareceram, menos ele. Lind possuía vastas áreas de terra no Panamá, em Cuba e outros países centro-americanos.

Viajou frequentemente para a Colômbia (fundando ali a Universidade Espiritual da Colômbia, entidade que tentou se contrapor ao Movimento Gnóstico Cristão Universal) e Argentina. Embora dissesse jejuar sempre, tinha um fraco por frango a la financiére e vinhos da Borgonha, além de consumir quantidade espantosa de charutos de ótimas marcas. Passava as noites com a famosa Lydie Bastieu, embora dissesse ser um homem casto.

Ainda na França, Cherenzi Lind estranhamente desencadeou uma série de ataques contra um iniciado francês de origem búlgara, Omraam Mikhaël Aïvanhov, que trouxe uma grande mensagem espiritual da Europa Oriental para a Ocidental. Lind fez com que acusassem a Aïvanhov de ser espião comunista e molestador de mulheres. Paralelamente a todo esse circo montado na França, Cherenzi, por ser o “próprio Kout Humi”, ainda divulgava pela imprensa que ele havia vindo de Agartha, o Reino Subterrâneo.

Visão Gnóstica sobre Cherenzi Lind

Segundo diversos textos do VM Samael, esse indivíduo nos mundos internos não passa de um mago negro, um verdadeiro demônio das trevas, involuindo nos mundos inferiores, e que toda a sua doutrina pseudoesotérica não passa de pura farsa, porque a sua finalidade era ensinar técnicas de tantrismo negro, degenerado, capazes de destruir os valores superiores das almas que têm anelos espirituais. Toda e qualquer obra desta pessoa deve ser rechaçada pelos Buscadores da Luz.

Informação importantíssima para o estudantado gnóstico. Omar Cherenzi Lind realizou um trabalho terrível contra os gnósticos no início do Movimento Gnóstico. Escreveu diversos livros ensinando técnicas de tantrismo negro, de invocações nefastas, rituais de iniciação negra, tais como ele ensinou a um de seus seguidores, o naturólogo e vegetariano Johnny Lovewisdom. Lovewisdom (1919-2000) era fanático pelo vegetarianismo e por dietas de frutas e verduras cruas.

Efetuando longo retiro em uma caverna, perto do Lago Quilotoa, no Equador, foi visitado em 1943 por Cherenzi Lind, o qual lhe disse ser o próprio mestre da Sabedoria, Kout Humi. Lovewisdom foi iniciado dentro dessa caverna, diz-se que para despertar sua Kundalini (para baixo?) por uma graça recebida pelos mestres da Loja Branca. Mais um pobre-diabo incauto caído nas malhas da magia negra, Lovewisdom foi o criador do Vitarianismo, filosofia alimentar baseada no consumo de vegetais crus e iogurte fresco. Foi iniciado por Cherenzi como Primeiro Arcebispo de uma tal Igreja dos Primeiros Cristãos Gnósticos, no Equador. Após essa iniciação, Lovewisdom “descobriu” ser a encarnação de Ananda, discípulo de Buda, e de João Batista. (Para saber mais sobre a Iniciação Tenebrosa, continue lendo este texto.)

Interessante notar que a Loja Negra enviou para a Colômbia diversos magos negros para tentarem destruir a Gnose Samaeliana, entre eles, o mais destacado foi Cherenzi Lind. O êxito da Gnose estava ameaçado por esse mago tenebroso. Conta-se que o Mestre Samael solicitou uma reunião com o Senhor Anúbis, chefe supremo dos Tribunais Kármicos para que solucionasse essa questão, e que, se possível, os Anjos do Karma desencarnassem Cherenzi Lind. Foi dito ao Mestre Samael que ainda não era possível desencarná-lo.

Que solução foi dada para esse obstáculo terrível? Dois dos mais valorosos amigos e companheiros de jornada gnóstica, Sivananda e Luxemil, tomaram uma atitude drástica. Ofereceram suas vidas em troca do desencarne do mago negro Cherenzi. A proposta foi aceita e o mago negro morreu, não sem antes dizer a todos: “Brevemente voltarei para ficar entre meu povo” (referindo-se aos gnósticos). Portanto, que todos os estudantes gnósticos fiquem alertas com a Besta apocalíptica, com falsos profetas pseudognósticos.

Aun Weor, aos 30 anos, entregando-se à prática dos 3 Fatores e renunciando aos conflitos institucionais

A seguir, apresentamos alguns textos do mestre Samael sobre o mago negro Cherenzi Lind, retirados de diversas obras suas:

(O Matrimônio Perfeito de Kinder) Há alguns anos chegou a estas terras colombianas um personagem misterioso. O senhor Israel Rojas R. levantou o dedo dizendo que aquele ser misterioso era o grande Avatar de Aquário. O venerável mestre de Sabedoria Kout Humi, filho do Grande Khan da Mongólia. Dizia-se que aquele ser misterioso era o Cisne na Europa. Grande Iluminado “Budate” na Índia, doutor em Divindade, chefe dos Cavaleiros Templários do Oriente e do Ocidente em Paris.

Chefe da Universidade Espiritual de Darjeeling (Índia). Membro das principais sociedades científicas do mundo. Etc. Ou seja, aquele ser misterioso, segundo o senhor Rojas, era um autêntico Mestre da Loja Branca, um poço de sabedoria e onisciência. Esse misterioso personagem dizia chamar-se sua Alteza Príncipe Omar Cherenzi Lind.

E Cherenzi ditou algumas conferências em várias cidades da Colômbia. Porém, eis aqui que como uma torrente que arrasa tudo o que encontra a seu passo, assim aconteceu com Cherenzi e sua doutrina…

(O Matrimônio Perfeito de Kinder) Os magos negros manejam a mente maravilhosamente e nisso se especializou o mago negro Cherenzi. Precisamente, Cherenzi é o polo contrário do Mestre KH – Kout Humi –, Cherenzi é o KH Negro.

Cherenzi cultiva seus mistérios tenebrosos em uma caverna. O eu animal ou Satã de Cherenzi apresenta-se, ante a vista do clarividente, terrivelmente monstruoso. A alma de Cherenzi usa túnica azul da gama do infravermelho e pertence ao tenebroso Templo Anagarika. Cherenzi tem um Íntimo que não leva símbolo nenhum, pois jamais recebeu iniciação branca, pois até a túnica de seu Íntimo a duras penas vai até os joelhos. Sem embargo, seus discípulos creem firmemente que esse demônio é um Mestre da Loja Branca. Este já tem no Astral uns pequenos cornos de demônio.

Cherenzi tem usado inúmeros nomes em seus escritos, porém, ele mesmo, até a data atual, ignora seu autêntico nome oculto, porque ele não é um Iniciado. Nos livros kármicos ele figura com o nome oculto de “Vor Hiland”; esse é o seu autêntico nome, e tem um Karma terrível a pagar. Só aguardamos que se cumpra seu tempo para desencarnar, e será conduzido à Oitava Esfera da Lua Negra, onde só se ouvem o pranto e o ranger de dentes.

É claro que Cherenzi, ao ouvir pela primeira vez o nome de seu Íntimo, Vor Hiland, seu Real Ser, rirá de mim, porque nenhum mago negro crê no Íntimo. O mago negro só aceita como “Eu Superior” o Guardião do Umbral, ou seja, a seu Satã, a seu eu animal, à Besta interna. O KH Negro declara cinicamente que o espírito individual não existe, e que só existe o espírito universal. Ele nega seu próprio Íntimo, chamado Vor Hiland. Cherenzi nega o Karma porque ele é mago negro, é um horrível e monstruoso transgressor da Lei, e para dar rédeas soltas a seus apetites brutais, cinicamente diz que o bem e o mal não existem, e que uma coisa é boa quando nos convém e má quando não nos convém; e a ele só interessa deleitar-se com seus vícios.

Kout Humi (à esq., ao lado de Moria), é o autêntico Mestre da Sabedoria e certa vez se encarnou como Francisco de Assis. Cherenzi é seu polo contrário

Unção Tenebrosa de Cherenzi (contrária à Unção Gnóstica Crística)

Cherenzi cultiva sua ciência em uma caverna tenebrosa, pois, como já dissemos, é um demônio tenebroso, um Anagarika. É um membro ativo do Templo Tenebroso Anagarika. Se observamos o ritual de Cherenzi, veremos um autêntico ritual negro. Uma unção tenebrosa, oposta à Santa Unção Gnóstica.

No “ritual cherenzista”, o Oficiante põe a espada ao fogo e em seguida, com o rosto para o Oriente, trata de ferir ao Cristo-Sol, para isolar-se das Forças Crísticas que o mago negro tanto odeia. Logo se dirige para o oposto do Sol, para se congratular com as trevas que o Sol vai deixar, como que dizendo: “Alegro-me, ó Cristo, de que vais e me deixes em minhas queridas trevas”.

Então, com a espada, traça três círculos concêntricos ao seu redor (um aos pés, outro pelo centro de seu corpo e o outro sobre sua cabeça, para isolar-se totalmente da Luz Branca nos três mundos, físico, astral e espiritual). E o oficiante já seguro de que se isolou totalmente da Força Crística que tanto odeia, procede à unção tenebrosa. Naturalmente, desinfeta suas mãos com sal moído. E, logo, procede à unção tenebrosa do pão sem fermento e vinho.

Naturalmente, ao chegar a esta parte de nosso capítulo, muitos leitores dirão: o que tem de mau o pão e o vinho, se Cristo estabeleceu a Santa Unção também com pão e vinho? E eu lhes contestarei o seguinte: o que tem de mau a eletricidade? A eletricidade mesma serve para sanar e para matar. Assim é a unção dos rituais.

Na Idade Média, durante a missa os jesuítas envenenavam seus inimigos com a santa unção. E durante a missa negra, sacerdotes católicos não tinham nenhum inconveniente em dar a uma criança a hóstia consagrada, para logo decapitá-la e colocar sua cabeça sobre a patena, a fim de que algum falecido concorresse ao chamado tenebroso e se valesse da cabeça para conversar com seus parentes.

Há feiticeiros que dão de comer a um sapo hóstias consagradas e logo costuram seus olhos e cruelmente batizam o sapo com o nome da pessoa odiada, e então, envolto o sapo nas roupas do inimigo, enterram tudo isso sob o umbral de sua vítima, e aí conforme o sapo vai adoentando, a pessoa também vai enfermando até morrer, quando o sapo morre. Todos esses gêneros de unção negra são muito conhecidos pelos magos negros. E esses atos criminosos caem inevitavelmente sobre as cabeças desses vilões, como um raio de vingança.

Por isso é que todo mago branco se “fecha”, e para isso, se vale do Mestre Zanoni. Este trabalho efetua-se no astral, invoca-se ao Mestre e se lhe roga que o “feche”, e assim, o mago branco fica protegido das forças tenebrosas dos magos das trevas.

Porém, voltemos à unção cherenzista. Se enchermos um cântaro com água pura e o bebemos, isso será favorável para nós, porém se enchermos esse mesmo cântaro com água suja e a bebemos, isso será prejudicial para nós. O mesmo acontece com a unção. O pão e o vinho por obra do ritual podem se converter em veículo das forças do Cristo ou do Anticristo, no veículo da magia branca ou da negra, é um veículo de Deus ou de Satã.

Cherenzi tem primeiramente um bom cuidado para afastar as forças crísticas e logo, como é natural, ficam em seu lugar as trevas das quais o pão sem fermento e o vinho se carregam. Assim, estes se convertem em acumuladores de Átomos Satânicos, que logo são devorados pelos assistentes do ritual, os quais assimilam dentro de seus organismos físico e astral átomos de natureza demoníaca. Esta é, pois, querido leitor, a Unção Negra.

Como É a Iniciação Anagarika

Quem ler a obra A Kundalini, de Cherenzi, se admirará do formosíssimo cantar à Natureza que Omar Cherenzi Lind estampou neste livro.

Naturalmente, ninguém se preocupa, sequer por um momento, de que esse livro é uma obra de magia negra, porém, Cherenzi canta é à Deusa Negra, o Oceano Tenebroso da Natureza, ou melhor, à sombra da Natureza. Os melhores magos negros cantam à Deusa Negra.

Eles têm suas iniciações tenebrosas análogas às iniciações brancas; eles são os adoradores da Deusa das Trevas; eles amam o mundo das trevas, rendem-lhe todo o seu amor e cantam à Deusa Negra. Sobre seus altares nunca falta a estátua da Deusa Negra, na sinistra vitrine.

Deusa Kali, em seu aspecto negro, negativo, foi adorada pelos Thugs, na Índia

Irei relatar uma iniciação negra tal como entre dois colaboradores observamos no Astral: o neófito foi tirado de seu corpo físico, em seu astral, durante a hora do sono, foi-lhe feita uma festa numa rua, todos da festa eram magos negros; logo, o neófito foi levado a um templo tenebroso de cor amarela; aquele templo tenebroso visto de longe tinha o aspecto inofensivo de uma igreja amarela.

O interior daquele templo tinha o aspecto de um palácio de amplos corredores e era de dois pisos, as paredes eram de cor amarela.

Ali, tudo eram festa e alegria, milhares de magos negros tenebrosos e débeis, como são todos os magos negros, rodeavam o neófito e o congratulavam de seu triunfo. Aquilo era um verdadeiro Aquelarre. Aquilo era um regozijo das trevas, que débeis andavam com suas formas sinistras e espectrais.

De pronto e no médio da algazarra, sobe num pedestal de pedra um grande Iniciado da Loja Negra e, qual lobo vestido com pele de ovelha veste túnica branca. Grandiloquente, pronuncia um discurso durante o qual afirma o seguinte: “Eu serei fiel à minha religião, nada me fará dar um passo atrás, isto é sagrado”.

Ali se marcou ao neófito com um Selo, o qual foi posto primeiro ao fogo, e a marca ficou abaixo do pulmão esquerdo, e essa marca era triangular e tinha as cores cinza e negra. E foi marcado também o nome sobre os músculos diante do braço esquerdo com letras negras e, por último, a pobre vítima foi levada ante a estátua de beleza terrivelmente maligna que representa a Deusa Negra.

O discípulo cruzou as pernas ao estilo Anagarika, pôs suas mãos sobre a cintura e, logo triunfante, regressou a seu corpo físico, com anelo de seguir estudando com mais empenho a doutrina de Cherenzi, para ter a triste honra de ser, mais tarde, um Anagarika.

Só nos falta conhecer, agora, a química oculta das garrafas que os magos negros levaram ao quarto, para tratar seu corpo astral.

Assim, pois, querido leitor, o sendeiro da Deusa Negra é um sendeiro de trevas e nas trevas há templos maravilhosos e suntuosas iniciações negras. Eis aqui, querido leitor, as iniciações tenebrosas que Cherenzi dá a seus discípulos, aproveitando a hora em que eles se acham dormindo.

(As Três Montanhas) Muitas vezes tive de enfrentar valorosamente as Potestades negras, como dito pelo Apóstolo Paulo, no capítulo 2º da Epístola aos Efésios. Inquestionavelmente, o adversário mais perigoso daquela noite tinha o título fatal de “Anagarika”. Quero me referir, de forma enfática, ao demônio Cherenzi. Aquela repugnante criatura tenebrosa havia ensinado no mundo o “Tantrismo Negro” (magia sexual com ejaculação seminal). O resultado aparecia à simples vista: cauda diabólica desenvolvida e horripilantes cornos.

Aquele tântrico da mão esquerda achegou-se ante minha presença, acompanhado de outros dois demônios. Parecia se sentir muito satisfeito com o “abominável órgão Kundartiguador” – a satânica cauda bruxesca e terrível –, o fogo sexual projetado desde o cóccix até os infernos atômicos do homem, sequência e corolário do tantrismo negro.

À queima-roupa, como dizem por aí, espetei nele a seguinte pergunta: Tu me conheces? Resposta: “Sim, te vi uma noite na cidade de Bogotá, quando eu proferia uma conferência”. O que logo ocorreu não foi certamente muito agradável: aquele Anagarika me havia reconhecido e, enfurecido, jorrava fogo pelos olhos e a cauda… de forma violenta quis ferir-me, eu me defendi com as melhores conjurações da Alta Magia, e por fim fugiu com seus acompanhantes… Solitário, continuei por meu caminho na Noite do Mistério. Uivava o furacão…

(Medicina Oculta) AUM pronuncia-se esotericamente AUM e neste mantra se encerra o poder de todos os Tatwas. O número cabalístico de AUM é 666, e não o 10, como ensina o mago negro Cherenzi. Não estou de acordo com o mago Omar Cherenzi Lind, quando este afirma em seu livro intitulado AUM, que todo o poder do verbo se acha no silêncio, e que o verbo deve ser silencioso. Dito cavalheiro quer desvirtuar o poder sublime e grandioso da palavra articulada. Ignora que o verbo é de tripla pronunciação, e que se pode vocalizar co a Consciência superlativa do Ser.

(Apontamentos Secretos de um Guru) Certos perversos demônios tentadores do Astral me “tentaram” à noite com o culto fálico tenebroso que Cherenzi ensina em seu livro intitulado Kundalini ou a Serpente Ígnea de Nossos Mágicos Poderes. Ditos demônios levavam cornos sobre a frente e me falavam nos seguintes termos: “Assim como praticais magia sexual, estás muito mal, podeis derramar o sêmen que sempre subirá vossa Kundalini”. Assim falaram os demônios tentadores e eu lhes contestei na seguinte forma: “Fazei-o vós assim, porém, eu sigo com minhas práticas como estou, porque sou membro da Loja Branca”. Os demônios se retiraram então vencidos: quiseram me fazer cair, e se equivocaram como se equivocou Javé com Cristo.

Pino, Rojas e Cherenzi formaram aquela farsa do falso Kout Humi, que tanto se desacreditou ao espiritualismo colombiano. A aula de Pino em Cali fabricou o falso Messias, e Israel Rojas, o precursor do mago negro Cherenzi, enchia seus bolsos com o dinheiro de seus paroquianos…

Esse foi o espiritualismo que precedeu o dia 9 de abril… Eu, Samael Aun Weor, tenho a honra de ter acabado com essas farsas. Agora estamos, os Gnósticos da Colômbia, em nossas trincheiras de guerra.

(A Revolução de Bel) Andramelek, o rico e fausto mago negro da China, diz que o ser humano é um anjo e, portanto, não tem por que sofrer, e aconselha sempre a seus amigos que se metam na aristocracia e se vistam como príncipes e consigam muito dinheiro. Cherenzi, o KH Negro, falando no sentido social, diz que seus discípulos devem ser triunfadores, e que o discípulo que não seja triunfador não pode ser seu discípulo.

Os magos negros amam a fornicação e como tratando de se justificar, dizem que é uma relação divina. Os magos negros sabem demasiadamente que as almas que se afastam do Íntimo se desintegram no Abismo, porém então, Cherenzi, o porta-voz dos ensinamentos dos Irmãos das Cavernas Tenebrosas, diz que a alma é tão só um vestido e que ela deve se desintegrar, porque a eles só lhes interessa o “real ser”, e que aspiram construir seu ninho no Absoluto. Esta é a mística perigosa da magia negra. Qualquer neófito em ciência oculta cai facilmente nessa filosofia de beleza terrivelmente maligna e sedutora…

Os magos negros odeiam Cristo… e o consideram um personagem malvado. Cherenzi, o KH Negro, diz que o Senhor Cristo não era iniciado, porque nenhum iniciado se deixa matar… Os magos negros de San Jose de California (EUA) são mais diplomáticos… por conveniência econômica. Com essa filosofia das trevas, os magos negros formam sua mística e, cheios de regozijo, bebem, coabitam e se divertem… assistem a seus grandes festins e dançam deliciosamente em seus elegantes salões, e nos braços da fornicação deleitam-se e riem…

Belzebu, ansioso cada vez mais de sabedoria, cumpria fiel e sinceramente todas as ordens que seu sinistro instrutor lhe dava. Conheceu o curso das correntes seminais e despertou sua Kundalini negativamente pelos procedimentos da fornicação e da concentração, tal como o ensina Omar Cherenzi Lind, em seu livro intitulado Kundalini ou a Serpente Ígnea de Nossos Mágicos Poderes.

Belzebu baixou os 13 degraus da magia negra e logrou a 13ª iniciação negra, que o converteu em Príncipe dos Demônios; em sua cintura levava o sinistro cordão de 7 nós tal como o usam os ditos Cavaleiros Templários do mago negro Omar Cherenzi Lind e os membros da escola de magia negra Amorc, de San José de California.

Como esse senhor Cherenzi Lind pode falar de sublimação humana, de superação atual e de imediatos resultados sem possuir uma sólida cultura mental? O senhor Cherenzi Lind por acaso conhece as íntimas relações existentes entre a sexualidade e a mente? O senhor Cherenzi Lind antes de seguir com sua impostura de “Avatar”, deveria estudar a psicanálise de Sigmund Freud para que sequer conheça as primeiras poções da sexualidade em relação com a mente.

O senhor Cherenzi está crendo que jogando futebol, montando a cavalo e selecionando sensações irá lograr isso que se chama pomposamente “novíssimas concepções”, “cultura mental”, “aristocracia da inteligência” e o renascimento espiritual? Crê o senhor Cherenzi que, com seu simpático sistema de controles mentais seus discípulos irão lograr a intuição?

Como pode falar de expansão mental aquele que ainda não tem o Átomo Mestre em seu trono? Como pode falar da mente criadora o “coitoso”? Não sabe o senhor Cherenzi que os pensamentos que não estão penetrados pela Energia Determinativa da Natureza (energia sexual) se desintegram?

Omar Cherenzi, o polo contrário de Kout Humi

Ignora o senhor Cherenzi que a Energia Determinativa é a força sexual? Como poe falar de valor, vontade e triunfo um indivíduo cuja glândula pineal está atrofiada pela fornicação? É que o senhor Cherenzi ignora as íntimas relações existentes entre a glândula pineal e as glândulas sexuais.

Ou é que o senhor Cherenzi ignora que a glândula pineal é o centro emissor do pensamento? Como pode falar de concentração mental um indivíduo cujo cérebro está debilitado pelo vício do coito?

Como o senhor Cherenzi a dizer a seus discípulos que isso de suprimir os esforços inúteis sem lhes dar uma orientação definida? Como pode falar de satisfação pessoal e de bastar-se a si mesmo um indivíduo que não reencontrou a si mesmo e que devido à magia negra se afastou do Íntimo? Como pode bastar a si mesmo uma alma débil? Não se dá conta o senhor Cherenzi que as almas afastadas do Íntimo são débeis? O senhor Cherenzi não é mais que um arrivista, um paranóico, um parvenu, um megalômano, autoconsagrado Avatar, um falso profeta.

(As Sete Palavras) Israel Rojas R. assegurava, há alguns anos, que o mago negro Omar Cherenzi Lind era, diz-se, o grande Mestre KH. Se Rojas é um Mestre, por que se equivocou? Tenho de informar a todos os estudantes espiritualistas da Colômbia que, graças a Deus, eu, Aun Weor, acabei com a tenebrosa escola cherenzista, cujo responsável pelo estabelecimento dessa escola na Colômbia foi o senhor Israel Rojas R. O “Rojismo”, ferido de morte, está desaparecendo de nossa terra colombiana.

(Manual de Magia Prática) Há magos negros, como o terrível e monstruoso Parsival Krumm-Heller, e como aquele tal Cherenzi, que ensinam aos discípulos uma Magia Sexual negativa, durante a qual ejaculam o licor seminal. Esses cultos fálicos foram praticados pelos malvados magos negros cananeus e os feiticeiros de Cartago, Tiro Sidon. A Magia Sexual negativa de Parsival e Cherenzi formava parte dos cultos tântricos dos cananeus.

Essa Magia Sexual negativa de Parsival e Cherenzi foi praticada pelos magos negros lemuro-atlantes para congraçarem-se com os demônios. Essas cidades ficaram reduzidas a pó, e todos esses malvados penetraram no Abismo.

(Tratado de Alquimia Sexual) Por estes tempos de teosofismos, rojismos, cherenzismos, parsivalismos, pseudo-rosa-crucianismos etc., vem-se falando muito da sublimação sexual, e os ignorantes sem experiência creem que podem sublimar forças impuras, sem reduzi-las antes à matéria-prima da Grande Obra.

(Rosa Ígnea) Conheci a magia sexual tenebrosa e tântrica que predicam Cherenzi e Parsival, a vi exercer por todos os magos negros da Atlântida, e por isso o continente atlante afundou entre os grandes cataclismos. O tenebroso Luzbel, morador do Avitchi, leva enroscada em sua cauda tântrica um velho pergaminho onde está escrita com caracteres tenebrosos essa magia sexual negativa, que o traidor Parsival Krumm-Heller e o sinistro baal Omar Cherenzi Lind ensinam.

Parsival Krumm-Heller, filho de Arnold Krumm-Heller (VM Huiracocha)

Os três ares vitais, fortalecidos pelo poder da vontade, convertem em magos negros os fornicários e em magos brancos os homens santos e castos. Esses três ares vitais, mesclados com a fornicação e com a ejaculação “científica” do curso de magia sexual de Parsival ou de Omar Cherenzi Lind, convertem os seres humanos em magos negros.

Com a magia sexual tenebrosa e negativa do mago negro Omar Cherenzi Lind e do traidor Parsival Krumm-Heller, fortificam-se os três ares vitais, que, logo ao se mesclar com os átomos satânicos recolhidos dos órgãos sexuais, depois da ejaculação tântrica, se desperta a ígnea serpente em forma negativa. Assim é como os discípulos de Cherenzi e os discípulos do traidor Parsival se separam da Divina Tríada e se convertem em demônios perversos.

Assim, pois, Moisés considera imundo o derramamento do sêmen. O tenebroso Parsival Krumm-Heller e o horrível mago negro Cherenzi ensinam a derramar o sêmen. Que cínicos, que canalhas! Esses tenebrosos ensinam magia sexual negativa. Eles ejaculam o sêmen durante seus cultos de magia sexual negativa. Essa classe de cultos vem do culto da horrível Deusa Kali.

A Ordem Kula e sua deusa Kali vêm da magia negra dos atlantes. Hoje, essa Ordem da Deusa Kali existe na Índia. Com esses cultos tântricos se desperta negativamente a cobra e baixa até os infernos atômicos do homem. Então, se converte na horrível cauda dos demônios. Assim é como os tenebrosos enganam os ingênuos. “Esses são os feitos dos Nicolaítas, os quais eu também aborreço.” Com esses cultos pereceram os cananeus e os habitantes de Cartago, Tiro e Sidón.

Com essas horríveis práticas se afundou a Atlântida. Esses são os cultos com os quais os homens se convertem na besta de sete cabeças de que nos fala o Apocalipse. Essa é a horrível prática dos monstros lêmuro-atlantes. Todo instrutor que ensine a derramar o sêmen é mago negro.

Conhecemos um discípulo de Cherenzi que ficou se masturbando por 25 anos, esse senhor é um místico que venera a Cherenzi, “o cantor dos vícios agradáveis”. Esse é o espiritualismo do século 20, uma horrível e asquerosa mescla de misticismos com fornicações, lascívias, homossexualismo, adultérios, malandragens, roubos místicos, explorações, corrupção sexual etc.

Todos esses perversos fornicários, sujos e canalhas se fazem de “mestres sublimes”, Gurus, Avataras, grandes reformadores etc.

Ali Onaissi (Jornalista, escrito e coordenador do Portal GnosisOnLine)

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O sacrifício da Dor e as consequências gnósticas

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Samael Aun Weor pergunta a alguém da plateia: Como podemos sacrificar a dor?
Resposta de um aluno: Não se identificando com isso, tratar de compreender que é um acontecimento que tem relação como o karma, e aí…

SAW: …resposta muito vaga. Vou dizer a vocês uma grande verdade: só se sacrifica a dor autoexplorando-se e fazendo a dissecação. Falemos de um fato concreto: imaginemos um homem que encontra a sua mulher conversando com demasiada intimidade com um sujeito x, pode acontecer um estalo de ciúme, acompanhado de um certo desgosto. Pode até acontecer uma briga com o outro homem por ciúmes, certo?

Isso produz uma dor espantosa ao marido, que é suficiente para dar origem a um divórcio, a uma dor moral horripilante… Sem dúvida, a mente pode fazer conjecturas, e ainda que a mulher negue, a mente tem muitos ardis, promovendo a formação de muitas conjecturas…

sacrificio-da-dor-gnosisonlineO que fazer para se salvar dessa dor, e como aproveitá-la? Como renunciar à dor que isso produz? Há uma forma de resolver e sacrificar a dor. A Autorreflexão Evidente do Ser, a autoexploração de si mesmo.

Vocês estão seguros, por exemplo, de que nunca tiveram relação com outra mulher? Estão seguros de que jamais dormiram com outra mulher?

Estão seguros de que jamais adulteraram, nem nesta nem em passadas existências? Claro que não. Porque todos, no passado, fomos adúlteros e fornicários, isso é claro.

Chega-se à conclusão de que também fomos fornicários e adúlteros, então com que autoridade julga-se a mulher? Por que fazem isso? Ao julgá-la, faz-se sem autoridade. Jesus Cristo, na parábola da mulher adúltera, disse: “Quem se sentir livre de pecado, que atire a primeira pedra!” Como ninguém atirou uma pedra e como nem Jesus se atreveu a jogar, disse para a mulher: “Mulher, onde estão aqueles que estavam te acusando? Nem eu mesmo te acuso, vai e não peques mais”.

Se nem Ele, que era perfeito, se atreveu, quem somos nós e com que autoridade o faríamos? Então, quem é que está provocando a dor e o sofrimento? Claro que é o demônio do Ciúme! É o Eu do Amor-próprio, que foi ferido mortalmente, assim como o Eu da Autoimportância, ou o Eu da Intolerância. Quando se chega à conclusão de que foram esses eus que produziram a dor, então se deve concentrar na Mãe Divina Kundalini para que Ela desintegre esses eus. Ao serem desintegrados, a dor acaba e se liberta a Consciência desse eu. Mediante o sacrifício da dor, vão se eliminando os Eus e aumentando a nossa Consciência…

Agora, suponhamos que não foi simplesmente ciúme, mas houve um adultério de verdade. Então terá de pedir divórcio, porque a Lei Divina autoriza isso. Nesse caso também se pode dizer, com absoluta certeza, que se pode sacrificar também essa dor, e dizer para si mesmo: “Bom, eu que já cometi adultério estarei seguro de que  não vou adulterar jamais? Claro que não, então por que condeno? Não tenho o direito de condenar ninguém, porque aquele que se sentir livre de pecado que jogue a primeira pedra… Então o que me proporciona a dor, se não são os eus da Intolerância, da Autoimportância, do Ciúme, do Amor-próprio?”

Com esse sacrifício da dor, e com a consequente desintegração dos eus, produz-se um aumento da Consciência, porque aquelas energias que estavam dentro da dor ficam livres, trazendo não somente paz no coração como também um aumento da porcentagem da Consciência…

Existem muitas classes de dor, como por exemplo, um insultador. O que ele provoca? O desejo de vingança imediata por causa das palavras proferidas. Mas se não nos identificarmos com os eus da Vingança, é claro que não responderemos o insulto com outro insulto. Dessa forma não nos identificaremos com os eus da Vingança, porque estes se relacionam com outros eus mais perversos, os quais, se postos sob jugo deles contra nós, promoveriam reação bem mais agressiva.

Existe em nós uma Cidade Psicológica onde vivem muitas pessoas, que são os eus psicológicos, com os seus clãs, colônias de eus muito perversos, assim como há eus mais ou menos seletos.

Caso se identifique com os eus da Vingança, estes por sua vez se identificam com outros eus de outras “turmas”, onde vivem os assassinos, ladrões etc. E ao se relacionarem com eles, estes controlam o eu da Vingança, controlam o cérebro e acabam realizando barbaridades. Por conseguinte, e por último, iremos para a cadeia…

Mas como podemos evitar para não cair em semelhantes absurdos? Não se identificando com quem nos insulta! Pode ser que aquele que nos insulta nos deixe ofendidos, causando-nos dor profunda. Então, vamos sacrificar a dor por meio da meditação… E com o auxílio da nossa Divina Mãe Kundalini, desintegraremos o eu do Orgulho e, desta forma, ao sacrificarmos a dor, nascerá em nós mais uma virtude, a da Serenidade.sacrificio-da-dor2-gnosisonline

Aprender a sacrificar as suas dores é necessário para o despertar da Consciência. Claro que não é coisa fácil, é trabalho duro, ir contra si mesmo é algo muito duro, não é doce, mas vale a pena ir contra si mesmo, porque o resultado é o despertar…

É importante ver que a capacidade de análise que possuímos não advém senão da dissolução constante do Ego. Quando temos um Ego muito torpe e quando desintegramos um eu desse Ego, a Essência que estava presa nesse eu fica livre, aumentando, assim, a nossa inteligência.

Mas aquele que tem Ego e acredita que é inteligente, não é inteligente. Pensa que é, mas não o é. Poderá ser um intelectual ilustrado, com inúmeros diplomas, mas a inteligência é outra coisa. Temos de fazer uma diferenciação entre intelectual e inteligente.

Eu, quando tinha Ego, pensava que possuía grande capacidade de análise, mas depois que destruí o Ego vim a compreender que naquela época a minha capacidade de análise era incipiente e eu acreditava que era gigantesca por ter lido muito. Só o tempo veio me demonstrar que não era tão grande como eu pensava.

O mais importante na vida é ter essa capacidade de Autorreflexão Evidente do Ser, que aflora com a aniquilação do Ego… só assim poderemos ver as coisas mais claramente.

Por isso é que existem nove classes de Razão Objetiva, que se fundamentam na Consciência. Como poderemos saber ou conhecer o grau de desenvolvimento da Razão Objetiva ou Mente Interior das pessoas? Através dos cornos, ou chifres. Se aparecer um tridente na testa, trata-se de um Liberado da Razão objetiva de primeiro grau; se aparecerem dois tridentes, essa pessoa estaria no Segundo Grau da Razão Objetiva; três tridentes, Terceiro Grau; quatro tridentes, quarto grau; cinco tridentes, já é venerável em todo o Megalocosmo; se aparecerem seis tridentes, terá alcançado o grau, como disse Gurdjieff, de “Sagrado Anklad”. Só possui os seis Tridentes quem realizou a Grande Obra, ninguém mais, porque este sexto grau é até onde a Razão Objetiva pode chegar, que é o Eterno Pai Cósmico Comum, mas ainda existem três graus mais.

Moisés, ao descer do Monte Sinai, tinha em sua testa dois chifres de luz. A palavra hebraica “karan” pode significar raios ou chifres (escultura de Michelangelo)

Quando se chega ao Nono Grau de desenvolvimento da Mente Interior, atingiu-se toda a plenitude e pode-se submergir no seio do Eterno Pai Cósmico Comum. Dessa forma, conhece-se o grau de desenvolvimento da Razão Objetiva pelos “Tridentes dos Chifres”. Alguém poderia dizer que os demônios também os possuem. Em todos os casos existem os prós e os contras. Assim como a eletricidade pode servir para o bem, como também para matar…

Hoje em dia, as pessoas estão convertidas em diabos, que, vistas interiormente, com o Sentido da Auto-Observação psicologicamente desenvolvida, pode-se ver um verdadeiro diabo nessas pessoas…

Mas quando começamos a desintegrar o Ego, ele começa a ficar branco. Quando se sacrificam os próprios sofrimentos, ele começa a branquear, e quando desintegramos completamente o Ego, ele resplandece gloriosamente e se integra ao Iniciado, transformando-se num Arcanjo.

Mas isso não se consegue da noite para o dia, mas sim, mediante um trabalho consciente para o desenvolvimento da Razão Objetiva, através da desintegração dos agregados psíquicos, despertando assim as Partes da nossa Consciência.

Já lhes disse anteriormente que possuímos Três Mentes: a Sensual, que elabora os seus conceitos com os dados vindos do exterior, entrando pelos nossos sentidos. Desta maneira, ela não sabe nada da Verdade, nem de Deus, nem do Universo, aí está a verdadeira razão subjetiva. A Mente Intermediária é onde estão depositadas todas as crenças e que por sua vez também nada saber sobre o Real.

E, por último, a Mente Interior, que é o veículo da Consciência, e conforme esta vai despertando, a Mente Interior vai se desenvolvendo nos seus processos analíticos objetivos de uma forma extraordinária.

De maneira que se chegar ao desenvolvimento total do Nono Grau, ou seja, chegar a possuir os Nove Tridentes dos Chifres de seu Lúcifer Particular e Individual, indubitavelmente tornar-se-á absolutamente consciente do Real e da Verdade, um Deus…

Conforme vamos acrescentando as porcentagens da Consciência, vamos “matando” o karma. Eliminamos o karma, por exemplo, de nos tornarmos conscientes da dor que um negócio malfeito produziu, descobriremos que o eu do Egoísmo estava ativo. Então, se o desintegramos, “mata-se” o karma relativo a ele.

sacrificio-da-dor3-gnosisonlinePor exemplo, roubaram o seu dinheiro? Logo vem a angústia, um espantoso sofrimento, ficou-se sem dinheiro, e agora o que eu faço? Vejamos quem produziu a dor: o ladrão, vocês dirão; mas se nos autoexplorarmos, descobriremos que dentro de nós está o eu do Apego, como também, por detrás dele está o eu do Temor, pois exclamamos: “E agora, o que farei sem o meu dinheiro?” De maneira que os eus do Apego e do Temor produzem angústias, mas se praticarmos a meditação para sacrificar a dor, compreenderemos que o dinheiro é passageiro, que as coisas materiais são vãs e ilusórias.

E dessa forma tornamo-nos conscientes dessa verdade, e essa verdade não fica no intelecto mas sim na Consciência, pois compreendemos que estávamos apegados ao dinheiro e tínhamos o medo de nos ver sem o dinheiro diante dos problemas da vida. Ao nos propormos a acabar com os eus do Temor e o Apego, sacrificando esses eus, desaparece a dor e acumulamos mais uma parcela porcentual na nossa Consciência…

Não foi o ladrão quem produziu a dor, ele só foi um veículo, a dor foi produzida pelos eus do temor e do apego. Se não sacrificarmos as nossas dores, jamais seremos felizes… A grande verdade é que somente os Tridentes de Lúcifer podem nos indicar com exatidão o Caminho, porque é Ele, Lúcifer, que nos dá o impulso e o material para a Grande Obra…

Cristo-Lúcifer desce até os nossos Infernos Atômicos parar servir de escada para subirmos aos Mundos Superiores do Ser…

Paz Inverencial!

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Os 7 metais sagrados

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Os Raios Elementais dos Metais possuem seus mais dignos e sagrados representantes. De todas as classes metálicas existentes em nosso sistema solar, existem as sete hierarquias mais elevadas, sob o ponto de vista da evolução elemental.

Esses sete metais vêm a ser o corpo físico de 7 classes distintas de devas e elementais mágicos, os quais estão intimamente ligados aos Hierarcas Divinos que regem toda a nossa evolução interior e exterior.

Por isso é que as práticas mágicas na Gnose dão especial ênfase ao uso de instrumentos feitos com determinados metais, pedras e diversas outras substâncias. E mui especialmente um elemento de Alta Magia chamado Eléctrum Mágico, que comentaremos logo abaixo.

Os 7 metais sagrados, os planetas e os Arcanjos são:

Ouro – ligado ao Sol e ao Arcanjo Michael
Prata – Lua – Gabriel
Mercúrio – Mercúrio – Rafael
Cobre – Vênus – Uriel
Ferro – Marte – Samael
Estanho – Júpiter – Zacariel
Chumbo – Saturno – Orifiel

Cada Reino possui guardiães, cada espécie e cada forma etc. fazem parte de uma hierarquia, que vai de uma simples forma (aparentemente) inanimada ao mais exaltado dos Seres Cósmicos do Sistema Solar.

Nossa evolução planetária está regida principalmente pelos 7 Supremos Reitores, os chamados 7 Anjos que estão na presença de Deus, segundo o Apocalipse de São João. Estes, sim, são os verdadeiros Senhores dos 7 Raios.

Esses seres sagrados são os Regentes Supremos que guiam toda a evolução elemental e humana em nosso planeta. Cada um deles mora em um templo-coração, ou templo central, e este Templo se encontra no centro magnético de um determinado planeta.

Eléctrum Mágico

Pode-se receber o benefício mágico, magnético e prânico dos 7 metais planetários colocando-se uma pequeníssima fração desses mesmos metais atrás de um medalhão consagrado, como por exemplo, um Pentagrama Esotérico.

Quando se coloca os 7 metais e se abençoa o pentagrama, ele recebe o nome de Eléctrum Mágico.

Isso o torna um poderoso selo de proteção e equilíbrio para todo estudante gnóstico. Especialmente porque se os 7 metais forem inseridos na parte traseira do Pentagrama Esotérico, a energia desses metais entrará em contato com o campo áurico de quem o usar, dando-lhe todos os benefícios inerentes à aura de cada metal, como lemos na tabela acima dos 7 Metais.

(Para saber mais sobre o Pentagrama Esotérico contendo os 7 Metais, clique aqui.)

Uma Experiência Clarividente com o Ouro

A seguir, trecho de uma experiência vivenciada pelo grande iluminado Geoffrey Hodson, da Sociedade Teosófica, com o Raio do Ouro:

A Ordem dos Deuses que assim ajudam o Logos no processo da produção de formas evolutivas pela pronunciação do “Verbo”, é conhecida como a dos Construtores. Os membros das categorias superiores desta Ordem – dos quais uma linhagem é conhecida no hinduísmo como Gandarvas ou Deuses da Música – são conscientes do propósito criador, percebem e conhecem os Arquétipos ou ideias divinas.

Pela autounificação com a Força-Verbo descendente, particularmente com as correntes que vibram em frequências idênticas às de sua própria natureza, eles as amplificam e consequentemente aumentam o seu poder produtor de formas.

Porque, dentro da Ordem dos Construtores existem hierarquias que são manifestações dos acordes do “Verbo” criador, de que os Arquétipos e formas são expressões. Esta afinidade de vibração atrai a hierarquia particular para o seu campo apropriado de trabalho como construtores-de-forma nos quatro reinos da Natureza.

O ouro, por exemplo, pode ser considerado como o produto físico da energia criadora vibrando na frequência em que o ouro se manifesta em termos de força. O ouro, como também todas as substâncias, está representado no “Verbo” criador como um acorde, que é a expressão em termos de som da ideia divina do ouro.

A força-Verbo é emitida da Fonte espiritual, e percutindo na matéria virgem, pelos processos anteriormente descritos, fá-la fisicamente tomar a típica disposição molecular e a forma cristalina do ouro.

Os Deuses do Ouro

Esse processo não é puramente automático. Há uma hierarquia de Deuses, cujo acorde é de natureza idêntica à do ouro. Eles podem ser concebidos como a ideia divina do ouro manifestada como uma Ordem de seres viventes.

Membros desta hierarquia são atraídos pela afinidade vibratória para as correntes de força do ouro que constantemente descem da Fonte criadora para o mundo físico. Sua presença e assistência intensificam as frequências componentes e desse modo aumentam o poder produtor de formas da força-Verbo.

Assim, parte da função dos Deuses do ouro, bem como de todos os Deuses da Ordem dos Construtores, é a de ajudar no processo de produção de substância e formas físicas.

Na superfície de veios de ouro, tais como na Cordilheira de Witwatersrand, na África do Sul, vi numerosos Deuses e espíritos da natureza associados à força criadora, à vida animadora e à subjacente consciência do ouro.

Acima deles, espacialmente e em evolução, havia grupos de Deuses mais elevados, enquanto que além destes ainda, vagamente percebida, estava a Inteligência planetária do Ouro. Este grande Ser parecia estar fundido, como Coordenador, Diretor e Estimulador, na força, vida e consciência do Ouro.

Na cordilheira, nos níveis de emoção e pensamento concreto, há uma consciência-grupo do Ouro. Está separada de outros grupos minerais por sua membrana envolvente, pelas diferenças de frequência da força criadora do ouro e pelo fato do desenvolvimento superior da vida animadora do ouro.

A força descendente, se descrita antes diagramaticalmente do que na realidade, ou mais de um ponto de vista tridimensional do que quadrimensional, assemelha-se toscamente a um jato cônico de luz solar, brilhando desde o ápice que é a Fonte planetária criadora, até a Terra.

A vida no interior da corrente é mais intensamente colorida e mais vivida do que a de qualquer outro mineral desta região. Harmonizado com sua frequência ou ritmo, eu senti sua força atravessando meus corpos, elevando, estimulando tudo o que corresponde a ouro na constituição humana.

Viam-se as hostes dos Deuses do Ouro movendo-se no meio da corrente descendente de força áurea. Eles têm algo de feminino na aparência. A face dá a impressão de uma tez muito pálida, quase incolor. O “cabelo” – em realidade correntes de força – é linhoso com um reflexo de ouro. A aura derrama-se em curvas fluentes, alargando-se à medida que descem em faixas de nuances muito suaves de verde, rosa, amarelo e delicado azul.

A terceira parte inferior da aura está cheia de miríades de pontos de luz dourada. Todos estes estão em rápido movimento e aumentam em quantidade em direção à “orla” desta linda veste áurica. Toda a forma e aura do Deus – ou Deusa – reluz brilhantemente com o resplendor do ouro. Estes Deuses menores do ouro são curiosamente impassíveis.

Eventualmente, aqueles próximos à superfície da estepe se movem lentamente num entrelaçamento encadeado, como o movimento de uma majestosa dança. Ao mesmo tempo, eles mantêm um gracioso movimento de braços, como na disseminação manual de sementes. Aparentemente esquecidos do exterior, eles usam suas mentes para emprestar à tripla corrente “descendente” de áureo poder, vida e consciência, uma força e individualidade adicionais. Ainda que se desperte e prenda atenção de um deles, ele vê a gente confusamente, como que através de uma névoa de ouro, e não faz nenhum esforço para responder.

Vários tipos de espíritos da natureza estão nas profundidades, frequentemente uma milha abaixo. Alguns têm corpos esquisitos, tipo sátiro – remanescentes etéricos de esforços desajudados da Natureza para construir formas em ciclos primitivos – com longas, finas e pontudas faces, e corpos nus e fuscos de forma humana, salvo as pernas e os pés que se assemelham às de um animal. Cada um está associado a certa área de rocha subterrânea.

Eles parecem estar manipulando forças terrestres, usando poderosa força de vontade no processo, como se estivessem malhando e soldando as energias descendentes para torná-las interdependentes e homogêneas. Este trabalho não é, entretanto, manual, mas o resultado da vontade exercida instintivamente. Parecem ter grande satisfação desta atividade, experimentar um sentimento de domínio sobre forças poderosas, as quais lhes dão o impulso para manter sua concentração.

O ouro verte da rocha semelhante a tênues gotas, enquanto os menores dos espíritos da natureza, movendo-se ao redor e dentro das gotas, assemelham-se a diminutas bactérias de forma espiral em cor de ouro vivo. No nível etérico, miríades deles “boiam” na corrente descendente, onde existem depósitos. O conjunto dá a impressão de um vasto laboratório com inumeráveis manipuladores, no qual estão continuamente sendo formados elementos, e preside-o um Espírito superior.

Os Deuses e os espíritos da natureza, do ouro, não parecem ressentir-se da mineração. São totalmente impessoais, e onde quer que haja ouro, ali estão em contato com a sua vida no interior.

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Magia da peroba

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Aspidosperma polyneuron

peroba3Há certos extratos tátwicos que o mago branco aproveita para fechar seu corpo. Para defender-se das potências maléficas, fecha sua atmosfera atômica e então nenhuma influência maligna, veneno mágico ou trabalho de feitiçaria poderá afetá-lo nem causar-lhe dano.

No Departamento de Magdalena na Colômbia, existe uma árvore chamada peroba, que é usada para fechar o corpo.

Iniciam o operação ao meio-dia de uma sexta-feira e roga-se ao elemental para que lhes feche sua atmosfera pessoal com seus átomos protetores, criando uma muralha protetora que os defenda dos poderes tenebrosos.

Feita a petição, aproximam-se da árvore caminhando de sul a norte e, com uma faca nova, cortam uma das veias da árvore para em seguida banharem o corpo nu nesse líquido. Desse líquido, que é muito amargo, tomam três cálices.

Esse extrato tátwico protege de muitos males. Quem fechou seu corpo deste modo não poderá ser prejudicado nem por veneno nem por feitiços. Se tiver à mão algum líquido ou substância venenosa, sentirá um choque nervoso. O gênio da árvore girará ao redor do mago branco, impedindo a entrada das potências do mal.

Em um festim, o Mestre Zanoni bebeu vinho envenenado, e levantando a taça disse: “Brindo por ti, príncipe, ainda que seja com esta taça”. O veneno não causava dano ao Mestre. Conta a história que Rasputin também bebeu vinho envenenado diante de seus inimigos e riu deles.

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Kwan Yin, a mãe misericordiosa

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Quem imagina que somente os mestres homens trabalham intensamente pelo bem da humanidade engana-se redondamente. Há inúmeras mestras e bodhisatvas de compaixão que minimizam o sofrimento do ser humano e também combatem o mal dentro do próprio ser humano, e fora dele, na sociedade.

Diversas mestras da Fraternidade Branca, sob as ordens da Mãe do Mundo, trabalham intensa e secretamente para minimizar nosso sofrimento.

Elas lutam por nós, seus filhos amados, libertando-nos do jugo dos que escravizam sociedades e países inteiros, como ocorreu na ex-União Soviética, nas guerras fratricidas na África, nos Bálcãs etc.

E uma das mestras mais compassivas e ativas no Oriente é a bodhisatva chamada Kwan Yin, grande mestra da Fraternidade Branca e ativa guerreira da Luz no mundo astral. E digna representação da Mãe Divina em seu Raio Oriental.

Estátua de Kwan Yin recentemente inaugurada na China, com 108 metros de altura, centro de grandes peregrinações

A bodhisatva Kwan Yin tem grande poder, e sua energia astral está transformando a tirania comunista chinesa em algo mais humano, e com o tempo esse país se libertará do materialismo, e assim os movimentos esotéricos iniciáticos, como a gnose empreendida por Samael Aun Weor, entrarão vitoriosos na China.

Poucas pessoas no Brasil sabem, mas na China a veneração à Mãe Divina, na forma dessa bodhisatva, está crescendo avassaladoramente.

Há poucos anos, na região sulista de Hainan, importante centro turístico, foi erigida, em honra a essa deusa, uma estátua de incríveis 108 metros de altura, e está se transformando em grande centro de peregrinação de todo o Oriente budista.

Quem diria, um país oficialmente ateu e antirreligioso se transformando em centro de culto à Mãe Divina!!!

Os budistas chineses propagam – por enquanto discretamente, é claro – Kwan Yin como a capitã que dirige o “barco da salvação”, que leva todos os seus filhos que A amam para os Paraísos dos Budas, longe dos suplícios do Inferno (que na China é representado por uma vasta região extremamente gelada).

Geralmente, Ela é pintada empunhando em suas mãos armas mágicas capazes de destruir os demônios (o Ego, na visão gnóstica, que torna a vida do ser humano cheia de sofrimentos), e em outras vemos essa bodhisatva divina mostrando o yoni mudra, a posição que mostra a todos os Buscadores da Verdade qual é a verdadeira porta de salvação (o Arcano AZF).

Graças à venerável mestra Kwan Yin, a China está um pouco mais livre do materialismo… O mesmo fizeram as grandes mestras no Ocidente há pouco tempo, que lutaram intensamente para dissolver a magia negra no Vaticano e na China (essa “Grande Fraternidade Negra tem o nome, na China, de O Grande Dragão Negro).

Elas acabaram ou minimizaram os efeitos devastadores da Primeira e da Segunda Guerras Mundiais, do comunismo russo, da guerra genocida na ex-Iugoslávia, em Ruanda, no Egito e outros países árabes etc.

Portanto, quem imagina que somente os grandes Homens da Fraternidade Branca estão se sacrificando em prol da humanidade engana-se redondamente. As mestras guerreiras estão cada vez mais superatuantes.

Por que os Esforços pela Paz Mundial

Esotericamente, a Venerável Loja Branca precisa “limpar o caminho” para a passagem triunfante dos ensinamentos iniciáticos (especialmente gnósticos, profundamente revolucionários) em todos os rincões da Terra, e o está fazendo até nos dias de hoje.

Não é por acaso que a União Soviética foi dissolvida, inúmeros tiranos foram postos de lado, como no na África, no Oriente Médio, Américas e Norte da África.

O próximo passo para o processo de libertação política será a China. E Kwan Yin com toda certeza lutará intensamente para que a paz e a liberdade na China se restabeleçam, pelo menos o suficiente para que a Gnose chegue aos chineses que tiverem anelos espirituais.

A Loja Branca luta incansavelmente para libertar países e regiões de toda sorte de escravidão, de tirania, que se espalhou ao longo da história, para que não haja uma única fronteira fechada aos ensinamentos iniciáticos, e por isso, miríades de Mestras trabalham dia e noite, sob as ordens do Cristo Cósmico, para que a Luz seja levada a todos, antes do fim do Ciclo Planetário, que se avizinha…

Alguém duvida disso?

Kuan Yin1

Um Pouco Mais Sobre Kwan Yin

Sem dúvida nenhuma, Kwan Yin é a mais amada das deidades do mundo chinês. Sua figura trascendeu as categorias religiosas. Como expressão da Mãe Divina no Extremo Oriente, o atributo particular de Kwan Yin é sua misericórdia, que a faz ser acessível a todos, seja em complexos rituais de invocação ao Eterno Feminino de Deus, seja em singelas orações praticadas em casa.

Crê-se que resgatará a qualquer que acuda a Ela em momentos de crise. Sua forma e atributos são um chamado ao coração dos que A veem para que despertem neles suas qualidades. Especial poder lhe é atribuído ante os perigos produzidos pela água, os demônios, o fogo ou as armas.

Compreende a natureza de nossos temores e as angústias, e responde a essas situações com compaixão. Deusa Mãe, Ela ouve as orações saídas do coração daqueles que desejam ter descendência. Ela é toda amor e a encarnação da graça e beleza.

Diz a tradição mítica que Kwan Yin nasceu com rosário de cristal branco em sua mão direita e uma flor de lótus em sua esquerda, representando que Ela já nasceu pronta para amar e ajudar a humanidade. Ou seja, que em vidas passadas esse ser compassivo entrou no rol dos que se sacrificam pela Humanidade…

Em todo o Oriente (e cada vez mais aqui, no Ocidente) há altares dedicados a esta Mãe misericordiosa, assim como templos, grutas, grandes monumentos e estátuas.

A massiva imigração de orientais para a América e a Europa em busca de uma vida melhor contribuiu para a difusão da imagem de Kwan Yin, fazendo como que se vejam altares dedicados a Ela em diversos lugares, como no bairro da Liberdade, em São Paulo, e nos bosques ao norte da Califórnia.

Sua Luz arde incessantemente nos lábios de seus devotos, os quais buscam sua orientação, consolo e apoio em todas as áreas da vida, especialmente no trabalho de libertação psicológica…

Não é em vão que seu nome significa: “A que contempla o (suplicante) som do mundo”.  Outra fórmula mântrica (para invocarmos a Mestre Kwan Yin) do nome é Kwan Shih Yin, e quer dizer: “Aquela que quer, observa e ouve o som do mundo”.

 

 

Na mitologia chinesa, Kwan Yin é uma Deusa de tipo Mãe-Protetora, a que pertence ao Raio das Matronas, ou Arquétipo de Hera. Quando o Budismo chegou à China, acreditou-se ser mais apropriado que a virtude da Compaixão Divina fosse representada com aspecto feminino.

Assim, o bodhisatva Avalokitesvara passou a ser identificado com um personagem antiquíssimo adorado muito antes do budismo e de outras religiões chinesas, a bodhisatva Kwan Yin. Ou seja, essa deusa é preexistente ao budismo e este o que fez foi “sincretizá-la” como uma entidade de eminente conteúdo budista.

Sua origem remontaria muitos séculos atrás, vinculando-se rapidamente não somente ao budismo, mas também ao taoísmo, ao xintoísmo e, recentemente, ao erroneamente chamado neopaganismo. Alguns vão mais além e veem suas origens na tradição da Deusa na Pérsia ou até a uma adaptação do Deus Mitra da religião zoroastriana.

O primeiro monge budista e tradutor que se referiu a Kwan Yin no gênero feminino foi Kumarajiva em sua tradução para o chinês do Sutra do Lótus no ano 406 de nossa era.

Das 33 (o número que se relaciona com ela) aparições da bodhisatva nessa tradução, 7 são em gênero feminino.

Sem embargo, até o século 10º, seguiu-se representando Kwan Yin em aspecto masculino (por isso sua ligação tanto com o Avalokitesvara tibetano quanto com o Mithra persa, duas representações do Cristo Cósmico e sua derivação misericordiosa, Kwan Yin).

Com a introdução do budismo tântrico na China no século 8º durante a dinastia Tang, a imagem da bodhisatva como uma formosa Deusa vestida de branco era predominante e crescente em popularidade.

No século 9º havia uma estátua da Deusa em cada monastério budista da China. Na linha budista chamada Terra Pura, Kwan Yin forma parte de uma tríade representada plasticamente nos templos e é tema habitual da arte búdica: no centro aparece o Buda da Luz Infinita, Amitaba (em chinês, A-mi-to Fo; e em japonês, Amida).

À direita está o bodhisatva da Força e do Poder, Mahasthamaprapta, e à sua esquerda vemos Kwan Yin, personificando a misericórdia sem fim.

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Ali Onaissi é jornalista, escritor e o responsável pelo Portal GnosisOnLine

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Os psiquismos solar e lunar

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Paz Inverencial! Irmãos, vou falar um pouco sobre os aspectos inquietantes relacionados com o Esoterismo Gnóstico, e espero que todos coloquem a máxima atenção. Sempre falei que o mais importante é trabalhar sobre si mesmo para conseguir uma mudança radical e definitiva, muito se tem falado sobre o sexo e hoje vou dar uma explicação muito necessária para o bem de todos…

Antes de tudo, tenho de dizer que dependemos, desgraçadamente, das influências mecânicas da Lua, assim sendo, somos lunáticos. Não somos loucos, mas dependemos inteiramente da Lua.

A Lua é como um grande peso para o organismo planetário no qual vivemos. A Lua influencia as plantas; quando está na fase crescente a sua força se encontra especialmente na parte superior das plantas; na minguante, a influência lunar se faz na parte inferior do tronco e das raízes.

Antigamente, os agricultores cortavam as madeiras especialmente na crescente, e semeavam na minguante, obtendo-se madeiras maravilhosas que duravam séculos inteiros. Agora as pessoas esqueceram a influência lunar e cortam as madeiras na minguante e semeiam na crescente, dando como resultado muitas madeiras que se perdem.

 

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As pessoas, por exemplo, nascidas sob o signo de Câncer, muito especialmente mudam o seu caráter de acordo com as influências da Lua.

A Lua produz as altas e baixas marés, regula o processo de ovulação dos ovários, dirige a concepção de todas as criaturas etc., desta forma não existe nenhuma concepção sem a influência lunar.

Por todos esses motivos, a Humanidade é completamente lunar, já começando na concepção. Assim é a Lua, é um pêndulo que governa a Terra e todos nós cem por cento.

Todos os organismos viventes da Terra, cada classe de organismo, têm uma missão específica no planeta Terra. Um grupo de uma família de insetos, que dura só uma tarde de Verão, parece que não tem muita importância, mas tem! Esse tipo de organismo capta certos tipos de “Ondas Cósmicas”, que as transforma instintivamente e as retransmite ao interior da crosta terrestre…

Uma classe de animais, por exemplo, os tigres, e aí vocês diriam, “o que os tigres têm a ver com isso”? Muitas coisas, é outro tipo de energia que esses organismos captam e o transformam e retransmitem às crostas internas do planeta em que vivemos.

As plantas dividem-se em famílias, cada tipo capta determinados tipos de energias, existem plantas que somente captam energia da própria Terra, as transformam e enviam de volta ao planeta; existem plantas que captam energias do Sol; outras do Sol e de todo o Sistema Solar; há plantas que captam as energias de todo o Macrocosmo, de toda a Galáxia na qual vivemos.

Todas as espécies animais cumprem essa missão, a de captar energias, transformar e retransmiti-las ao interior do planeta Terra.

A Humanidade é o órgão mais importante da Natureza, porque o ser humano possui três cérebros: o intelectual, que está situado no cérebro, o emocional que está situado no coração e o motor que está situado na parte superior da coluna vertebral, entre a dorsal e cervical, por isso é que a Humanidade é o órgão mais importante, porque só ela pode assimilar determinados tipos e energia e transformar para retransmiti-las às crostas geológicas internas da Terra.

Assim é que nós, cada ser humano, somos uma maquinazinha de transformar energias, que vive debaixo da luz do Sol e é completamente mecânica, regulada pelas forças da Lua.

O livre-arbítrio QUASE não existe, mas é possível ampliar essa pequena margem de livre-arbítrio que possuímos, ou seja, trabalhando sobre nós mesmos, deixando de ser máquinas.

Nós e todas as criaturas que vivem sobre a superfície da Terra, que constituem o Mundo Orgânico, somos máquinas deste grande organismo chamado Terra, e o pêndulo que faz mover este complicado mecanismo é a Lua.

Dentro de nós, a única coisa que temos é um Centro de Gravidade Mecânico, e nele está a nossa personalidade. Essa personalidade que nos ensinaram, os exemplos de nossos pais, da família, das escolas, das ruas, dos amigos, das televisões, dos restaurantes etc.

Precisamos criar um novo Centro de Gravidade Consciente, e por isso temos de trabalhar sobre nós, temos de eliminar de nós os elementos indesejáveis do orgulho, da vaidade, da ira, da luxúria, do ódio, da inveja, da cobiça, dos ciúmes, da avareza, da gula etc.

Só eliminando esses elementos psicológicos é que poderemos criar na nossa constituição íntima, na nossa Essência, o Centro de Gravidade Consciente, libertando-nos das influências mecânicas da Lua.

Na nossa vida prática devemos viver no estado de ALERTA PERCEPÇÃO, em relação a tudo o que nos rodeia, aos nossos amigos, na rua, em casa, com a família, no Templo, no emprego etc., e estarmos sempre vigilantes, observando o afloramento dos nossos agregados.

Uma vez defeito descoberto, deve ser analisado, compreendido através da meditação interior profunda, e desintegrá-lo com um poder superior à Mente, a força cósmica que possuímos dentro de nós, esse Fogo Cósmico que é Devi Kundalini, a Serpente Ígnea dos nossos mágicos poderes.

Podemos desintegrar qualquer defeito psicológico em meditação profunda, estando sozinhos ou quando se encontra trabalhando na Nona Esfera. Os solteiros têm a possibilidade de eliminar mais ou menos 30% da totalidade dos seus elementos indesejáveis, mas é na Alquimia, na Forja dos Ciclopes, no Sahaja Maithuna, que vamos, com essa força elétrica sexual e juntamente com a nossa Divina Mãe Kundalini, exterminar todos os nossos agregados psíquicos em todos os seus 49 níveis.

Se conseguirem eliminar esses eus pesados de 96 Leis que constituem a falsa personalidade, criarão um Centro de Gravidade Consciente no fundo da Essência, sairão então do estado de mecanicidade lunar e passarão ao estado Consciente.

Esse trabalho para adquirir o Centro de Gravidade Consciente implica uma dedicação total e padecimentos voluntários sobre si mesmos. Estou lhes dando a chave para que vocês deixem de ser máquinas.

Todas as energias que vêm dos planetas do Sistema Solar de Ors e do Espaço Infinito não entram no interior do planeta Terra de uma forma direta, não podem originar novos organismos nem sustentar a economia do planeta Terra.

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Para que as Ondas Cósmicas que vêm dos mundos que nos rodeiam possam realizar o seu papel econômico-vital no interior do nosso planeta, necessitam de canais adequados, capazes de transformar tais ondas para que estas possam se acomodar no interior do nosso planeta.

QUANDO QUEREMOS DEIXAR DE SER MÁQUINAS, A NATUREZA SE OPÕE A ISSO. A própria Natureza tem dentro de nós, dentro de cada um, Elementos, Poderes e Forças que mobiliza para nos combater. Para a Natureza não é conveniente que alguém deixe de ser máquina, porque isso é um atentado contra a sua economia, essa é a crua realidade dos fatos!

Não espero, de modo algum, que vocês que estão me escutando vão deixar de ser máquinas da noite para o dia. Eu tenho observado vocês cuidadosamente, é claro que vocês estão aqui para me escutar, mas vejo, aqui mesmo, nesta exposição, como trabalha a Natureza para tratar de submetê-los à sua ordem.

Alguns de vocês, ao escutar esta aula, e se colocarem a devida atenção, verão que sentem um certo aborrecimento, há quem tenha bocejado, há quem desejava que já tivesse terminada esta conferência etc. Essas são as armas que a Natureza usa para evitar que alguém deixe de ser uma simples máquina. Vocês são máquinas, gostem ou não, talvez pensem que os estou insultando. Não, palavra que o que aplico a vocês, aplico a toda a Humanidade.

Só deixarão de serem máquinas no dia em que vocês se levantem em armas contra a Natureza, contra o Cosmo, contra si mesmos, contra tudo e contra todos. Precisaremos criar uma Lua Psicológica se quisermos nos livrar dessa Lua pálida que gira ao redor da Terra, que nos chupa as energias, que nos converteu em criaturas mecânicas, porque todos os seres humanos são Lunares e se movem dentro da atmosfera psicológica da Lua. Isso é triste, mas é verdadeiro.

Se observarmos as pessoas depois que morrem, veremos que são inconscientes, adormecidas, sonâmbulas e se lhe tocarmos estão gelados como o gelo! Assim são os defuntos, porque na vida nunca trabalharam sobre si mesmos, nunca despertaram a Consciência, foram sempre criaturas mecânicas cem por cento, e continuam assim depois da morte…

Há pouco tempo, morreu um companheiro gnóstico nosso, o irmão Guillermo Hickye, que era muito amigo de Tony M., era da Sede Patriarcal, havíamos pensado em mandá-lo como missionário aos Estados Unidos.

Depois de morto, uma tarde, estando em meditação, chegou acompanhado de outras pessoas, cumprimentou-me e eu lhe disse: “O que houve, Hickye, você percebe que já está morto?” “Ah, isso eu já sei, Mestre, eu sei que já morri.” “Muito bem, vou lhe dar alguns ensinamentos agora no Mundo Astral, vou levá-lo a diferentes regiões do Universo.” “Ah, isso me agrada, é isso que eu quero!” Os que estavam com ele escutando, disseram para ele: “Você disse que o Mestre vai lhe dar os Ensinamentos aqui no Astral!” “Pois é isso que eu quero, isso me alegra muito!” E eu lhe disse: “Bem, Hickye, eu vou lhe dar…”

Esse homem havia eliminado os defeitos de vaidade, orgulho, amor-próprio, ira, egoísmo, ou seja, tinha conseguido estabelecer no fundo da sua Consciência um Centro de Gravidade Consciente, por isso ele andava agora completamente desperto no Astral…

Bem, meus amigos, além de construir o Centro de Gravidade Consciente, é necessário criar algo mais, para se ter direito a viver em qualquer planeta do Sistema Solar ou viajar pelos mundos que constituem o nosso Sistema, temos de criar os Corpos Existenciais Superiores do Ser, ou seja, criar os Corpos Planetários dentro de nós e isso se faz na Alquimia, no Sahaja Maithuna.

Para se criar o corpo astral é necessário baixar à Nona Esfera, que corresponde ao Sexo do centro da Terra, onde há um Santo Oito de ouro puro; colocado em forma horizontal, nele estão o cérebro, o coração e o sexo do Gênio Planetário, todas as forças que fluem neste planeta Terra estão organizadas de acordo com o Santo Oito.

O ser humano tem, coração e sexo, mas a luta é terrível, cérebro contra o sexo e sexo contra cérebro. Se o sexo vence o cérebro, então a Estrela de cinco pontas, que é o ser humano, fica de cabeça para baixo, com os ângulos inferiores para cima e o ângulo superior para baixo, mas se formos capazes de transmutar a Energia Sexual, na Nona Esfera, então a Estrela de cinco pontas ficará em ordem, com o ângulo superior para cima.

Dizem-nos que quando uma mulher se casa com um homem que não lhe corresponde, que não pertence a ele, as pessoas a conhecem porque no dia da boda ela aparece “calva”, sem o seu cabelo, e quando o homem adultera, quando é infiel à esposa, aparece-lhe uma marca, uma Estrela de cinco pontas invertida na sua testa. São dados muitos interessantes que devemos conhecer…

Mediante a transmutação do Esperma Sagrado, que na Alquimia se denomina “Mercúrio”, o mineral em bruto, se consegue fabricar o Mercúrio da Filosofia Secreta. O Mercúrio é a Alma Metálica do Esperma Sagrado; o Mercúrio também é a Energia Sexual.

Para fabricar o Mercúrio, se faz indispensável não ejacular o Ens Seminis, ou seja, a Entidade do Sêmen. Com o deseja refreado, transmutará o Esperma Sagrado em Energia, que é o Mercúrio dos Sábios.

O Mercúrio ou Água Mercurial é invisível para o olho físico, mas perceptível para o Sentido da Auto-Observação Psicológica, ou seja, a Clarividência.

No começo o Mercúrio ou Água Mercurial é NEGRA, mas se é refinada com o Sacramento da Igreja do Amor, tal Energia Sexual, para que vocês me entendam, se torna BRANCA. E assim, refinando o Sacramento da Igreja do Amor, fazendo do Coito Químico ou Cópula Metafísica um culto tântrico religioso, então a água Mercurial de Branca fica AMARELA. Se continuar no trabalho místico, mais tarde acontece que essa Água Amarela recebe o Enxofre que é o Fogo, e desperto o Fogo Sagrado, se libera o Enxofre do seu cárcere, onde está preso e misturado com o Mercúrio, formando um redemoinho de Forças que sobem pelo canal da coluna vertebral.

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Não há dúvida de que nesse redemoinho de Forças, existe também o Sal Sublimado, Sal, Enxofre e Mercúrio, que é o “Vitríolo” dos sábios, o Nitrogênio que deve subir pela coluna vertebral até o cérebro.

O excedente desse Nitrogênio ou Vitríolo vem a se cristalizar mediante a Lei das Oitavas, numa Oitava Superior, com uma forma maravilhosa e extraordinária, o corpo astral, podendo viajar com esse Corpo por todos os planetas do Sistema Solar, tem o direito de viajar fora do planeta Terra.

Muito mais tarde, o Nitrogênio, numa Oitava Superior, vem a cristalizar o corpo mental, através do qual aprendemos a Sabedoria da Natureza.

E por último, numa terceira oitava, o Nitrogênio vem cristalizar o corpo causal.

Quando o homem possui os corpos físico, astral, mental e causal, recebe os seus Corpos Superiores Espirituais do Ser e se converte num Homem que criou o Sistema Solar dentro de si.

Depois, progredindo mais, se converte num Homem Solar, fabrica o Sol Psicológico dentro de si mesmo, fundindo-se com a Divindade, fixando o Ouro nos Corpos Existenciais Superiores do Ser. O que é possível, quando se elimina a totalidade dos elementos indesejáveis da nossa psique, desta forma todos os nossos Corpos Existenciais Superiores do Ser se convertem em Veículos de Ouro, o Ouro Real…

Fisicamente, há uma prova para saber se um Homem tem os Veículos Existenciais Superiores do Ser, convertidos em corpos de ouro, uma prova física que é o esperma sagrado. O Esperma Sagrado de um Homem Cristificado, por exemplo, um Jesus de Nazaré, um Hermes Trismegisto, ainda que vocês não acreditem, é de Ouro Puro!

Se um Homem Solar, aquele que fabricou o Sol dentro de si mesmo, tem os seus Corpos Superiores Existenciais do Ser, mas quer transformá-los em Corpos de Ouro Puro, não existe outro remédio senão voltar a baixar na Nona Esfera, para fabricar os seus Corpos de Ouro.

Logo que os fabrica, torna a subir e é com justa razão que Hermes Trismegisto disse: “Sobe da Terra aos Céus e de novo volta a baixar, assim terás os Poderes de cima e de baixo, penetrarás todas as coisas sutis e

vencerás toda coisa densa”. Aí esta a chave de todo o Poder…

Se um Homem Solar quiser se converter num Homem Galáctico, terá de fabricar a Galáxia Psicológica dentro de si mesmo e terá de voltar à Nona Esfera e trabalhar na Forja Acesa de Vulcano, o que lhe permitiria tomar corpo na capital da galáxia, que se chama Sírio.

Ao redor de Sírio giram milhões de constelações e a Luz de toda esta galáxia é o grande Sol Central Sírio, e ao seu redor gira o planeta Sírio, como também uma Lua que é 5 mil vezes mais densa que o chumbo.

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De Sírio vem toda a energia para os Supra-Céus de todos os mundos e sóis de toda a galáxia, e a Lua que gira ao redor dele emite a energia para todos os Infra-Infernos da galáxia.

Em Sírio está a IGREJA TRANSCENDIDA, uma maravilho caminho curvo conduz à Igreja Transcendida e de lado a lado se vêem enormes rosas de um a dois metros de diâmetro, os ladrilhos do chão são brancos e pretos, para representar a luta entre o Espírito e a Matéria, há dois altares para representar a dualidade da existência. Reúnem-se lá os Gurus ou Criaturas Inefáveis de todo o Cosmo, para celebrar o que chamamos de Semana Santa, para reviver o Drama Cósmico.

Se um Homem Galáctico quiser viver em qualquer Sol deste Universo Infinito, terá de baixar à Nona Esfera novamente, parar na Nona Esfera e criar os corpos com as qualidades e os atributos psicológicos do Infinito, ou seja, qualquer criação, seja o que for, tem de fazer com o Sexo!

Observem uma flor, houve necessidade do sexo para que ela se criasse, os pistilos e estames são os órgãos masculinos e femininos, que formam a semente…

Os animais também se reproduzem através do sexo. Vocês acreditam que o planeta Terra não saiu do sexo? Sim, saiu do sexo também, os Elohim tiveram de fazer tremendos trabalhos sexuais no Caos para que dali pudesse sair o planeta Terra. Não vou me aprofundar mais porque iríamos longe, pois são Ensinamentos de altíssima Alquimia, no entanto, eu conheci esse tipo de trabalho sexual, por isso falo nele…

Assim, se quiserem criar o Infinito Psicológico dentro de si, terão de baixar à Nona Esfera, à Forja dos Ciclopes, para tal criação, aí terão o direito de sair desta galáxia e viver em qualquer outra galáxia deste Infinito.

Ao chegar a essas alturas, abrem-se dois Caminhos, ou se submerge no Seio do Eterno Pai Cósmico Comum, ou se resolve passar a outro Infinito, seguindo o Caminho dos Cosmocratores…

Conclusão: para se progredir no Caminho, não há outro remédio senão o de trabalhar na Forja dos Ciclopes, dissolver o Ego e amar os seus semelhantes, sacrificando-se por eles…

Até aqui, a minha palestra.

Paz Inverencial!

(Samael Aun Weor – Conferência Os Psiquismos Solar e Lunar)

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